Recomendo que as pessoas leiam antes o meu conto "Foi ha muito tempo", em 6 partes, para poderem entender o que vou falar aqui. Isto não é bem um conto, mas sim uma resposta a alguns leitores, sempre tão gentis, que se comunicaram comigo e que comentaram de várias coisas.
Primeiro falaram que, apesar do conteúdo erótico do conto, sempre notaram eu contido, deixando toda a iniciativa aos homens que passaram pela minha vida. Outros ainda me perguntaram se eu não tinha este desejo antes do Carlos, o taxista descobrir. Junto estas duas perguntas para tentar dar uma resposta única:
Hoje, pensando melhor, eu creio que o desejo já estava instalado dentro de mim, apenas eu ainda não tinha descoberto. Quantos desejos a gente tem na vida e por inúmeras questões, como preconceito, medo, desconhecimento, ou ainda, de projetarmos nossa vida em outro horizonte, quantos desses desejos a gente passa batido? Por isso, mesmo com muito receio, medo, vergonha, no momento em que o Carlos me descobriu e resolveu me iniciar eu fui, digamos assim, tão facinho, não esbocei nenhuma resistência, a não ser ficar calado e não revelar a ele, no primeiro momento o prazer que eu estava sentindo. Assim eu respondo a outros leitores que me perguntam se é gostoso dar o cuzinho. Acho a resposta meio óbvia para mim, que uma vez tendo dado, não parei mais. É gostoso sim, ao menos no meu caso. Quem deu sabe bem o prazer que é ter o peso de um homem por cima das costas. Senti-lo respirando pesadamente, segurando com força a cintura, sentir o pinto dele pulsando dentro do cuzinho. Por mais paradoxal que possa parecer, eu estando de quatro ou de bruços, numa posição passiva, recebendo o pau, me sinto como se tivesse controlando a situação. O pau está duro por minha causa, as bombadas que recebo são porque meu cuzinho está receptivo, porque o homem está gostando de me comer, porque ele está adorando fazer isso, porque eu estou fazendo com que ele se sinta macho, muito macho me dominando naquele momento.
Outra coisa importante: antes eu nem reparava como a minha bunda era, mas hoje tenho orgulho dela, por isso que no conto sempre frisei o fato dela ser gordinha, cheinha, bonita mesmo, com formas femininas, sem pelos, com a pele branca. Ela é bonita mesmo, modéstia a parte, e sempre provocou excitação nos homens que por mim passaram. Não somente elogios recebi, mas carinhos, afagos. Nas noites que tive a oportunidade de dormir com um homem, com o Rui, com o Carlos, até com o Ricardo, sempre fui acordado no meio da noite com eles fazendo carinho no meu bumbum, carinhos mesmo, tocando, examinando com cuidado, para não me despertar, como se isso fosse possível. As linguadas que recebi no cuzinho, então, me deixavam em êxtase, e sei que o desejo inicial não era no meu buraquinho, mas no formato da minha bunda. O buraquinho era apenas o tesouro que ficava escondido nas minhas nádegas. Com o tempo, claro, por mais que eu possa parecer tímido, as vezes envergonhado nos meus contos, eu aprendi bem a dar. Sei como relaxá-lo, sei a hora certa de piscar para que o homem, o macho sinta que percebi o toque da cabeça dele, querendo em mim entrar. Sei também, quando a cabeça entra me fechar a ponto de esmagar o tronco do pau, prender o sangue dele, deixar que o sangue fique todo preso da cabeça para deixa-lo bem duro. Aprendi também a gemer, agora não mais de dor mas de prazer. Gemer para demonstrar ao companheiro o prazer que estou sentindo, gemer para que ele se excite ainda mais, gemer para que ele saiba que está dando prazer à sua putinha naquele momento. Gemer em cadência com o rebolado que sei fazer, como uma cadelinha, como eles dizem. Rebolar e pedir para que eles ponham tudo, até encostar as bolas na minha bunda. E aqui revelo que o que eu mais gosto não é quando eles enfiam tudo, mas, depois de enfiar, ficam tirando, vagarosamente, eu apertando o cuzinho no pinto, sentindo o cuzinho novamente se fechando, mas envolvendo totalmente o pau até somente a cabeça, ou parte da cabeça estar dentro e depois eu respirando profundamente, me relaxando de novo para que ele enfie com toda a sua força. Falo isso para que todos entendam que, por mais passivo que eu esteja, de 4, totalmente exposto(a) para o homem naquele momento, na verdade é minha bunda, meu cu quem controla a situação. Ele está duro porque tem que estar, porque somente duro vai me comer naquele momento. E ele está duro, bem duro porque consigo excitar o homem, porque ele tem desejo, porque minha bunda provoca nele a vontade de ser macho, muito macho, mais que isso, ser o meu macho, o macho daquela femeazinha que está se oferecendo para que ele sacie todos os desejos de macho.
Não sou afetado, como se diz, no meu dia a dia. Como camaleão, consegui disfarçar sempre - exceto para o Carlos, que descobriu e me descobriu, claro. Comando uma empresa, sou um executivo respeitado e respeitável. Não provoco suspeitas e, exceto para o Rui e o Ricardo - eles também senhores respeitáveis, nenhum sabe onde trabalho, sabe da minha vida. Assim, agora, nas minhas escapadelas, das coisinhas que faço sem que o Rui e o Ricardo saibam, os corninhos que eventualmente eu ponho neles, ninguém sabe da minha origem ou mesmo do meu nome real. E isto é muito bom, porque é um novo momento. Fui seduzido pelo Carlos, meu primeiro, o garoto de massagem nem conta na minha vida, foi apenas uma experiência que tive e que aprendi como não se deve fazer. Fui seduzido também pelo Rui e de certa forma pelo Ricardo. As minhas escapadelas de agora, com outros homens, escondidas principalmente do Rui, se tornaram uma nova fase da minha vida. Fico parecendo a esposa que o marido vai trabalhar e ela, pela manhã ou a tardezinha se encontra com um amante, sem que o marido perceba. Nestas escapadelas agora assumo um outro papel. Não sou mais o seduzido, sou o sedutor. Sou a pessoa que gosta de levar pau, que caça, que conquista um homem, que toma a iniciativa, que tira a roupa do macho sem que ele precise pedir, que cai de boca no pinto dele, que o desnuda enquanto tiro também minha roupa, que fico roçando o corpo dele, fazendo com que ele se excite.
Sou eu que seduz, neste momento. Já aconteceu dois casos em que o homem, o macho - não contando a relação com o Ricardo - em que o macho nunca teve nada com um homem, um viado, uma bicha, no pensamento dele. Estes dois eu desvirginei, esses dois tiveram a primeira relação homossexual deles comigo, fui eu quem os descabacei. O último deles, um publicitário, o Luis, que eventualmente me encontro, tece juras de amor, quer mais constância, exclusividade, fidelidade. Quer namorar comigo... rs! Claro que isso é muito gostoso, é diferente. Ele é separado ha uns 3 anos, o casamento dele, melhor dizendo o processo da separação foi meio traumático. Ficou um tempo sem ninguém, depois arrumou um monte de mulheres, investiu na galinhagem, decepcionou-se com isso também e acabou se encontrando comigo. Primeiro foi arredio, não querendo, mas indo mas, depois que fez gostou e colocou na balança as relações dele, com a esposa, com as outras mulheres, e a que teve comigo e o saldo - modéstia a parte, foi favorável a mim. Acho que isto se deve ao fato de, na transa, na relação, eu engrandecer o seu ego - ferido no passado, fazer com que se sinta macho, muito macho, em frente ao um homem, que ele está transformando em sua fêmea. Também, claro, porque sou atencioso com ele, sou carinhoso, sei como agrada-lo. Sei fazer com que ele se sinta bem, se sinta desejado, viril, sei deixa-lo sempre com o pinto duro, sei tratar bem do seu pinto como nenhuma mulher conseguiu, sei chupar bem - sei mesmo - consigo agora, depois de anos de treinamento fazer com que seu pau atinja o fundo da minha garganta e as vezes deixo que ele goze dentro da minha boca, sem desperdiçar nenhuma gotinha. Isto tudo claro, depois de um certo tempo de relacionamento, de adquirir confiança para isso, de alguns exames para que se garanta a não existência de doença sexualmente transmissível. Isto também possibilitou de transarmos sem camisinha, de eu poder sentir ele gozando dentro de mim, o que eu adoro. Adoro sentir os jatos me inundando, sentir aquelas golfadas dentro do meu intestino, sentir ele se contraindo, apertando a minha cintura e depois urrando, urrando e soltando todo o seu leite. Adoro continuar de 4, todo aberto para que ele veja o estado que me deixou, eu piscando, tentando segurar o seu esperma, o esperma, mesmo assim escorrendo e ele sentindo que me comeu bem gostoso, que ele gozou gostoso. Alias eu adoro me exibir assim, gosto que o homem veja meu bumbum, gosto que ele veja meu cuzinho antes de ser penetrado, adoro que ele veja, e veja muito, muito mesmo, depois. E este exibicionismo eu consigo exercer mais com o Luis. Com o Rui e com o Ricardo é um exibicionismo meio sem querer, eles sempre donos da situação, dos movimentos, das atitudes. Com o Luis não, como uma fêmea faminta eu o ataco, o sufoco, cubro de beijos e dou a dinâmica à nossa transa.
Fico as vezes com receio de ter contato frequente com o Luis. Ter 3 homens simultaneamente na minha vida, as vezes é complicado. Não que eu não dê conta, uma vez que essas coisas não acontecem todos os dias. O problema é o de conciliar os encontros, com o Rui, toda terça-feira, semana sim, semana não, encontros furtivos com o seu irmão, o Ricardo, sem que o Rui saiba, ou que venha apenas a saber depois, sem que perceba que eu estou me encontrando muito com o Ricardo, para que o Rui não se sinta diminuído na nossa relação, uma vez que ele se acha o macho dominante e que só de vez em quando, muito de vez em quando, permite que seu irmão dê uma trepadinha, como ele diz, com a sua menina. E ainda se agrava com o Luis sempre me ligando, querendo sempre, as vezes me ligando, num celular que tenho, exclusivo para as ligações dele - é sempre bom evitar encrenca - sempre pedindo, ficando horas conversando comigo, as vezes se masturbando no telefone, fazendo o chamado telessexo, para diminuir a saudade.
As vezes me policio, faço autocrítica. Será que estou ficando muito devasso? E então me aquieto, ficando somente com o Rui. Mas depois me bate novamente a coceira e aí... bem, eu percebo que já não consigo viver somente com o pau dele. Uma vez o Luis foi num congresso no Uruguai, ficou insistindo para que eu fosse junto. Não podia, tinha muito trabalho e eu nunca deixei que essas coisas interferissem no meu emprego. Mas consegui adequar a isso. Fiz uma visita de inspeção numa filial da empresa em Porto Alegre na quinta-feira e na sexta peguei um voo em Montevidéu. Até avisei ao Rui e à minha família que ia trabalhar no Rio Grande do Sul. Fiquei com ele na sexta, sábado e domingo, foi a primeira vez dormimos juntos. Caprichei. Foi uma verdadeira lua de mel, o Luis podendo dormir comigo, me acordando no meio da noite, a gente trepando de madrugada. O Luis enlouquecendo ao ver minha bundinha sendo coberta por uma camisolinha branca, bem curtinha, uma calcinha branca toda enfiadinha, deixando minha bunda com a aparência de ser maior e mais cheinha do que normalmente é. Ainda caprichei no perfume, nos cremes. Pedi que o Luis chupasse muito meus peitinhos. As vezes saíamos, para almoçar, jantar, eram dois amigos, dois senhores, acima de qualquer suspeita. Uma vez dentro do quarto, tudo mudava, eu oferecida, dando todo o prazer que aquele macho tinha direito, deixando-o sempre exausto e depois disposto novamente a recomeçar a nossa transa. Na segunda noite nossa lá, quem o acordou fui eu. Ele dormia cansado, quase desmaiado e de repente acorda com a minha boca no seu pinto, seu pinto meio desfalecido, e depois, tomando pela surpresa, dando sinais de reagir, até ficar duro, bem duro como eu gosto. Ele querendo se levantar mas eu não permitindo. Depois dele ficar bem duro, eu subindo por cima dele, colocando as minhas pernas de lado, bem abertas e encaixando o seu pinto no vão da minha bunda. Segurando o seu pau pela base para ele encostar bem na minha entradinha. E depois levantar minha bunda, ainda vestindo a camisolinha e encaixara cabeça dele no meu buraquinho e ir descendo, descendo, até ficar com o cuzinho atolado com o seu pinto. Curvar meu corpo em direção a ele, para que seu pau entrasse mais no meu cu. Oferecer meus lábios a ele para que ele me beijasse de língua. Levantara camisola e colocar meus peitinhos na sua boca, para ele mamar. E depois subir e descer minha bunda, numa cadencia perfeita, apertando aquela rola que, finalmente, depois de muitas subidas e descidas, finalmente goza dentro do meu anus. Arcar meu corpo, ficando abraçado com ele, como se quase cochilasse. Depois disso me deitar ao seu lado, de bruços, para ele ver meu bumbum todo molhadinho do seu esperma. Sentir sua mão acariciando minha bunda, seus dedos raspando o meu cuzinho, um dedo mais ousado entrando, sentindo a lubrificação ofertada pelo seu esperma. E vendo meu macho, tomado por novo desejo, subindo por cima de mim, com o pau mais uma vez duro para me cravar certeiro e me comer pela enésima vez, desta vez me chamando de putinha, de cadela, de todas as coisas que não somos, na verdade, mas que na hora da transa dá um prazer imensurável de se pronunciar.
Retornamos ao Brasil, a São Paulo, com o Luis mais apaixonado ainda. Na segunda quis me encontrar de novo, mas eu disse não. Na terça ele insistiu e eu quase fraquejei, até porque era a terça não e não a terça sim minha e do Rui. Mesmo assim resisti. Na quarta-feira capitulei. Sai do trabalho e fiquei com o Luiz até de madrugada. Ele insistiu de passar a noite comigo, mas eu não poderia permitir isso, mas mesmo assim deixei-o exaurido. Não sei como ele tirou forças para manter sempre aquele pau de pé. Para gozar tantas vezes, como ele gozou. Usou minha boca como se estivesse dentro da minha bunda. E usou minha bunda infinitas vezes. Comprou um conjuntinho de lingerie para que eu usasse, segundo ele para matar a saudade. Atendi ao seu desejo, e desde então, em todas as nossas transas, em todas as nossas trepadas o Luiz sempre me presenteia. Não somente com uma calcinha, mas compra soutien também, me fazendo colocar, para apertar meus peitinhos e depois disso, ficar mamando como um bezerrinho. Como sempre compra estas lingeries em lojas de produtos eróticos, já me comprou uma vez um vibrador. Usou uma vez em mim - eu deixei somente para matar a vontade dele, pois não gosto. Falei pra ele que prefiro o Luis original e não o Luis cover. Comprou também umas bolinhas e colocou dentro de mim. Nunca tinha experimentado, mas, com surpresa, percebi que, andando dentro do quarto, ou pulando, como ele me pede, o peso das bolinhas dá uma vibração, um soquinho bem gostoso. O Luis sorri quando eu falo isso. Fica contente, como se ele tivesse me ensinando coisas, tivesse me depravando. Depois insiste para me ver com mais frequência e eu sempre digo dos meus compromissos de trabalho. As vezes manifesta ciúmes, como o Rui faz. Eu sempre nego, digo que ele é o único, que tendo ele não preciso de mais ninguém. Ele acredita, claro e eu minto tão bem que chego também a acreditar.
E ainda tem algumas rapidinhas, com homens desconhecidos, nada tão frequente, mas transas gostosas, para aliviar a tensão e provar outros paus, o que é sempre gratificante. Sempre com cuidado, com a máxima discrição, correndo o menor risco possível. Provar outros paus, alguns pequenos, mas de homens competentes, que sabem comer um cú. Vez por outra um pau grande, que eu tenho dificuldade em receber sem muita dor, mas que soa como um desafio, de ver o tamanho do pinto e dizer a mim mesmo, sou capaz de receber esta tora, e recebendo, ficando feliz por ter aguentado. Teve até um caso em que o homem tentou varias vezes, , gastou quilos e quilos de creme (rs), mas afinal conseguiu por tudo. E depois disso eu quis ainda mais, fui por cima dele, fiz ele me comer no coqueirinho, me ofereci e ele aceitou, debruçado no tampão de uma mesa, para, no fim, exultante, receber um elogio dele, dizendo que foi o melhor cú que ele tinha comido na vida.
Em tudo isso que eu estou contanto, só não me relaciono com jovens. Nem sei bem porque. As vezes me dá vontade disso, vejo uns garotos bonitos, malhados, imagino como é o formato, o tamanho do pinto deles, dá até uma vontade, mas não vou em frente. Talvez por acha-los afoitos, e por isso não saberem trepar, pensar que eles somente vão enfiar rapidamente, dar umas socadas e depois gozar, sem o clima da trepada, sem a sensação da sinergia, de se doar. Talvez seja a lembrança do garoto de programa, o segundo que me comeu. Talvez eu deva experimentar um para confirmar este meu pensamento ou dissipá-lo de uma vez por todas. De qualquer forma, nem penso em tentar isso agora porque estou satisfeito com estes meus relacionamentos. Eu transo mais, bem mais que as pessoas da minha idade. Eu gozo mais que eles, eu fodo - é verdade - bem mais do que a maioria das pessoas. Sou mais realizado que a maioria delas. O sexo para mim é uma realização e eu sou realizado nisso. Tenho à minha disposição pintos que adoram me penetrar, bocas que amam me beijar, mãos que me tocam e me acariciam com frequência. Minha boca tem sempre uma boca que eu beije, uma língua que eu sempre entrelaço, um pau que pulsa dentro dos meus lábios. Minha bunda sempre recebe carinhos e elogios. Meu cuzinho tem um pau a me penetrar na hora que eu quiser. E agora, respondendo a pergunta que uma pessoa me fez por email: é gostoso dar o cú? Eu respondo: é delicioso, e se eu não descobrisse isso, o quanto é gostoso, eu tenho certeza que não seria tão feliz.