Olá a todos do site! Meu nome é Olavo e eu queria contar uma sucessão de coisas deliciosas que vêm acontecendo comigo já há um tempo...
Os contos que eu narrarei não são uma série. A pessoa que lê-los pode ler tanto a todos quanto a nenhum. Porém, essas histórias se interligam com muita porra, formando uma história que vem sendo sempre orgástica - pelo menos pra mim que estou vivendo.
Para começar, o já tradicional: Eu tenho 18 anos, moro em São Paulo, sou branquinho, magrinho (o que deixa minha barriga definida sem querer, claro), tenho olhos castanhos escuros, assim como os cabelos, um pau de 17cm com a cabeça bem rosada (por sinal, meu tipo favorito, o que sempre me deixa excitado), um bumbum quase feminino e um fetiche gigantesco por pés.
Tenho um amigo da faculdade, Rodrigo, que estuda comigo desde a oitava série, e por isso acabamos virando melhores amigos. Só que mesmo desde a oitava série eu já tinha um certo encanto por ele. Este encanto só foi ficando cada vez maior conforme nossa amizade foi crescendo: Ele ouvia as mesmas coisas que eu ouvia, adorava frequentar os mesmos lugares... Enfim. Afinidade quase total. Até o fato de ele ser hétero não atrapalhava nossas conversas: Eu sei muito bem apreciar as garotas, embora não goste. Com essa coisa de manter as aparências, por causa de família e coisa e tal, eu já comi muita menininha por aí também.
A história começa comigo não aguentando mais ficar do lado dele - mesmo. Sério, gente, não dava: Ele chegava perto de mim e minha pomba ficava dura, na hora. Ele é muito gostosinho: Um corpo dourado/marrom queimado do sol, fortinho, olhos verdes, os cabelos arrepiados, umas coxas grossas e uma bunda que (imaginava) devia ser uma delícia eterna apertar.
O dia em que se deu a gota d'água foi um dia em que ele foi me visitar. Eu moro em um prédio com piscina e quadra de futebol, e ele veio pra gente nadar um pouco na piscina (estava um calor do inferno nesses dias). Já estava bastante complicado vê-lo só de shorts, com aquele peito limpinho de pelos e esculpido, do jeito que eu gosto. Ele não raspa, mas os pelos dele, assim como os meus, começam só no caminho da felicidade - e lá, em Rodrigo, eles são super densos, formando não um caminho, mas uma estrada pra felicidade, o que me deixa louco. Eu já estava meia-bomba quando, certa hora em que ele foi pular, o shorts dele deu uma caída e acabou revelando o que eu já imaginava: A região pubiana dele era tão densa (mas baixa) quanto eu pensava. Na hora pensei em mim chupando a pica dele e cheirando aqueles pelos todos... Que loucura. Meu pau começou a latejar na hora, e eu até dei uma curvada pra que ele não percebesse nada, e mergulhei por bastante tempo. Puta que pariu, que homem gostoso. Tive que me controlar muito para não ir lá, abrir e abaixar a bermuda dele com a boca e depois abocanhar o pau daquele deus maravilhoso. Dei uma afagada no meu pau, e pensei em um plano.
Depois de mais uns minutos na piscina, ouvi Rodrigo me chamar. Ergui a cabeça e quase me afoguei quando olhei pra cima e vi aquele homem em pé, com a mão na cintura (e eu podia notar um leve volume na bermuda), com os pés quase na minha cara (ele calça quarenta e três, com um pé que puta merda, só vendo), me avisando que o Thiago (um cara que mora no meu prédio) veio chamar a gente pra jogar futebol.
O futebol pra mim é o Paraíso e o Inferno, ao mesmo tempo. É uma delícia ver todos aqueles homens suados, a maioria sem camisa, correndo, fazendo as mais variadas caras e bocas, e exercendo o máximo da masculinidade. Por outro lado, odeio correr eu mesmo, sou muito ruim no jogo, não tenho coordenação motora, perco a concentração diversas vezes (também pudera, né), principalmente com esses homens masculinos todos me xingando (eu adoro uma sacanagem, eu adoro palavrão), e sempre dou um jeito de escapar na primeira oportunidade.
Mas com Rodrigo não tinha jeito: Ele sempre me incentivava a jogar e falava comigo de um jeito (firme, porém doce) que ficava impossível recusar. Ok, eu vou.
Até que, dessa vez, consegui manter um nível aceitável. Destaques: o gol de Luciano, com uma comemoração de "Chupa!" em que ele segurava a "borda" do pênis, acentuando-o na bermuda (um volume bem considerável). Depois, Thiago me encoxando de leve enquanto fingia me marcar, depois me dando um sorriso bem safado, que acho que só eu notei - há uns dois anos, numa festa caída, fomos para um canto do salão e eu acabei chupando o pau dele. Depois desse dia, viemos nos provocando esporadicamente, sem, contudo, rolar mais alguma coisa mais tarde. Infelizmente. Thiago (e seus dreads) é bem gostoso, embora não seja o mais do prédio (posto que é do Luiz, um negro de corte de cabelo militar que eu já vi nadar pelado na piscina, por um jogo de verdade ou desafio, o que me fez socar várias bronhas consecutivas [nadou peito e costas]) com umas meninas. Também - e principalmente - Rodrigo me abraçando entusiasmado no fim do jogo (vencemos de 4x2, com um gol dele), e me dando um beijo na bochecha. Aquele abraço, aquele cheiro de homem suado, aquele volume entre o meio das minhas pernas e da minha barriga (eu era mais baixo que ele), aqueles pés maravilhosos e principalmente o jeito daquele homem, tudo aquilo só me fez consolidar meus planos e pô-los em prática - ainda para aquele dia, se possível.
Terminado o abraço, bati no peito dele, para chamar a atenção (mentira, só queria sentir aquilo mesmo), e perguntei se ele não queria subir e jogar videogame, no que ele aceitou.
Enquanto subíamos, tentamos decidir o que faríamos: Nós estávamos molhados (da piscina, do suor, com as bermudas pingando), porque pulamos na piscina pra comemorar a vitória e a gente não podia entrar em casa assim, minha mãe ia ficar puta. De modo que...
- Acho que a gente vai ter que tomar banho juntos, cara.
Disse aquilo (aparentemente) sem maldade, fazendo uma cara de pesar e depois rindo. Ele riu também e depois disse:
- Você vai passar sabãozinho nas minhas costas? - E foi passando as mãos nas costas, ainda em brincadeira.
É claro que meu plano não era aquele, mas eu estava disposto a alterar o curso das coisas, se fosse o caso. Porém, aquele plano tinha uma vulnerabilidade muito óbvia, e Rodrigo logo lembrou-se dela, falando sério:
- Então, cara, a gente faz assim: Você, que mora lá e conhece tudo, entra, toma teu banho, e eu fico na porta, esperando. Depois você vem com um pano e aí eu tomo meu banho, pode ser?
O elevador abriu, e ficou combinado assim. Diante da porta, uma última ousadia: Com a desculpa de que eu não poderia entrar com aquele short pingando em casa, eu, assim que abri a porta, tirei bermuda e cueca e entrei em casa (rebolando disfarçadamente - e propositalmente). Peguei minha toalha e entrei para o meu banho.
Eu planejava ser rápido, só um entra e sai, mas quando olhei para a minha jeba dura (consegui esconder de Rodrigo ficando o tempo todo de costas para ele), não resisti: Peguei um sabonete e melequei completamente minhas duas mãos com ele, e já fui logo enviando dois dedos da minha mão direita para dentro do meu cuzinho virgem, o que me fez soltar um gemido de prazer e acabar deitando no chão do box e comecei a socar uma bronha bem vagarosa, com bastante carinho com a minha cabecinha. Em dois ou três minutos (difícil dosar o tempo enquanto se está quase em êxtase), gozei. Lavei minhas mãos e quase engoli a porra, como é de costume, mas aquilo me excitaria de novo e eu teria que bater outra punheta. Aí, sim, dei uma rápida molhada no corpo, me enrolei na toalha e fui pro quarto, me vestir. Peguei uma calça de moletom daquelas bem largonas, que ficam caindo e revelando o reguinho, e não vesti cueca. Era isso: Tudo ou nada. Eu estava torcendo com afinco pelo tudo.
Peguei um pano na varanda e levei pra porta, onde Rodrigo estava sentado de frente, sorrindo - o que fez meu coração acelerar:
- Pô, princesa, que demora no banho, ein? Tá cheirosinha agora, tá? - Disse isso enquanto se levantava e pisava no pano.
- Ha ha ha, engraçado. Vai com o pano até o banheiro, sua toalha já tá lá.
- Firmão. - Eu estava meio envergonhado. A desvantagem de estar sem cueca é que fica impossível esconder o que antes já era difícil: O pau ereto. Ele deu uma olhada sem querer, estranhando. Achei que podia tê-lo incomodado. Até que, no caminho, ele solta essa: - Ou vai ver, tava batendo uma punhetinha escondido da mamãe, né bebê? Esse pau duro aí não esconde... - Minha vergonha triplicou. Fui pra sala ligar o videogame e escolher o jogo - com certeza futebol, ele fica animado. Depois, abri a geladeira e peguei umas cervejas, uma garrafa de vodka, e uns energéticos, dispus tudo na mesa. Foi o tempo de ele ligar o chuveiro e gritar:
- OLAVO, ONDE VOCÊ COLOCOU A MINHA TOALHA?
Prendi a respiração e falei, casual:
- Ih, cara, foi mal, acho que esqueci de pegar!
Claro, foi de propósito. Caso meu plano falhasse, pelo menos eu podia, talvez, com muita esperança, ter uma visão rápida de Rodrigo em nu frontal, o que já seria uma maravilha, de punhetas eternas.
- Ê, babaca. Pega lá, mano? Ou então, vou me secar com a sua toalha de rosto!
Peguei a toalha e, rápido, bati na porta do banheiro. Ele me mandou entrar, o que significava que ele não trancara a porta, eu iria entrar e vê-lo. Se estivesse de costas, pensei, pelo menos a bunda, que era bem sensacional, também.
Abri a porta e lá estava ele, de perfil, e o box não é daqueles que escondem. Caralho, que pau! Porra, que bunda! Puta que pariu! Que corpo! Puta merda, que homem! A bunda dele, como eu adivinhei, era deliciosa. Queria muito pegar, apertar e massagear. Lamber, quem sabe. Mas o pau... Parecia pouca coisa maior que o meu, mas era bem mais grosso e, porra, era o pau DELE. Dispensa maiores explicações. Mesmo que fosse uma formiguinha eu acharia maravilhoso, só por constar no corpo dele. O saco também era enorme, e daqueles bem caídos, com apenas alguns pelos soltos em sua extensão, como eu gostava.
Eu senti que suava ligeiramente nas axilas, e tremia nas pernas: Eu estava nervoso. Fiz um enorme esforço para não gaguejar:
- Ó, tá aqui! Foi mal, mano...
- Não esquenta. Joga por cima do box aí que eu já vou desligar, não vou ficar de bichice que nem você.
Fiz como ele pediu. Até pensei em dar uma mijada e puxar algum assunto, só pra prolongar minha visão maravilhosa. Mas pensei que ele fosse estranhar. Simplesmente saí, atônito. Me segurando pra não bater mais uma.
Uma coisa na qual eu não havia pensado era que a mala dele estava na sala, e não havia dado tempo para ele pegar as suas roupas. O que quer dizer que era ali mesmo, na minha frente, que ele iria se trocar. Mas estava bom o que eu já tinha visto. Na verdade, estava muito bom...
A visão daquele homem sorrindo enrolado na toalha branca vindo em minha direção foi o máximo. Ele já estava seco e foi logo dizendo, ainda rindo:
- Eu ia te mandar pro quarto, mas não tem nada nesse corpinho que você já não tenha visto...
Rimos, e ele abriu a mala. Pegou a roupa seca, tirou a toalha, ficando com a bunda na minha cara. Uma nesga do saco balançante podia ser vista, eu quase fotografei. Ele vestiu uma regata daquelas em que as aberturas acabam no centro, branca, e uma bermuda toda preta, além dos chinelos, que estavam na porta - o que significava pés a mostra. A cueca era fatidicamente uma box preta. Box. E preta. Aquele homem queria me humilhar hoje, certeza.
- E aí, o que a gente vai jogar hoje?
- PES.
- É o 2012?
- É, sim.
- Ih... Vai tomar uma surra hoje...
"Se for surra de pica, eu quero sim."
- Vamos ver, né?
Foi o que eu disse, e começamos a jogar. Jogamos por umas duas horas direto. Só bebendo e jogando, foi muito divertido. Venci algumas vezes, ele outras - eu com uma ligeira vantagem. Até que eu percebi que ele já estava bastante animadinho e perguntei.
- Mas e aí, você não me falou, comeu ou não comeu a Laurinha?
A Laurinha era uma menina da faculdade que deu em cima do Rodrigo um tempo. Era daquelas que embaçavam bastante, com aqueles papos de primeira vez, cara certo, amor perfeito e tudo. Era bem chatinha, mas até que era gostosinha. Eu sabia que o Rodrigo não tinha comigo, ele comentou, quando eles terminaram, uns dois dias antes: "e eu só ganhei umas pegadinhas rápidas. Não derramei uma gota de porra com essa menina". Eu esperava que ele se lembrasse, mas eu só queria começar a falar de sexo com ele. Porém, não esperava que fosse uma resposta tão satisfatória como a que ele deu:
- Pô, cara, tem meses que isso aqui, ó - Deu um gole fundo na lata da cerveja e uma pegada federal no pau - Só vê minha mão direita. - E começou a rir.
Eu ri também e continuei:
- Velho, tô meio nessa também, se pá até há mais tempo que você. Tô apelando até pra pornografia...
Ele riu e disse:
- É sério? Eu até andei pesquisando... Mas só encontro merda... Prefiro bater uma no banho mesmo, lembrando das coisas...
- Ah, é? Nossa... Eu vejo umas coisas boas pra caralho aqui... - E peguei no pau também, desafiador. Era o momento.
- É? Tem alguma coisa aí?
- Sempre, né! Quer assistir?
- Aí sim, ein! Aliás, tá com o nargas aí?
- Tô, tá lá no quarto, dentro do guarda-roupa.
- Fazer assim então, ó: Eu vou montando o nargas enquanto você separa uns vídeos aí pra nós!
- Beleza, beleza, vai lá, tá no armário do meio.
Tenho uns 2 vídeos héteros salvos no computador, por causa de uns atores que eu gosto e só fazem cena hétero. Azar... E tá tudo numa pasta só do computador, que eu salvo por data. Baixei todos na mesma data. Por isso, só copiei a pasta e colei no pen drive. O bacana da minha sala é que a TV é grande e tem aquelas caixinhas de som distribuídas pelo cômodo todo, só ia aumentar o prazer quando a mina e o cara gemessem.
Botei o pen drive na TV e deixei o primeiro vídeo no ponto, pra quando ele chegasse. Um filme se seguiria ao outro, sem parar. Até que meu plano funcionasse, pelo menos. Ele chegou já com o narguile aceso. Disse que colocou um pouco de energético também. Pra mim, boa. Ele deitou no sofá e eu sentei no chão. Basicamente do lado da pica dele, pra saber quando fosse a hora certa. Dei o play no vídeo. A menina era boa também, mas eu estava tão animado que ficaria mais excitado mesmo se tudo fosse uma merda. Comecei a acariciar meu pau, até que ele disse:
- Pô, bom mesmo isso aí, ein. Essa negona é sensacional...
- Peituda gostosa da porra, né? Se quiser bater uma aí, fique a vontade, não sou de cerimônia. - Aí soltei a clássica - Não tenha vergonha, com esse pau menor que o meu...
Muitos já entenderam minha intenção, então deixem-me me justificar: Eu sei que essa é clássica, talvez mais velha que andar pra trás. Mas é que ela é clássica justamente pela eficiência com os héteros. E Rodrigo, embora inteligente, não é tão malandro assim.
- Menor que o seu? Hahaha, duvido! Duvido muito!
- Ah, é? Quer valer?
- Vai apostar o quê? Um boquete?
- Fechado! Se meu pau for menor que o teu, eu te pago um boquete! Vou pegar a fita métrica...
- Ei, malandrão!!! Você só quer é levar um boquete na malandragem! Você já viu meu pau, já sabe como é. Deve ser maior mesmo! Malandro do caralho...
Que decepção. O truque infalível falhou. Maldito banho. Pensei em dar uma última cartada, dizendo "mas quem falou em você pagar o boquete", mas só iria piorar as coisas. Paciência. Me restava a esperança da punheta, quem sabe rola uma mão amiga...
- Então desce aqui e me chupa! - Disse, rindo, para não mostrar minha decepção. Tanta coisa... por nada. Continuamos vendo o vídeo, fumando o narguile e bebendo. Percebi que ele começou a acariciar o pau na metade do segundo vídeo. Eu comecei logo a bater uma punhetinha bem gostosa, com os olhos fechados. Ele também se animou na punheta, em um determinado ponto. Sentia uma vontade enorme de me tocar no cu, mas aquilo iria me entregar. Ele começou a gemer e eu, a ficar louco. Estava com uma mão no sofá, apertando. A mão livre dele apertou a minha, pulsando. Era uma deixa inconsciente. O corpo dele estava bem perto, subi a mão aos mamilos, dei umas beliscadas. Aquilo estava começando a ficar muito gostoso, tanto que eu até esqueci que era o último vídeo. Chegou o momento em que ele acabou. Rodrigo abriu um olho e olhou pra TV. Eu estava preocupado, mas não muito. Até que a tela começou a clarear e iniciou outro vídeo. Aí eu estranhei. Foi tudo muito rápido, do momento em que a mão dele encostou na minha até quando o vídeo bônus começou. O começo do vídeo era como que um trailer, revelando que ele era totalmente homossexual.
Continua...