Bem, alguns leitores pediram, e eu vou continuar com os meus contos.
No último conto, eu e o Léo contamos pra minha mãe sobre nós dois e eu encerrei no momento em que dormimos.
Como depois disso não houve mais nenhum “acontecimento especial”, eu vou pular pedaços de tempo. E contar sobre dias e acontecimentos que valham a pena. ;)
No sábado, o Léo ainda ficou em casa até de tardezinha. Não fizemos mais nada demais. E o que vou contar aconteceu na terça feira seguinte.
Na terça, eu já não estava mais indo à escola. E acordei pouco antes das dez da manhã. Como de costume, eu tinha dormido sem camisa, de bermuda. E assim saí do quarto, fui ao banheiro e depois tomar café, como sempre.
Eu não via e nem conversava com o Léo desde sábado. Ele não estrava no msn e nem respondia minhas mensagens.
Comecei a me preocupar. Achando que os pais dele tinham descoberto sobre nós e “prenderam” o Léo de novo. Mas, se isso tivesse acontecido, com certeza eles teriam entrado em contato comigo. Por isso me acalmei e esperei ele reaparecer.
Fiquei assistindo TV até minha mãe chegar em casa. Nós almoçamos e ele ainda ficou alguns minutos assistindo TV comigo.
Ela realmente tinha aceitado tudo numa boa. Sempre perguntava como o Léo estava. E apesar de nunca ter falado sobre sexo, eu tinha certeza de que um dia ela falaria. Minha mãe é assim.>.>
A única coisa de diferente sobre o Léo que ela me falou foi: “Fe, ele já sofreu bastante e agora gosta muito de você. Não magoe aquele garoto”. Isso tinha me surpreendido, afinal, eu não esperava que ela fosse se importar tanto.
Quando eu vi que já era hora dela voltar ao trabalho, eu mesmo falei:
Felipe: Mãe, já não é hora de você ir?
Ela olhou no relógio rapidamente e disse:
Valéria: Nossa, eu estava meio desligada.
Levantou do sofá, me deu um beijo, se despediu e foi embora.
Já não tinha graça ficar assistindo TV. Eu estava sozinho e não tinha um canal passando algo interessante. Por isso desliguei a TV e fui ao meu quarto.
Chegando lá, também não vi nada para fazer. O tédio era demais. Peguei uma toalha e fui tomar um banho.
No banheiro, tirei a roupa e entrei na água fria. Não economizei tempo naquela vez. Quando terminei, me enxuguei, mas não me vesti. Deu louca de sair pelado pela casa.
Eu me lembrava do Léo o tempo todo. Queria muito que ele estivesse ali comigo. Mas só consegui isso na quarta feira.
Ainda na terça, de noite, eu estava no msn e ele me chamou:
Léo: oi Fe.
Felipe: oooi bonitão. Tudo bem?
Léo: rs. Tudo! E com vc?
Felipe: tbm. Por onde andou? Achei que tinha acontecido alguma coisa.
Léo: desculpa. Eu fiquei sem net e não pude ligar e nem ir aí.
Felipe: tudo bem.
Léo: tá com saudade? XD
Felipe: bastante.>.<
Léo: também estou.
Felipe: você não pode vir pra cá?
Léo: quando?
Felipe: quando você quiser.
Léo: Posso aparecer de surpresa?
Felipe: sim. Quando você quiser.
Léo: ok. =)
Continuamos conversando por um tempo. Fomos dormir quase meia noite.
Eu me deitei excitado, por causa de provocações do Léo. Abaixei um pouco a bermuda e a cueca pra dar mais espaço, kkk. Não me masturbei e pus a cueca de novo quando meu pau abaixou, rs.
Não demorei pra dormir.
No outro dia, eu acordei por volta das nove e meia. Sai do quarto, só de bermuda, como sempre, e fui ao banheiro. Quando sai do banheiro e fui andando em direção à cozinha, eu ouvi que a TV da sala estava ligada.
Antes mesmo de chegar na sala, eu falei: “Não foi trabalhar, mãe?”.
A TV foi desligada e quando eu entrei na sala, vi o Léo, em pé, sorrindo pra mim.
Encaramo-nos por um momento, e antes que eu fizesse qualquer pergunta, nos abraçamos e nos beijamos.
Só depois que nos separamos eu perguntei:
Felipe: O que faz aqui tão cedo? Como entrou?
Leonardo: Combinei com sua mãe que eu chegaria um poucos antes dela ir trabalhar. Não quis te acordar, então, fiquei esperando você acordar.
Felipe: Você tá aqui desde as sete horas?
Leonardo: Sim. Eu quis fazer uma surpresa. Eu sei que não foi grande coisa, e espero não ter sido inconveniente.
Felipe: Não foi, de modo algum.
Dei mais um selinho nele, depois segurei sua mão e puxei-o pra cozinha comigo. Ele disse que já tinha tomado café, então, tomei sozinho.
Ele estava vestindo uma bermuda preta e uma camisa sem manga que eu não lembro a cor porque ele passou quase o dia todo sem ela. XD
Quando eu terminei e voltamos para a sala, ele tirou a camisa e me disse:
Leonardo: Pronto, estamos empatados.
Felipe: Por que não tira o resto?
Leonardo: Quem sabe depois.
E depois disso ele se deitou com a cabeça no meu colo, e eu fiquei mexendo no seu cabelo.
Eu não conseguia ficar sem olhar pro corpo dele. Ainda mais depois que ele tirou a camisa.
Devagar, passei minha mão da sua cabeça pro seu ombro, e então pro seu peito (ele estava deitado de barriga pra cima), e fiquei passando a mão.
Léo: Tive encrenca de novo lá em casa.
Felipe: O que aconteceu?
Léo: Meu pai. Você já notou que eu raspo a barriga, né?
Felipe: Claro.
Léo: Então, é que eu não gosto de pelos, principalmente na barriga. Por isso eu depilo. Mas não fico sem camisa perto dos meus pais, pra evitar que eles vejam e deem um chilique machista de novo. Mas esse fim de semana eu não consegui.
Felipe: Ah, Léo. Fala sério, eles brigaram com você só porque você depila a barriga?
Léo: Meu pai brigou comigo.
Felipe: E como aconteceu?
Léo: Acho que meu pai sempre desconfiou que eu depilo a barriga. Mas nunca me viu sem camisa pra comprovar. Nesse fim de semana ele entrou no meu quarto enquanto eu trocava de camisa, acho que de propósito, porque logo ele começou a falar que depilação não era coisa pra homem. E que homem de verdade não depilava nada, que aquilo era coisa de bichinha. Tudo o que você já imagina.
Felipe: E depois?
Léo: Ah, ele ficou inventando um monte de coisa pra falar. Mas não tocou no assunto de eu ser homossexual, ele disse como se acreditasse que eu sou hetero. Tipo, que eu não deveria me depilar porque não é coisa de homem.
Felipe: Ele é bem machista, né?
Léo: Até demais. Ele fica bravo só de me ver guardando louça pra minha mãe.
Felipe: Aff.
Léo: E nem tive como negar que eu depilo.
Enquanto disse isso, ele passou a mão pela barriga de leve. Não tinha sinal de pelos ou de depilação. Era lisinha, perfeita.
Felipe: Você nem argumentou?
Léo: Não. Fiquei olhando pra cara dele sem falar nada. Como se eu estivesse esperando acabar o espetáculo. Até que ele viu que não estava fazendo efeito, virou as costas e saiu do quarto.
Passei a mão na testa dele e falei:
Felipe: Até quando eles vão continuar agindo assim?
Léo: Até que eu saia de casa.
Felipe: Pense positivo. Quando você sair de casa, provavelmente vai ser pra morarmos juntos em uma casa só nossa.
Léo: Prefiro apartamento.
Felipe: Então, que seja um apartamento.
Léo: O mais alto possível. Lá nos últimos andares.
Felipe: Pra que tanto?
Léo: Gosto da ideia.
Felipe: Hum. Se é o que você quer, então, vai ser assim.
Nossos olhos se fixaram uns nos outros, e ele disse:
Léo: Você é totalmente diferente do meu pai, e de qualquer outro que eu já conheci.
Felipe: Diferente como?
Léo: Meu pai não liga pro que os outros querem. Ele faz do jeito dele sem nem perguntar. E você dá tanta importância pro que eu quero, parece até que desiste do seu desejo pra fazer o meu.
Felipe: Eu desisto se um dia for necessário.
Léo: Só pra me agradar?
Felipe: Só pra te ver feliz.
Eu não queria falar aquilo pra ele, mas desde que eu tinha ouvido a história dele, eu não gostava de contrariar uma vontade dele. E mesmo não querendo nunca contrariá-lo, eu sabia que nem sempre isso ia ser possível.
Léo: Sou feliz só por ter você.
Eu passei a mão no seu cabelo, deixando-o todo bagunçado.
Houve uma pausa, e ele sussurrou:
Léo: Podíamos ir pro seu quarto, né?
Mesmo sabendo o que ele queria dizer, eu perguntei:
Felipe: Pra que?
Ele se ajoelhou na sofá, e em seguida se sentou no meu colo, de frente pra mim, sua bunda encostou direitinho no meu pau. E sussurrou:
Léo: Eu queria brincar um pouquinho.
Dei uma risadinha maliciosa e beijei-o na boca, depois parei e beijei todo seu pescoço.
Quando ele passou as mãos pelas minhas costas, eu segurei-o bem firme pelas pernas e levantei do sofá com um impulso.
Me coloquei em pé, segurando-o no colo na mesma posição em que ele estava sentado.
Ele se assustou e depois deu um risinho quando eu sai andando, sai da sala, passei pelo corredor e só soltei-o em cima da minha cama.
Eu seitei-o na cama e fiquei por cima dele, beijando muito sua boca e passando minha mão pelo seu corpo. Ficamos naquele agarra por um tempo, até que eu comecei a descer, beijava seu peito, passava as mãos nos seus braços, e me excitava com a respiração forte dele.
Quando cheguei na seu pau, eu dei um apertãozinho por cima da bermuda antes de passar os dedos pra dentro do elástico e puxar a bermuda pra baixo, tirei-a completamente. Era a vez da cueca, eu me inclinei, beijei sua barriga, bem pertinho do seu pau, e conforme ia puxando a cueca, ia beijando a parte que fora descoberta. Quando seu pau saltou pra fora, eu segurei-o pela cabeça com a boca e sem por as mãos comecei a chupar de pouquinho.
Eu não inovava muito no sexo oral, nem sabia se poderia inovar. Às vezes eu brincava um pouco com a língua e tals.
Eu não esperava que ele gozasse logo, não sei se fui muito instenso no sexo oral ou o que, mas ele encheu minha boca quando eu menos esperava. Senti alguns jatos no começo, ele gozou muito na minha boca. Já que não tinha jeito, eu lembi tudinho, não deixei nada no pau dele. Mesmo assim, depois ele se ajoelhou e me deu um dos beijos mais intensos daquele dia.
Aos poucos ele me sentou na beirada da cama e se ajoelhou na minha frente.
Ele foi mais direto, tirou minha bermuda e minha cueca e começou a chupar, engolindo o máximo que podia e dando umas viradinhas, sei lá, não sei explicar direito o que ele fez, que foi uma delícia, me deixou doido.
Eu não pedi, mas logo ele parou, eu sabia bem o que ele queria. Dei-lhe um descontrolado beijo na boca e deitei-o na cama. Abri a gaveta da cômoda e peguei o lubrificante que eu tinha adquirido recentemente.
Quando cheguei perto da cama de novo, ele se levantou, tirou o frasco da minha mão e me deitou de barriga pra cima na cama. Meu pau de 19 cm duro, retinho pra cima. E ele em cima, passando lubrificante com os dedos, depois lambuzando seu dedo indicador e passando no próprio cuzinho. Depois, tampou o frasco e jogou pra fora da cama.
Ele caminhos com os joelhos até ficar certinho em cima do meu pau. Ele mesmo segurou meu pau pela cabeça, posicionando certinho na entrada do seu cu.
Eu achei que ia enfartar antes dele começar a cavalgar. Eu tava com muito tesão. E quase pirei quando ele desceu aos poucos e eu fui sentindo meu pau penetrando centímetro por centímetro nele.
Finalmente, ele parou, ficou alguns segundos parado, olhando-me nos olhos, e deu um sorrisinho malicioso quando começou a cavalgar de verdade.
Eu esperava que ele fosse devagar, mas ele foi acelerando a cada cavalgada, soltando altos gemidos, passando as mãos pelo meu peito e barriga. Eu também soltava gemidos de tesão: “AAh”, “Uuhm”, fechava os olhos por alguns segundos e reabria-os para ver a carinha de prazer do meu gostoso me olhando.
Por mais delicioso e prazeroso que estivesse naquela posição, eu mudei, coloquei-o de quatro, me pus atrás dele e meti meu pau inteirinho nele, que soltou um gemido longo e alto. Depois eu comecei a meter meu pau inteiro e tirá-lo inteiro. Metia, e em alguns milésimos de segundo, tirava, depois metia de novo e repetia tudo. Ele soltava um “AAh” toda vez que eu metia meu pau. Minhas mãos seguravam firme na sua cintura, e quando vi que ia gozar, deixei de medir o tempo e meti bem gostoso nas últimas vezes, antes de tirar meu pau de dentro dele e soltar o primeiro jato de esperma que foi longe, depois lambuzei toda sua bunda, ainda espalhei com a mão.
Ele se levantou, me beijou na boca, segurou minha mão e lambeu todo o esperma dela. Ainda dei-lhe um beijo bem molhado antes de sugerir que tomássemos um banho.
Nada de extraordinário aconteceu durante o banho. Ele me beijou muito e passou muito as mãos pelo meu corpo. Eu apertei sua bunda em um momento que estávamos no beijando e quase meti meu dedo no seu cu, mas eu não queria mais sexo. Por enquanto, queria apenas um momento de carinho do garoto que eu mais amava no mundo.