Conto #6:
Sou gaúcho, sexualmente versátil, tenho 32 anos, 1,89m de altura, 85 kg, moreno jambo, olhos verdes, e uma pica de 18 cm bem grossa.
Tenho um ficante que é bem magrão e feio, mas o que realmente me interessa nele é o que ele guarda dentro da cueca: uma majestosa e apetitosa pica de 20 cm, grossona como a de um cavalo, cabeçuda e veiudona. Eu simplesmente piro naquela piroca! O gosto, o cheiro, a textura, a ereção violentíssima, a dor que ela causa ao adentrar minhas carnes, o leito farto. Dar o cu para o Nilton é a verdadeira forma de dar o cu, com dor misturada com prazer, sentir o cu se arregaçando praquele caralhão duro entrar e ficar socado no fundo do reto, as pregas esticadas e ardendo, os pentelhos e o saco roçando e batendo na portinha do cu. No quesito passivo não tem coisa melhor.
Da última vez que transamos, eu dormi na casa dele, e passamos a noite trepando. Saí de lá arrombado, mas feliz. Começamos num arrocho gostoso, com beijos e amassos, eu masturbando o pauzão dele, por cima da roupa, e ele abrindo as minhas nádegas com as duas mãos, massageando meu rego também por cima da roupa. Logo estávamos nus, eu montado nele, beijando-o e roçando meu cuzinho na tora dura dele só pra atiçá-lo. Desci lambendo seu pescoço, mamilos, abdômen, e terminei por abocanhando boa parte daquela pica grossa (2/3, que é o máximo que eu consigo quando o chupo de frente). Soquei a língua na uretra dele – um buracão onde cabe metade da minha língua – pra sentir o gosto salgadinho da secreção pré-gozo dele. Como ele é chegado no meu buraquinho, ele se deitou invertido na cama e me pôs com o rabo sentado na cara dele enquanto eu engolia (agora sim) seu cacetão num 66 gostoso. Pirei por alguns momentos com a lingua safada dele dançando na portinha do meu cu e eu gemia enquanto engolia aquele pauzão. Não demorou muito e eu senti a porra salgada dele no fundo da minha garganta, e era tanta que eu tive que tirar o caralho da minha boca pra não me afogar. Ele adorava gozar no boquete, e sempre sem avisar (ele nem gemia). Como eu ainda estava cheio de tesão, obriguei-o a me comer na sequência, mas com a vantagem de ele não perder o tesão ou a ereção (ainda estava duríssimo) mesmo tendo terminado de ejacular. Ele me pôs de 4 na beirada da cama, eu cuspi nos meus dedos e enfie-os no meu cu e ele veio por trás, de pé e fora da cama, me segurou com as duas mãos pela cintura e socou pica, e só parou porque ele não podia enfiar as bolas junto. Eu vi estrelas e senti os pentelhos arranharem meu cu, e também meu ânus se esgarçar, fazendo barulho de carne rompida, como um leão comendo sua presa. Ele me deu algumas estocadas bem fundas e gozou lá dentro, desabando momentaneamente nas minhas costas, demonstrando muito prazer e cansaço por gozar duas vezes seguidas.
Tomamos banho e nos deitamos. Na sequência nos atracamos novamente, e desta vez usei bastante lubrificante no cu e sentei na piroca, escorrendo meu cu pra cima e pra baixo no pau melado dele enquanto beijava sua boca de língua. Depois ele me jogou pro lado, me deixado de pernas abertas e buraquinho à mostra, e veio segurando minhas pernas no ar e encaixando a cabeçorra na agora macia e lacerada portinha do meu cu, que a essa altura estava bem ardido, mas também bem safado e abertinho, pedindo mais jeba. Ele meteu bem devagar em mim e tirou e colocou uma, duas, três vezes e gozou outra vez lá dentro, rapidamente, parou e se deitou cansado ao meu lado. Eu prontamente me pus a limpar o pau dele, lambendo, chupando e sorvendo aquela lingüiça semi-intumescida com gosto de porra e cu.
Mais tarde eu comecei a masturbá-lo, e quando a mandioca estava duraça, chupei-a de ponta cabeça, engolindo tudo pra deixá-lo doidinho pra me foder de novo, o que não demorou muito; fiquei de bruços e ele veio por cima, metendo e, depois de algumas tentativas doloridas a seco, melei bastante meu rabinho com lubrificante e desfrutei melhor daquela caceta deslizando dentro de mim, e mesmo assim ele judiou do cuzinho, socando rapidamente a pica no meu buraco, de qualquer jeito. Sabe quando o cara vai socar forte e, ao invés de acertar no buraco, acerta nas pregas, e até o pau conseguir entrar ele escorrega esfolando o cu? Pois então. Dei até um gemido alto, mas fiquei com mais tesão, pois me senti submisso à pica do macho. Em seguida ele me colocou de frango assado de novo e gozou rapidamente dentro de mim. Eu imagino que essa posição deve ser muito gostosa pra ele...
Durante a madrugada tentamos outras posições (algumas impraticáveis devido às proporções e a “paudurecência” dele), mas ele acabou gozando pela 5ª vez novamente durante o franguinho.
Pela manhã, acordei-o com um boquete bem quente, mas ele tava tão cansado – tadinho – que a única coisa que ele fez foi deixar o pau bem duro. Nem se mexeu. Como eu acordo com fogo, eu mesmo tratei de foder o meu cu usando a vara dele, me pus ao lado dele e de costas, passei cuspe mesmo no meu cu e no pau dele, e encaixei aquela bengala no meu rego, e fodi-o com meu cu. Já no finalzinho da trepada, ele tava metendo em mim de ladinho, mas sem me segurar, eu dava “bundadas” pra trás pra ajudá-lo a me penetrar, e quando ele gozou ele me segurou e socou lá no fundo, me fecundando gostoso. Bati uma punheta, gozei na minha barriga, tomei um banho. Nos despedimos com um beijo e fui embora porque tinha que trabalhar. Saudades daquela piroca...