Saia com meu pai, toda semana e minha mãe apoiava, pois pensava que com minha companhia, meu pai não se aventurava na farra e me ensinava as coisas da vida, como ela sempre falava. Ela não tinha esquecido o flagra que me dera e com isso, ficava sempre desconfiada. Estava de férias da escola e já estava namorando e como morávamos perto da praia do Meireles (beira mar), sempre íamos para a praia com meus irmãos e colegas da vizinhança jogar uma pelada. Íamos andando e sempre voltávamos por volta das 2 da tarde. Numa quarta feira fomos jogar e La formaram dois times e eu fiquei de fora. Notei que tinha um homem de uns 30 anos, que sempre ficava olhando o jogo e toda vez que nós íamos embora, ele ficava na esquina de uma rua onde passávamos me olhando. Nesse dia, fui com minha sunga de natação que era bem fina na lateral e como era branquinha, marcava bastante a bunda. Eu tinha tirado o forro da sunga e com isso, ao tomar banho, ela ficava transparente, só que eu não banhava na companhia de meus irmãos e nem dos colegas que não sabiam de minhas preferências. Nesse dia o jogo acabou mais tarde e eu resolvi andar um pouco pela praia, e como era um dia de semana, estava meio vazia. Ao me distanciar, notei que o cara me seguia a meia distancia. Parei num determinado local, deixei minha camisa e sandálias e fui dar um mergulho. Ele parou bem em frente e sentou na areia. Quando sai, fiquei meio que encabulado, pois como não o conhecia, não sabia a reação dele ao me ver com aquela sunguinha transparente, pois estava molhada e assim, era como se eu estivesse nu. Cheguei ode estavam minhas coisas e ele se aproximou e falou.
- bom dia! Tudo bem?
- oi, esta tudo bem...
- você não quis jogar mais? Porque?
-nada não, eu gosto de tomar banho isolado.
-acho bom, pois você esta com uma sunguinha muito chamativa...e vão ficar comendo você com os olhos.
Achei graça e notei que ele estava excitado, pois sua sunga demonstrava o volume. E esse volume me assustou, pois era enorme, querendo sair pela perna. Ele notou meu olhar e continuou a conversa, só que passou a passar a mão na rola.
-você já vai embora?
-sim. Não vou mais jogar.
-posso te acompanhar, pois moro no caminho e você esta uma tentação.
Sorri e aceitei. Saímos andando e como minha camisa era bem comprida, escondia um pouco a transparência da sunga.
Ao chegar na rua da sua casa, ele me convidou para tomar um refrigerante. Não aceitei, mas ele insistiu e acabei indo. Era um apartamento pequeno, porem arrumado. Ele me falou que morava só, pois era separado da mulher. Entrei e ele perguntou se eu não queria tomar um banho. Fui ao banheiro e tomei banho, e coloquei a minha sunguinha para secar um pouco na janela do apto e sai para a sala, de toalha. Ele perguntou se eu não queria vestir alguma coisa, para que não ficasse de toalha, pois estava meio molhada e assim, eu não me sentiria confortável. Aceitei, só que falei que se fosse uma peça de roupa dele, com certeza ficaria grande, pois ele era um homem forte, não gordo, mas bem forte. Ele foi no seu quarto e trouxe uma calcinha e me entregou. Eu sorri e falei.
-uma calcinha de mulher...rsrsrsrs de quem é?
-era de minha esposa, estava na minha gaveta. Pode usar, é só enquanto sua sunga seca. Tem algum problema? Estamos sozinhos aqui.
-ok, vou me vestir.
Fui novamente ao banheiro e voltei com ela já no corpo. Era uma calcinha tipo asa delta, bem fina e macia, só que por ser pequena e de mulher, entrou na bunda. Ele olhou e falou...
-nossa...você esta lindo... vem ca e senta aqui do meu lado.
Sentei ao lado e ela passou a mão nas minha coxas e me pegando com força, me beijou com sofreguidão. Ai não deu mais para resistir o que eu já estava desejando. Fomos para o quarto e lá ele tirou minha calcinha e ele também tirou a sunga e vi a rolona dele. Não medi, mas era bem maior do que a do meu pai, devia ter uns 22cm ou mais. Era a primeira vez que eu pegava uma rola daquele calibre. Cai de boca e tentei chupar o que deu para colocar na boca. Depois de muitas chupadas, ele já com um dedo no meu cu, falou.
-hummmm....esse cuzinho já esta bem abertinho em...já leva pica em moço...
-hummm,humm, já e acho que não vou aguentar essa rola, mesmo já acostumado a dar meu cu.
-vamos colocar com jeitinho, você vai gostar e não vai mais sair daqui de casa.
Me levantei e ele deitou com o mastro apostado pra cima e pincelei a portinha do cu, com a baba que saia de tanto tesão. Fui tentando acomodar e rebolando um pouco, ela foi entrando devagar e eu sentido o resto das pregas se rompendo. Num suspiro final, sentei ate o tronco, sentindo os pentelhos encostar na minha bunda. Comecei a cavalgar, a mexer pra frente e pra trás e fui aumentando a foda, até que comecei a sentir meu corpo estremecer e dar choques por toda parte, incontroladamente, numa gozada alucinante. Quando terminei de gozar, estava exausto e mole, sem forças para continuar cavalgando e ele feliz, por ter feito eu gozar atolado na sua rola, me fazendo mulherzinha. Sai de cima e ele me colocando de frango assado, com minhas pernas nos ombros, colocou novamente a rola na porta do cu, e enterrou novamente, bem devagar, para que sentisse novamente a potencia daquela rola. Meu corpo tremeu , eram orgasmos múltiplos e sem fim. Quando ele pegou na minha rola meio mole, me deu um choque e comecei a gozar novamente, só que ao mesmo tempo, ele com a rola atolada ate o fundo, começou a inchar e ele me fudendo com muita força e sem parar num vai e vem alucinante, deu uma enterrada com força e segurando tudo La dentro, começou a me inundar de porra quente. Senti ele parado com tudo dentro e dando as ultimas golfadas de porra no meu cu. Desliguei do mundo e como nunca tinha acontecido comigo antes, apaguei uns minutos, recobrando o sentido, ele me beijando, falou que tinha sido a melhor trepada que ele tinha dado e que eu era melhor do que as mulheres que ele já tinha tido e os meninos que ele também já comera. Olhei para ele agradecido e nos beijamos novamente. Meu cu ardia e doía bastante, pois tinha levado uma surra de rola, como nunca havia levado. Me levantei, com a porra escorrendo do cu e não tinha como segurar, pois estava esfolado. Banhei e vesti minha sunga que estava seca, fiz um lanche com ele e depois de muitos beijos e com ele querendo mais, fui embora, pois não tinha mais condições de dar o cu naquele dia, mas com a promessa de na sexta feira voltar. Cheguei em casa, meus irmãos já estavam e minha mãe preocupada, principalmente, porque ela temia que eu estivesse dando o cu novamente a algum colega. Fiquei com receio que meu pai me procurasse a noite, pois caso acontecesse, teria que suportar a dor de dar o cu, com ele naquele estado e com toda certeza, meu pai saberia do ocorrido. Na sexta feira, voltei e no sábado sai com meu pai para a barraca, mas isso eu conto depois.