O INICIO :
Isto é um desabafo e foi como realmente aconteceu...
Quando ela começou a trabalhar, foi uma grande alegria no meio familiar, afinal era um emprego em um órgão publico federal, ganho mensal bom, estabilidade financeira enfim parecia ser um bom negocio...mas logo em seguida começou as viagens, e já na primeira delas fora destacada para trabalhar por dois meses longe de casa, pra variar numa reserva indígena, quase 1.200 km de distancia, no principio dei a maior força mal sabia eu o que me esperava.
Nas primeiras semanas nos falávamos todos os dias, por telefone, me contava como foi, dizia o que fez, quem eram os colegas de trabalho, que no inicio eram cinco pessoas, sendo três mulheres com ela e dois homens; aonde estavam estalados era em uma alojamento onde cada um tinha seu apartamento, que a única diversão era um pequena lanchonete que iam todos para lanchar a noite, porque almoçavam no posto da reserva indígena mesmo, apos três semanas alguma coisa aconteceu (que depois fiquei sabendo) onde as duas mulheres pediram transferência da localidade, eu mais uma vez dei a maior força, ela dizia que tinha ficado sozinha que era meio constrangedor sendo os outros dois homens um de 50 anos (tipo coroa esperto) e outro um jovem de 30 anos (tipo saradão), na quarta semana já não falávamos mais freqüentemente, já não me dizia o que ocorria, a noite seu celular já ficava desligado, comecei a perceber uma certa irregularidade nas nossas conversas;
Minha alegria foi quando ela passou um feriado conosco ficando três dias em casa, reparei que não me olhava mais nos olhos, queria ficar mais perto somente das crianças, a noite quando fomos pro quarto queria mais conversar do que propriamente namorar, depois de varias insistências minhas fomos pra noite de sexo, mas logo de cara meu coração disparou mas não disse nada, percebi que ela estava mais "larga"do que antes, sua buceta que era apertadinha e gostosa, estava mais delatada do que antes, demorou um pouco mais em seguida se entregou por completa, mostrando que estava mais puta na cama, principalmente nas manobras, sim eu estava de frente de uma nova mulher era a mesma só que diferente principalmente quando posicionou de quatro praticamente pedindo por sexo anal, fique feliz mas confesso gelava o sangue na aveia, principalmente quando enfiei meu pau, duas certezas eu tive uma que ela estava muito gostosa, mas que uma outra vara tinha passado por ali.
No outro dia em nossas conversas queria saber mais dela do seu serviço e principalmente dos colegas, ela me disse que os caras eram legais e que as mulheres eram chatas, e já não tinham mais idade para aquela jornada de serviço; fazendo carinho em suas pernas percebi seus joelhos ralados e rojos; a noite mais uma vez fizemos amor a noite e pra delírio meu realizamos uma posição, onde ela pediu pra tirar o colchão da cama, ela ficou de costas com parte do corpo fora do colchão, e a bunda linda e gostosa em cima de dois travesseiro, e pediu pra meter sem dó, queria me sentir bem fundo, quando estava metendo novamente na sua bunda deliciosa, ele pegou minha mao levando ate sua buceta e pediu pra meter simultaneamente, ou seja o que ela queria era uma dupla penetração, nunca tinha gozado tanto assim...
Amanheceu levei ate o aeroporto, despedi-me com um beijo apaixonado, e voltei pra casa pra iniciar um grande martírio mental, em saber que sua mulher poderia estar sendo comida por outro homem, em seguida comecei uma investigação por completa, pra minha surpresa após varias tentativas descobri sua senha e acessei sua caixa de email, vi o contato de uma das mulheres, iniciei a teclar com ela como se fosse minha esposa, não deu outra; a mulher disse: vc já parou com aquilo;
eu respondi (como se fosse minha mulher): aquilo o que?;
ela disse: de transar com o Pedro (nome fictícios de um dos colegas dela o mais velho);
meu mundo desabou não sabia o que fazer nem falar; respondi: ainda não;
ela disse: menina pare com isso vai atrapalhar seu casamento, ta certo que o pau dele e aquela loucura mas pare com isso, eu vim embora daí por causa disso, vc sabe o Ricardo (nome fictício do outro rapaz) tava virando minha cabeça.
Ela ainda falou: não era pra vestir tanto assim a camisa da instituição, no começo era apenas para aliviar os rapazes...rsrsrs, coitados ai nesse fim de mundo, e também nos divertir um pouco, mas depois eles foram viciando e você não esta vendo mas virou um objeto sexual deles, eu parei porque estou no limite, faça o mesmo isso já passou da normalidade...
MINHA VIAGEM AS ESCONDIDAS...
Pronto tudo que queria saber, estava ali, na verdade aquele serviço destacado era uma baita de uma suruba...e minha mulher no meio, nos dias seguintes pensei muito, pedi uma licença do serviço de uma semana, para tratamento medico, em casa pra minha sogra e meus filhos, disse que iria pra São Paulo a serviço, mas na verdade fui para o Mato Grosso; cheguei ao vilarejo sem dar na vista, me hospedei em um hotelzinho, barrela, descobri onde era o alojamento daquela Instituição Publica, fui para la vi que era quartos bem simples um do lado do outro, cercados por um muro bem alto com apenas um portão de acesso, fiz amizade com a seladora, vi que era um senhora bem pobre, comecei a perguntar como se não fosse ninguém apenas por curiosidade, e incrível como as pessoas do interior falam tudo, sem cerimônia ela me disse: que a mulher branca, tinha uma atividade sexual com freqüência pois sempre limpava seu quarto e tirava as camisinhas, que um dia viu o Ricardo sair do quarto dela, mas todos comentavam que ela dava mesmo pro Pedro pois flagraram os dois na cachoeira dos índios, e que seu filho era guarda do pátio, um dia viu os dois entrando no quarto dela, e disse que os dois a comiam, na cidade todos se espantavam com isso, a chamavam “a cadelinha branca da cidade grande”; não sabia onde mais enfiar minha cara, mas mantive calma e tranqüilizar meu coração, reparei que ao lado daquele antro tinha um terreno mais alto, e tinha uma arvore enorme, colada no muro que poderia observar tudo dali, então aquela noite resolvi tirar a prova;
Ao final da tarde eles chegaram, numa Toyota, rindo brincando um com outro, o guarda fechou o portão, iria ter um jogo pela televisão, esperei ficar bem escuro entrei no terreno baldio, e subi naquela arvore dali a pouco vi o rapaz mais novo, porte atlético invejável, somente com um short curto, sem camisa, peludo, me senti muito mal ali em cima duma arvore no lado olhando minha mulher la, ela apenas de shortinho muito curto e uma regatinha, dali um pouquinho saiu do quarto dele o Pedro, também de short sem camisa, um barrigão tipo escroto, falando palavrão; sentaram os três na frente da televisão que ficava na varanda tomando cerveja, e falando palavrão, estava muito quente; (logo ela que não gostava de jogo e me recriminava quando tomava uma latinha) no intervalo do jogo, ela entrou pro quarto não demorou o mais novo entrou, e derrepente eles tiraram um colchão de casal pra varanda e os dois deitaram ali, o mais velho chamou o guarda e disse em alto bom nivel, “Zé pode ir para sua casa, aqui nós toma conta”; dava pra ouvir ele falando: hoje rabuda que a Geripoca vai piar...ela com sorriso escroto ainda disse: meninos devagar, calma eu fiquei e sou uma só...o mais velho ainda disse: menina vc egole pica como cobra engole um bezerro...dando um tapa na bunda; eu pensei em descer dali e acabar com a festa, mas a curiosidade me atiçava os instintos, percebi que a arvore tinha um galho que passava por cima do telhado, então lentamente fui escalando sem ser percebido, era muito alto mesmo assim arrisquei, levou uns quinze minutos mas cheguei no telhado, estava em cima da cobertura da varanda onde guardava os carros, dava pra ouvir tudo de alto e bom tom, e se levanta-se a cabeça via tudo pois estavam uns cinco metros de mim; foi quando olhei eu vi o mais novo lambendo a buceta da minha mulher, enquanto mais velho assistia a TV ainda, mas sem o short, minha mulher estava sem calcinha e apenas com a regatinha, o pau do mais novo não conseguia ver pois estava de costa pra mim...ele ficou naquela posição por um bom tempo, eu ali num misto de sentimentos, a dor do coração partido, e uma ereção sem tamanha; nunca tinha imaginado minha mulher assim.
O mais velho virou e disse vai abrindo espaço pra mim quero ela bem molhadinha para carcar vara Suzi, vou te arrombar toda, ela apenas gemia...foi quando o mais novo começou penetrar nela tipo papai e mamãe, mais em seguida partiu para um frango assado...dizia assim: gosta, ate as bolas Suzi, gosta, ela dizia : mete, mete seu cachorro...aquilo eu já tinha me melado todo em cima do telhado, manchado toda minha calça; como perdi a reação fiquei somente paralisado olhando aquilo tudo; foi quando ele posicionou ela de quatro, nesse momento eles viraram e ela saiu do colchão, foi daí que vi onde ela aprendeu, colocaram dois travesseiros embaixo, ele começou a meter, que eu escutava as batidas das bolas, e para meu sofrimento ele tirava todinho o pau, que também não era pequeno e maior do que o meu e metia de uma vez, fazendo ela gemer alto; foi ai que o mais velho resolveu participar se aproximou e constatei seu pau era do tamanho do meu anti-braço e descomunal mesmo, senti inveja e raiva...principalmente dos comentários, chegou com aquilo na mao pedindo assim, vem aqui princesa mama a pica do seu macho, ela prontamente se posicionou com um metendo por trás ela mamava naquela descomunal lingüiça, foi quando mais novo começou enfiar o dedo do cu da minha esposa, em seguida segurou pelo seus quadril e começou meter sem dó, eu pensando o quanto respeitava ela e era carinhoso, eles o quanto estavam judiando, mas o que me impressionava o quanto ela gostava, não demorou o mais novo gozou enquanto o mais velho arrumava a camisinha, ele suspendeu ela por cima dele, ela foi calvogando aquela vara, de costas pra ele, pensei comigo foi isso que dilacerou tudo a buceta da minha esposa; vendo ela subir e descer aquela vara, e ainda levar uns tapa na bunda, fez eu gozar novamente; ele levantou colocou ela de quatro, e começou com seguinte dialogo: e disse: vou meter, ela disse: mete, quem é o seu macho, é você; ele disse: coitado do corno hein Ricardo, liga pra ele e diga que a mulher ta trabalhando muito na vara dos outros; vai mete mete ela dizia, aquilo cortava meu coração, ai ele falou: agora você vai ter a tala cumprida (não entendi o que era) mais o Ricardo colocou outra camisinha deitou ela venho por cima, vi quando lentamente subiu na vara dele, e quando o Pedro foi por cima, colocando a ferramenta dela no cu da minha esposa; ele parecia um touro peludo feio, aquelas bolas avantajadas batia na bunda da minha esposa, que serpenteava entre os dois...ela dizia: me come, me come...o Pedro: vou enfiar ate as bolas; ela dizia: pode enfiar eu agüento...o Ricardo falou: vamos sua puta agüenta seus machos, seus comedores, vamos te arrombar toda; ela respondeu: arromba, arromba; e começou a ter orgasmo freneticamente, que pensei que ia ter um negocio ali, foi quando o Pedro tirou a vara do cu dela lentamente, e enfiava novamente, aquela visão me torturava pois podia ver tudo, ele viciou ela na vara dele, pois ela pedia pra enfiar, ele dizia: você quer mais, ela afirmava que sim, ele enfiava novamente, o Ricardo tinha gozado novamente e saiu de baixo minha esposa já sem forças, mas o Pedro ainda queria meter mais, centou no piso, bem no degrau da varanda, encostou no pilar de madeira, e fez ela subir em cima dele, de onde eu estava dava pra ver nitidamente, seu pau arrombando minha esposa, ela gemia de dor e prazer, ele falava palavras obscenas, mas as que doía quando se referia a mim, “geme sua puta, rebola na vara do seu macho, vou te entregar só o bagaço pra aquele corno, que vara, então toma vara, vou enfiar ate as bolas, enquanto voce tiver aqui var dar muito pra mim sua vadia... e foi ate ambos os três se desfalecerem de tanto prazer eu mais uma vez humilhado e envergonhado, agüentei um choro, uma vontade de gritar, mas infelizmente todo gozado, esperei eles se recomporem, ela levantou e foi por banheiro e depois o Ricardo , o Pedro ainda pegou outra cerveja, depois entrou; eu esperei as portas se fecharem, e a luz da varanda apagar, pra tentar chegar ao galho da arvore pra descer, foi a noite mais terrível da minha vida, no hotel não conseguia dormir, de manha voltei próximo ao lugar e vi quando eles saíram para trabalhar, ela usando um óculos escuros, de fato minha mulher agora prestava o serviço de ser puta daquela instituição publica; e daquele dia em diante tudo estava mudado eu mesmo estava muito confuso, sem saber como seria em diante...
ABRI O JOGO E A MINHA DECISAO...
Após ver aquela cena que mudaria minha vida; segui por passos incertos ate a rodoviária e depois para casa, foi a viagem mais longa e difícil, as imagens de minha esposa na vara de outros homens, me cortava a alma, principalmente com aquelas frases obscenas...cheguei chorando e desequilibrado e narrei tudo que tinha acontecido a minha sogra, pois era uma pessoa que eu me identificava muito, ela ouviu pacienciosamente sem mudar muita a feição, apenas fazendo negativas com a cabeça...em seguida começou a me aconselhar, primeiro perguntou se amava muito sua filha, eu disse que sim por mais de ver ela gemer na vara de outro, eu ainda conservava o meu amor por ela (minha esposa morena clara, cabelo cumprido, olhos claros, pele macia, uma cintura fina e um quadril avantajado, destaca uma bunda linda, os seios pequenos tem 1,60 de pura delicia); ela disse bom sinal em seguida começou a contar algo pessoal seu, que nunca tinha revelado a ninguém a não ser o meu falecido sogro, narrou que também tinha pulado a cerca, na época foi ingênua, e que o falecido descobriu, e a perdoou e que viveram melhor maritalmente depois do que antes; mas algo que ela me disse me chamou a atenção quando mencionou que não sentia nada pelo outro e sim uma estranha força que a dominava, como se fosse uma escrava sexual; tipo a que a filha dela estava passando (pensei comigo); que as vezes que transou com o outro apenas obedecendo a voz de instinto animal carnal; que quando falou com meu sogro eles se acertaram os pontos de desejos e vontades e seguiram felizes ate sua morte...
Nos dias que se passaram mantive normalmente, fazendo os contatos como nada fora acontecido, apenas morno sem declarações ou afagos pelo telefone; notei que ela também ficou intrigada e começou a questionar se eu estava tendo um caso; apenas ri desse fato...quando encerrou mais um mês de sofrimento, fui buscá-la no aeroporto com um sorriso lindo e cheirosa toda produzida me abraçou e beijou muito, disse que tinha uma ótima noticia, disse que após duas semanas iria ser promovida a chefe de posto, com isso duplicaria o nosso ganho familiar, que os chefes estavam muito contente com seu desempenho principalmente o Sr. Pedro que tinha feito varias recomendações aos superiores de Brasília (pensei comigo também pudera arrombou ela com aquela vara descomunal não iria promove-la) perguntei a ela você esta feliz ? ela respondeu feliz profissionalmente e triste por estar longe de mim e das crianças, principalmente de mim (aquilo eu senti sinceridade)...
Após uma noite intensa de amor, minha sogra levou as crianças para dar mais privacidade, resolvi tocar no assunto, e relatei a ela tudo que tinha visto e ouvido...a mulher não sabia o que fazer chorou, ficou nervosa, disse que não tinha direito e depois voltou atrás, enfim aquela ladainha toda que levou o dia inteiro, no final do dia disse que eu era importante na vida dela e que largaria o emprego...eu disse que não era bem assim; que ela tinha lutado muito por aquilo, que iríamos encontrar uma saída, mas que ela me conta-se tudo não esconde-se nada como tudo aquilo tinha acontecido e chegado naquela situação de putaria pura...somente assim perdoaria ela e voltaria a ter confiança nela...como uma criança que faz coisa errada e estava arrependida começou a me falar tudo...mas disse que após tudo que ela tinha me falar eu não a perdoaria, eu disse que era homem e que amava muito ela, e estava preparado para tudo...e ai começou a bomba...
Perguntei quantas vezes vocês transaram sem mentira?
Ela respondeu: fiquei noventa dias lá, demorou uns vinte dias para começar dar pro Pedro, menos os quatro dias que viajou, e os períodos da mestruação, ela dava para eles um dia sim outro não, e havia dias que foram seguidos.
Engoli seco aquela resposta fiz as contas em pensamentos eram quase 40 vezes que ele tinha enfiado aquela vara nela, por isso ela estava arrombada daquele jeito, nisso eu percebi já estava de pau duro, era um misto de sentimento de dor no coração mais também de puro tesão.
Porque você começou a dar para o Pedro?
Respondeu: que no começo era a Veronica que tinha um caso com ele, quando chegaram la, o Pedro era o funcionário mais antigo, depois a Veronica, que minha esposa, a Sofia e o Ricardo eram os novatos; que tinha feito amizade com a Veronica, que naquele vilarejo não tinha nada pra fazer a noite, nenhuma diversão, que ficavam entediados a noite, era apenas uma televisão e um computador para todos os cincos, que particularmente aqueles aposentos cheiravam sexo; e que um dia ouviu os gemidos da Veronica que estava dando pro Pedro, que gemia alto “não enfia essa vara grossa no meu cu não, dói machuca, dói ”...ele falava “aguenta vai só um pouquinho, só a cabecinha”... e a Ve falava “se ta louco cara isso é do tamanho de um jegue, vai rasgar meu cu, procura outra pra enfiar isso ai”...e aquilo ficou na cabeça dela, e no outro dia a Veronica presumindo que minha esposa tinha ouvido tudo, contou toda historia, que transava com o Pedro mas era apenas para satisfazê-lo porque sentia dó dele ali longe de tudo e não tinha família, não tinha esposa, que era um sujeito sozinho, e que começou dar por dó de estar naquele lugar...e que o Pedro por ser chefe não poderia se ausentar todo mês como o resto do pessoal, ele fazia de seis em seis meses tirava duas semanas de recesso, mas que o pau dele era descomunal ela não agüentava mais, mas que tinha suas vantagens dar para o chefe do posto...então a Veronica disse a Suzi, que iria viajar e para cuidar bem da auta estima da instituição (ela entendeu subliminarmente “dar para o Pedro”que ela teria tudo as regalias de viagens, diárias e idas ate a cidade mais próxima que ficava a 200 km); no começo recusou prontamente, mas a curiosidade das características do pau dele, e sem nada pra fazer, um dia era domingo, os dois ficaram sozinhos no alojamento...e nesse dia ele saiu nu na varanda bem de manha, ela estava de porta aberta, ele pensou que ela não estava mas ela suspirou e ele ficou desconsertado, mas aproveitou a oportunidade;
Minha esposa viu aquilo e desabafou para mim que ficou encantada pelo tamanho e formato, dava quase dois palmos de suas mãos, cheia de veias e torta, parecia mesmo um membro de um cavalo, as bolas peludas e grandes, que parecia de um animal da fazenda; e que a cabeça era do tamanho de uma bola de sinuca; e quando ele se aproximou ela pensou em mim, mas a vontade de tocar era grande...ela fez um intervalo... eu insisti que ela falasse tudo, que eu queria entender o que levou a ela a fornicar daquele jeito, logo ela tão recatada e equilibrada...ela tomou água e prosseguiu com os fatos: que quando viu aquilo pensou primeiramente em somente tocar, quando viu estava chupando, que chupou lentamente, pois demorava e quase engasgava quando ia ate a garganta, e viu quando abocanhava não engolia nem a metade, já que com o meu engolia quase tudo, que aquele cheiro das bolas dele provocou seus instintos mais primitivos, que quando deu por si estava de perna aberta sendo penetrada lentamente por aquele cacete enorme...ela começou a chorar, eu a acalmei taquei um beijo, e disse ta tudo bem, fale tudo vai fazer bem pra você e pra mim também ( pois eu tinha que saber onde estava errando), ela prossegui narrando; que aquilo dilacerava ela, e que ele metia centímetro por centímetro, ela pensava que já tinha ido tudo olhava, pois ele fazia questão de ela olhar, e via que não tinha ido nem a metade, ela pensou que não ia agüentar, mais ele enfiava lentamente, ate que ele inverteu deitou e mandou ela vir por cima, e mandou que a rebola-se ela tímida não se soltou, então ele colocou ela de costas pra ele, e mandou ela rebolar, batendo nas suas nadegas, e falando rebola putinha apertada, rebola que vou te comer todinha, hoje você vai agüentar vara de verdade, ate as bolas, você vai engolir vara sim...(nisso foi eu que não agüentei e gozei na minha calça mas não deixei ela perceber pois fui buscar água), voltei e disse continua: e que com outro dedo enfiava no cu dela, enquanto ela rebolava na vara dele (observei que ela sentia prazer em me contar, aquilo ainda estava marcado na mente dela) , e que ele em seguida a posicionou de quatro incrinando sua cabeça ate o chão e metia devagarinho, elogiando seus quadril, dizia “sua rabuda gostosa voce vai sim engolir toda essa vara, você ta escondendo jogo, você agüenta vara sim sua safada”...disse que isso mexeu com o ego de mulher dela, e mesmo que estava doendo ela agüentou firme ate sentir as bolas dele batendo nas pernas dela, e aquilo tinha entrado tudo que ela sentia quase no imbico de tão grande que era.. ela disse que depois da primeira transa viu estrelas, e que no outro dia era uma sensação de dor e prazer, mal conseguia andar...e que em seguida ela já estava pensando em sexo de novo, como se o corpo dela pedisse pela vara dele novamente...ele percebendo isso no outro dia foram para o campo dos índios, estava muito quente, convidou pra tomar um banho na cachoeira eram por volta das 14:00, não tinha ninguém ali, então ela aceitou foi aonde fez o primeiro anal com ele, pedi fale os detalhes: ela contou que depois de chupar ela, ele disse “vou comer seu cu hoje, topas” ela primeiramente negou, mas ele disse “ olha eu aposto que você agüenta, é muito mais mulher do que as outras”, ela confessou que isso mexeu novamente com o ego dela, a colocou de quatro colocou uma camisinha lubrificou bem ela e começou, e que não agüentava de dor, mas ai ele começou com as palavras obscenas onde falava que ele era o garanhao dela, e que ela era sua egua, portanto tinha que agüentar vara, e que ela iria sim engolir tudo aquilo pois ele iria fazer ela realmente uma mulher...ela narrou, que quando passou a cabeça do pau, ela lembrou que era o mais difícil, que depois foi entrando lentamente, e que naquela hora ela lembrava que a Veronica não aguentava ela sim estava agüentando, ele dizia “puta que pariu sua rabuda estou conseguindo meter tudo, vai ter um rabo assim gostoso e apertadinho pra caramba”, e foi assim que ela se sentiu vibrante, que depois dessas duas transas se sentia mais feminina, mais mulher, e que não era qualquer uma que tinha agüentado ele no anal como ela agüentou, que nem a Veronica, que dava pra ele mais tempo se arriscava muito, e isto excitava muito se sentia mais mulher...e que quando os outros retornaram de viagem, ela contou a Veronica que tinha ocorrido, essa dize a ela “menina ainda bem que você assumiu meu lugar não agüentava mais aquele trabuco”, e que depois de um tempo começou a ter um caso com o Ricardo, e que somente a Sofia não entrava no esquema, por isso foi a primeira a pedir transferência de posto, e depois o marido de Veronica estava desconfiado estavam brigando muito, então ela também resolveu pedir transferência...
Eu perguntei e quando voce começou a dar pro Ricardo?
Ela respondeu: ele sabia que eu estava dando pro Pedro, e nas brincadeiras falava “eu to sobrando e agora vou ficar chupando o dedo”...e que uma noite que eu estava transando com o Pedro ele estava tocando punheta na varanda, o Pedro disse a mim (ela falando), “tenho medo que ele possa denunciar a gente, ai cumprica pra todo mundo”, e pediu se eu pudesse aliviar ele pois já fazia mais de trinta dias que ele não pegava ninguém ali, pois no vilarejo não tinha nenhuma mulher, somente as velhas lavadeiras, a mulher da pensão, e agente de saúde que era casada com um cara muito ciumento, ninguém que valesse apenas...continuou a falar: “então lembrei da Veronica sobre o sacrifício de manter o grupo unido e resolvi dar pra ele também, no principio era uma noite com um e outra noite com outro, mas logo fomos pegando intimidade, e um dia de muito calor transamos os três juntos.
Perguntei mas você senti pelo Ricardo mesma coisa que com Pedro?
Ela respondeu: não o Ricardo era apenas para manter o grupo unido, e para não haver problemas, que sentia atração mesmo era pelo Pedro...confessou que um dia chorou porque sentia se envergonhada de tudo, mas era absoluto o comando que ele tinha por ela...que bastasse ele tirar aquela vara a mostra que os instintos aguçavam...percebi então que era muito mais carnal do que emocional, e que de certa forma ela estava envolvida psicologicamente, pois a atração dela não era a beleza, nem ostentação mais sim na vara do cara, isso era problema da minha esposa...
Eu perguntei e agora o que você quer fazer?
Ela disse: “O Pedro daqui um mês, vai ser transferido para o Ceara, o Ricardo volta para regional, e sede pra mim a vaga, então eu tenho tudo para ser a Chefe do Pólo, com isso dobra nossa renda familiar, sem falar se eu ficar um ano nesse serviço, eu posso escolher depois para onde ir, ai eu pensei em vir depois aqui pro nosso Estado, mas depois que te contei tudo isso, você não vai querer que eu volte pra la”...falou baixando a cabeça.
Eu pedi um tempo para pensar, e depois de uma tarde e uma noite de amor louco, que tivemos daqueles de lavar a alma, eu decidi o seguinte e falei a ela: “ vamos fazer o seguinte um mês eu vou tirar minhas férias vencidas na empresa, eu vou com você para Mato Grosso, e depois de ele ir embora você não vai se envolver com mais ninguém do seu serviço, promete”, ela chorando me abraçando disse: “faria isso por mim, iria para aquele fim de mundo, no meio dos índios, sabendo que la sua mulher deu para os outros caras”eu disse “sim”pois a amava muito e não estaria disposto a perde-la e que para isso enfrentaria aquela humilhação. Ela disse “você é o grande amor da minha vida, posso ter tido outros na cama, mas você que esta no meu coração”....
O DIFICIL RETORNO AQUELE LUGAR...
Após aquela semana de amor com a Suzi, foi o tempo necessário para conseguir a liberação das férias atrasadas que tinha na empresa, minha sogra prontificamente ficou em casa dando maior apoio, partimos então para o inesperado, sem saber como seria aqueles longos trinta dias, necessários para cumprir o estagio probatório dela, tempo que seria a transferência do Pedro, pelo fato dele ser visivelmente o que dominava minha esposa; enfim chegamos aquele distante lugarejo no interior de Mato Grosso, a qual cidade mais perto ficava a 200 km; foi notório a insatisfação de ambos os dois quando desembarcamos do taxi na frente do alojamento, após as apresentações formalmente (pois eu já conhecia eles quando vi eles comendo minha mulher, mas eles não me conhecia) único medo que tinha era apenas da camareira me conhecer, mas não vi esta mais ali...em seguida minha mulher foi conversar com o Pedro ( pois era o chefe imediato dela); ela disse que eu estava de férias se poderia ficar ali, pois se não fosse possível ela teria que se hospedar comigo na pousada...apos suspiro deste podia ate ler seus pensamentos (se não deixo ela vai com ele pro hotel então vou deixar) e aceitou me recepcionando numa boa, e o Ricardo muito cordial e receptivo, se não fosse pelo fato dele ter metido rola na minha esposa, ate poderíamos ser bons amigos...
Passaram dois dias e constatei realmente o fim de mundo que era ali, não tinha nada pra fazer, o vilarejo de casas bem pobres, tinha apenas um bar, uma hospedaria, mercado, não se via ninguém atraente, nem mulheres nem homens como vemos em outras cidades, estava compreendendo um pouco a vida da minha esposa ali, o alojamento eram de cinco quartos apertados e quente, e uma varanda, grande a qual passávamos a maior parte do tempo, as paredes dos quartos eram divisórias de madeira prensada, qualquer barulho e movimentação podia se ouvir geral, deduzi que foi isso contribui muito para as surubas que ali ocorriam...minha esposa séria não mostrava os dentes mais, e os outros muito menos, minha presença ali era indesejável sim.
Na quinta noite, eu fiz amor com minha esposa, ela pedia muito silencio, então quase não se movíamos muito, mas percebi que havia um vulto na janela, pois a noite clara, trazia pra dentro o reflexo dele na janela, a barriga saliente e vi que ele estava segurando seu pau na mao, provavelmente tocando punheta, enquanto eu comia minha esposa, nessa hora meu orgulho falou mais alto e resolvi me vingar, coloquei ela de quatro,( deduzi que assim como eu estava vendo ele pelo vidro, ele podia ver a gente também) ela dize: “o que você ta fazendo”eu respondi: “você me ama”, ela disse: “você sabe que sim”, “entao da pra mim de quatro quero ver esse rabão todo seu, e sentir seu corpo maravilhoso”, meio constrangida atendeu meu pedido, eu comecei a meter e meter, ela segurava pra não gemer, eu de frente para o reflexo na janela, podia ver ele batendo punheta, era a vez dele sentir inveja pensei...
No outro dia, estavam todos bravos, nem o bom dia existia, nem se cumprimentavam, um mais cara fechado que outro...minha esposa chegou e dize: “era isso que você queria, agora estão todos nervosos por sua causa, esquece que pra minha promoção eu preciso do apoio dele, se não ele vai indicar o Ricardo, e ai acabou salário bom, acabou plano de carreira, será apenas no ano que vem talvez, e eu vou continuar aqui nesse fim de mundo mais três anos (ali cada chefe de posto ficava um ano, e depois era transferido para uma outra regional, e que se ela não fosse escolhida naquele mês, teria que ficar um ano sob administração do Ricardo, para que depois no outro ano fosse ela, para ir depois transferida ao nosso Estado)...”vi que tinha errado que não era por ali o caminho, muito mais coisas estavam envolvidos, e o destino de nossa família, filhos estava dependendo daquele mês...entao fui la dar uma de corno amigo pensei comigo, comprei cervejas e carne para assar, a tarde quando chegaram recebi eles bem, tentando tirar a mal impressão, o Ricardo curtiu o Pedro ficou pouco e depois já se retirou, durante minha conversa com o Ricardo, ele me falou o quanto era ruim ali sem mulher, eu fiz a inocente pergunta:” e como vocês fazem aqui se querem dar uma?”
bem na hora que ele estava dando um gole na cerveja, se engasgou todo, mas respondeu: “a é difícil, guardamos a vontade pra quando vamos para casa”(mentiroso pensei comigo, sampava rola na minha esposa e agora dando cara de santo...
tornei a perguntar: “mas você vai a cada quarenta dias e o Pedro que pode somente quatro ou cinco meses?”...
ele riu, e disse:”ai é com ele, o problema, mas também com aquele documento todo que tem é difícil arrumar alguém aqui ou na cidade”...
me fiz de não saber nada:”não entendi”,
ele cochichou: “cara o pau do Pedro é pra la de anormal, o cara tem três pernas, coitada da mulher que enfrenta o infeliz, essa não fecha as pernas nunca mais”...e riu batendo nas minhas costas, como se dizera a sua seu otário...
disse a ele “você esta exagerando, existe homem avantajado mas todos dentro da normalidade”...
ele tornou a debochar e dizer “cara um dia eu vi ele comer uma mina (pensei comigo minha mulher) na minha frente a buceta dela ficou que nem uma flor aberta, e ele não goza de primeira não ele judia pra caramba da puta que decide dar pra ele”...aquilo me queimava a cara, doía o coração e gelava a alma, mas eu sorria por fora, mas por dentro tava remoído...
continuou a falar: “o pessoal da vila, fala que o pai do Pedro era um jumento...(e ria)”putz to ferrado pensei todos na vila sabia que o Pedro comia minha esposa...
perguntei: “mas como o pessoal sabe do tamanho do pau do Pedro?...
respondeu: “o Ze do Buteco me contou que um dia ele resolveu comer o toba (cu) de uma índia, ele tem uma fixação por anal, e fazia um tempão que não comia ninguém, o cara acabou com a mulher rasgou as pregas, foi para no hospital da cidade, depois foi trazida por ambulância, a índia esparramou para todas as outras, e ai ninguém na aldeia queria mais ele, todo mundo ficou sabendo, o cacique da aldeia pediu a cabeça do Pedro la pra chefia maior, não queria ele mais aqui, deu um bafafá...mas como ele esta em fase de aponsentadoria, conhecia bem aqui, resolveram deixar ele mais esse ano, ate nos virmos e ai ele ir embora...ai a fama pegou né, por isso ele não arrumava ninguém aqui, nenhuma puta se habilitava agüentar aquela vara, é como ele falava”.
Eu disse: “não arrumava você falou, então ele encontrou alguém”, ficou serio desconversou um pouco e saiu falando que ia dormir, me deixou sozinho ali; fiquei impressionado e triste, saber que a puta era minha esposa, e que ela era conhecida naquele vilarejo, como a mulher que agüentou a vara do Pedro...é um mérito que marido nenhum quer ter.
Na segunda feira, venceu a folga do Ricardo ele podia viajar por cinco dias, ficamos então somente eu minha esposa e o Pedro, este cada dia mais emburrado, e falando menos...minha esposa nervosa me disse: “meu amor acho que perdi a promoção, o Pedro esta bem próximo do Ricardo, e muito distante de mim, daqui quinze dias ele deixa o posto, e ate agora não disse nada quem ele vai indicar para o Coordenador Geral...” eu não disse nada apenas pensei, não queria minha esposa mais três anos naquele antro, aquilo não era vida, o Ricardo voltaria dali cinco dias, me deu o pensamento, pra quem já deu pro cara mais de quarenta vezes, o que é mais uma...seria uma despedida, seria a que garantiria, o cargo da minha esposa...mas como eu ficaria, aonde eu ficaria, com que cara eu ficaria...passou dois dias, eu tirei ela pra conversar, falei tudo que estava pensando, ela me olhou e disse: “eu não quero”, eu disse “pensa bem, e a oportunidade, eu também não quero, mas não estou vendo outra solução, dá logo pra ele, despacha esse cara daqui, vão vir novas pessoas, ambiente de trabalho novo, que no outro ano você vai para o nosso estado, acredite vai valer a pena o nosso sacrifício, o meu de saber que você esteve na vara dele, e o seu de agüentar o filho de jumento”, ela estranhou “como você sabe o apelido dele”, eu disse “fiquei sabendo de umas historias, ai, certo mesmo, é que você foi a única agüentar a vara dele no rabo nesse tempo todo, esse mérito foi seu, para azar meu”, ela me fazendo um cafuné na minha cabeça, me beijou, e disse: “ você sabe que eu te amo muito, no meu coração esta você, e nunca houve e nem haverá outro, vou fazer isso sim, vou dar pra ele mais uma vez, mas é pensando na nossa família, no futuro que poderemos dar para os nosso filhos, e de estar mais próxima de você, pois te aprendi amar mais do que você imagina, entre eu e o Pedro foi somente uma atração física, ou carência de estar longe de você, mas não vai voltar a se repetir com ninguém depois”.
O FILHO DO JUMENTO COMEU ELA MAIS UMA VEZ...
Combinados então restava saber como fazer, e aonde eu iria ficar naquela situação toda, nos meus mais secretos pensamentos, também queria assistir aquilo, mais de perto mas não teria coragem de assumir em ser corno, isso eu perderia o respeito próprio...então tive a seguinte idéia, ela pediria ao Pedro que comprasse um sonífero (boa noite cinderela), para dar para mim, mas na verdade ela não colocaria no meu copo, e assim eu ia dormir, deixando eles a vontade...ela aceitou achou bom o plano, e colocou em pratica, então ela saiu pra trabalhar o Pedro para comprar o tal remédio, e eu mais rápido possível, sem ela saber retirei a tela de mosquito que fechava o buraco do ar condicionado, pois não tinha o aparelho apenas o espaço, sabia que ela não iria entrar no quarto dele, pois tinha mofo, e ela não gostava, e que os outros quartos estavam fechados, pensei ela vai dar pra ele na varanda mesmo, para aumentar mais minha visibilidade troquei a lambada da garagem que estava queimada, assim clareava mais para mim ver, eu ficaria por cima deles, sem eles perceberem (pois o buraco do ar, ficava quase dois metros acima da porta, apenas precisava apenas de um banco alto pra subir em cima do guarda roupa, que empurrei perto do buraco, também providencie...ele chegou primeiro tinha ido a cidade, era a felicidade em pessoa naquela manha (pensei comigo também vai comer minha esposa né), todo empolgado me chamando de mano, e coisa e tal, trouxe umas cervejas, em seguida ela chegou, toda desconsertada, cabisbaixo, eu tentando animá-la...o Pedro chama ela na salinha de telefone, eu vi quando ele passou pra ela uma sacolinha branca, em seguida ela entrou tomou banho demorou, saiu toda cheirosa, gostosa mesmo, senti um pouco de inveja, o Pedro todo animado, de shortao não saia de perto da mesa para esconder que esta excitado...ele falou: “Suzi traga os copos vamos tomar a cerveja de garrafa”...ela trouxe, uns cinco minutos de conversa, ele falou o que gostaríamos de ouvir : “Suzi eu queria aproveitar para falar na frente de seu marido, eu vou indicar voce para ficar no comando...e blábláblá...”aquela noticia fez minha mulher sorrir, eu aliviado, reparava na alegria dela e pensava (meu amigo se ela ia dar por obrigação agora vai dar por gratidão), ele levantou e foi no banheiro, enquanto sampei um beijo nela, e disse: “ viu que ia dar certo”, ela riu e respondeu:”pior que vou ter que dar mesmo”, ambos rimos, ela perguntou: “tudo bem com você, não quer tomar mesmo o remédio”, eu disse não:”o sacrifício dela seria o meu também”, eu iria fingir que estaria dormindo e que ela era pra trancar a porta por fora”, entao quando ele chegou, eu tomei um copo de cerveja num gole só, e fiz que estava meio sonolento, ele me perguntou”esta com sono já?”, eu fingindo :”pois é acho que sim deve ser o calor e me deu uma tontura”, eu disse: vou pra cama Suzi”, ela foi comigo, deitou tirou minha bermuda, e camiseta, como se eu tivesse apagado mesmo, ele na porta olhando, me beijou, ligou o ventilador de teto, falou baixinho no meu ouvido “te amo”, ligou uma seleção de musicas que tinha no celular (de certo para que não escuta-se nada la fora) apagou a luz,e fechou a porta chaveando pelo lado de fora... ele perguntou: “apagou mesmo o corno”, ela respondeu : “não chama ele assim, mas ele só acorda dali amanha”...pronto estava feito, eu esperei um pouco, levantei lentamente, subi no banco alto em cima do guarda roupa, sem fazer barulho, coloquei o travesseiro, na caixa do ar e num impulso projetei meu tórax, e cabeça, ficando minhas pernas em cima do guarda roupa...tirei minha cabeça para fora do ar devagarzinho, e primeira visão aquele choque novamente, como previa eles na varanda quase em frente a quarto do Ricardo, praticamente ao lado do nosso quarto a direita, ele sentado num sofazinho, e ela chupando aquela ferramenta, estava quase uns três metros deles, estava noite bem clara, a luz da garagem iluminava bem eles, aonde estava era escuro, no alto da varanda, não tinha como eles me vêem...de fato seu pau era invejável, parecia estar bem maior de certo pelo fato da excitação e falta de sexo...ele disse:”chupa, chupa ele bem que essa noite vai ser inesquecível para você”, ela rindo serenamente falando baixinho: “calma, vamos com calma, eu vou agüentar ele todinho dentro de mim...”só naquela frase eu me melei todo.
Em seguida ela levantou com uma mao lubrificou sua bucetinha, virou de costas pra ele, suspendeu uma perna no sofá, e começou rebolar na ponta da vara dele,(bem puta mesmo) nessa hora eu esquecia o ciúme da minha mulher, eu estava vendo apenas um pau descomunal, imaginava será que vai entrar tudo ali...ela rebolava e rebolava e ia sentando, ele só dizia: “delicia, safada, engolidora de vara, coisas assim”...vi quando ela apoiou as duas maos sobre os joelhos dele, e começou descer e subir, aquilo eu já tinha gozado outra vez...vi pela expressão do seu rosto um brilho de prazer, entrega, mas também de gemido de dor...notei que ela estava com dificuldade pois era muito larga a vara dele, entao ele adotou a tática das palavras:” egua gostosa, dá gostoso pro seu macho, quero enfiar tudo em você, só você para agüentar a minha vara, as outras não conseguiram, só você que agüenta centímetro por centímetro, mas também com esse rabao todo, não tem vara que você não agüenta”...aquilo mexeu no intimo dela e o corpo reagiu, foi laceando, e laceando, de cima dava pra ver que tinha sumido todo dentro dela, e agora ela com uma das mãos segurava as bolas dele, e dizia “vai meu macho, come sua Suzi, bata as bolas em mim, eu quero essas bolas’...foi a deixa ele levantando ela naquela posição inverteu, ficou em pé, e colocou ela de joelho no sofá, ela apoiava as mãos na outra extremidade do sofá...disse: ‘quer as bolas, vou enfiar ate o talo”, e puxava forte o quadril dela enfiando, ele suspendeu uma perna por cima dela no sofá, de modo, que suas bolas ficava livres para bater, e ai eu comecei a também ouvir o barulho, era realmente bolas de touro batendo na traseira da minha esposa, naquela posição foi um longo tempo, ate a hora que ela gozou primeiro, contorcendo toda, fez ele sair de cima...em seguida ele abraçou ela e suspendeu, ela dando uma chave de pernas nele, pensei comigo nunca fiz isso com ela...mas ele começou a come-la em pé e caminhando, ate deitar ela em cima da mesa, enfiava aquela jeba de jumento nela, como se espeta uma carne no espeto, que agora ia ate o final e saia, pensava comigo realmente minha mulher agüenta vara...ela olhava em direção a nossa janela, pensando que eu poderia estar ali, como não me via se soltava mais e mais, foi um bom tempo metendo assim, depois suspendeu as pernas dela no alto dos ombros, fazendo ela gemer mais com as metidas...derrepente ele deu um berro e gozou, eu já tinha gozado três vez em assistir ele metendo foi a primeira, parou uns instantes, tirou a camisinha ela limpou o gozo, e iniciou a chupar novamente, parece que ela queria mais nesse instante...depois que daquela colossal ficou firme novamente colocou outra camisinha, ele partiu de novo para cima, e dessa vez para machucar meu coração novamente, pegou um fino cochonetezinho, tres travesseiros, e ela inclinou aquele bundao bem na minha frente... era dor e tesao de mais, ele passou um produto nela, e iniciou o sexo anal, no começo não encaixava de maneira nenhuma e ai ele mais uma vez começou a falar: “que isso princesa, não reconhece mais o papai, se esqueceu que já sampei vara aqui la na cachoeira, outro dia na Toyota, aqui nessa varanda, quantas vezes você engoliu seu garanhao, vamo abre esse cuzinho, a Veronica não agüentou, você mostrou para ela que agüenta, entao não me decepciona”...e surgia efeito aquelas falas dele, pois o corpo dela sedia, ele continuou: “lembra aquele dia rabuda, que pessoal que tava aqui apostava que você não ia agüentar, e você provou na frente deles que você engoliu toda minha vara (pensei comigo eles faziam orgias então com todos presentes), ai era vez dela falar: “mete, mete, vai mete esse cacete, eu agüento, me arromba, me arromba, eu quero ele todinho, tudo enfia tudo”aquilo eu de fato não conhecia minha mulher...
ele dizia”fala baixo vai acordar o corninho”;
ela dizia”esquece ele, mete, esquece ele mete”...
ele dize: “entao fala na vara de quem você geme”,
ela respondeu: “na sua”, e mais uma vez aquele dialogo “na vara de quem você é arrombada,”, ela dizia na sua...
”e amanha que você vai falar pro corninho”...
”que você me comeu”...
”entao fala, se não eu vou falar que meti na mulher dele a noite toda”...e nesse dialogo o pau dele entrara todo no cu dela, e agora ele judiava dela, tirando e colocando lentamente, fazendo ela delirar, e falar tudo que ele queria ouvir...
ele falava: “sabe porque você vai conseguir sua promoção, por causa desse cu seu...ele que te fez ganhar, você vai ser conhecida a Chefe agüenta vara”...
ela dizia”cala boca e mete, mete seu jumento, infeliz, você só achou eu pra agüentar isso...aproveita e mete”, então agora eles estavam em pleno sexo selvagem e se algafinhando um ao outro...,
ele retrucou: “voce que é puta rabuda, vou te arrombar toda”...
ela respondia em tom tude:”arromba aqui eu agüento, não sou como as índias que voce comia nao ...”
ele bravo e metendo “cadela infeliz, vou pregar as bolas nesse cu, que voce vai ficar mais de um mês sem dar pro corno safado”... e nisso ele acelerou a batidas, e estocadas, fazendo realmente sumir tudo aquilo dentro dela e pior com violência e batendo na bunda, fazendo ela gozar novamente, parecia que ninguém queria se entregar primeiro,
ela se restabeleceu e começava falar de novo:”vai seu cavalo, jumento mete essa vara, mete, toca esse seu pau no meu cu, que voce não vai ter mais ele, é a ultima vez, e ai voce vai ter que pegar as índias de novo”...
ele quase se entregando enfiou a mao por baixo dela e sampava o dedo na buceta da minha mulher, ela dizia “ai não vale, ai não vale”...com uma voz bem tremula,
ele retomando os movimentos disse: “esse rabo tem dono, e ele é meu, pensa que não sei que sua buceta pisca quando me vê, sabe que gosta de leva ferro...geme vadia, geme na ponta da minha vara, amanha voce nem vai conseguir andar,”...
e ela se rendendo disse: “ta bom, ta bom, já chega, voce venceu, sou sua, sou sua, mas chega não agüento mais,”...
ele dono da situação disse: “quero gozar no seu rego, pro corno quando for te comer,sentir meu cheiro ainda aqui”, tirando a camisinha e gozando por toda a bunda da minha esposa, mandou ela virar, ela obedecendo, deu uma pirocada no rosto dela, e disse: “essa vara te comanda, a hora que eu quizer voce tem que me dar, entendeu”,
ela desfalecida: “sim, ta bom, ta bom...” se soltando em cima daquele colchonete, totalmente cansada...ele em seguida venho na direção da janela, não viu nada e foi para o quarto dele, foi a deixa para eu descer de la, me limpar e deitar, esperando por ela, depois de um tempo, ela abriu a porta, tomou um banho, desligou o som do celular e venho se deitar, eu a beijei;
ela me disse bem baixinho: “me perdoa amor, me perdoa eu não sei o que esta acontecendo comigo”...eu puxei ela disse: “quieta depois conversamos, dorme minha linda dorme...no outro dia de manha ela dormindo ainda, eu tirei os lençóis que a cobriam, afastei cuidadosamente o baybdol, e vi o arrombo que tava, parecia uma desabrochada flor vermelha, cobri novamente, fui escovar os dentes, de ante do espelho não me reconhecia mais, nem a mim, nem minha esposa...e o dilema de como seria aqueles dez ou doze dias restantes ali...
A SUPRESA
Sai para fora, dei de cara com ele sorridente e assobiando, perguntando para mim se estava tudo bem, que ontem tinha ido dormir cedo...(por dentro estava com uma raiva novinha daquele canalha filho de uma mãe) perguntou da Suzi, eu respondi que ela estava dormindo, ele com a maior cara de pau, disse: “não acorda ela não, deixa dormir eu vou sozinho para o atendimento”...e saiu todo sorridente; ela dormiu a manha inteira, acordou por volta ao horário do almoço, não queria me olhar nos olhos, eu abracei novamente disse : “meu amor esta tudo bem, você fez o que era o certo fazer, é pensar agora que vai sair sua promoção e vai ficar tudo bem, esse cretino vai embora, é nós vamos ser muito felizes”...
Ela respondeu:”amorzinho eu to tao envorgonhada, tao sem jeito, e ainda por cima ta doendo tudo, o filho da puta acabou comigo”...
Eu disse: “calma vai passar”, levei ela ate a mesa onde tinha preparado o café, reparei que ela levou um travesseiro para sentar em cima, isso mais aumentou meu ódio por ele ( tinha comido minha mulher ao ponto dela não conseguir sentar eu pensei), mas o momento era de dar força para ela, naquele dia não o vimos mais, se recolhemos cedo, para ela poder trabalhar no outro dia.
No quarto dia que estávamos sozinhos com o Pedro, ele amanheceu alegre, e logo no café da manha passou na minha frente para a Suzi, a carta de recomendação, ela pegou e agradeceu, ele ainda disse: “você merece mostrou eficiência, e competência no que faz, o lugar é seu”. Na conversa ainda ele mencionou conversar com o Ricardo para o clima não ficar esquecito, saindo trabalhar, a noite eu e minha esposa comemoramos dentro do quarto com uma garrafa de vinho, eu logo queria meu premio de bom comportamento, mas ela disse:”amor eu não to ainda legal, você quer mesmo”...eu estava numa frissura daquelas, vendo toda cena passar na mente do cara metendo vara nela, eu forcei um pouco, e ela mais forçada na consciência que por desejo aceitou, mas logo que estávamos fazendo amor, e que metia nela via toda a diferença, fazia 48 do acontecido mas a buceta dela ainda estava toda deslaçada, e estava meio morno nosso sexo, e derrepente saiu da minha boca a frase:”amor o Pedro arrombou você mesmo”...foi mesmo que soltar um fósforo acesso em meio ao litro de álcool, seu organismo acendeu na hora, ela se vigorou dissendo:”sim meu amor, ele meteu tudo, me comeu todinha...
Eu vendo que tinha acendido, e querendo também uma noite de amor, apimentei e disse: “ é amor você enfrentou a vara dele, você gemeu, muito daqui eu escutava”...enquanto metia;
Ela se entregando mais falava: “você não tem idéia o que é agüentar aquilo, mas eu fiz por nós, doeu, to com rabo ardido, mas fiz por nós,”...
Na hora parti para cima do seu rabo, coloquei ela de quatro e comecei a meter no seu cu que tambem estava ainda arrombado e dizia: ”foi assim que ele fez amor,”...ela concordava “foi ele enfiou assim, meteu ate as bolas”...eu dizia: “mas você agüentou o filho do jumento você agüentou a vara dele”...ela dizia”agüentei tudinho, ele enfiava sem dó, na sua mulherzinha,”...nisso gozamos os dois, que loucura era aquela eu pensava, mas dormimos abraçadinhos.
No dia seguinte o Ricardo chegou bem cedo, o Pedro saiu para conversar, com ele, próximo ao portão, eles não perceberam mas dava para ouvir o seguinte dialogo:
Ricardo: “não acredito que você fez isso o Pedrao, nós tínhamos combinado”
Pedro: “eu sei cara você é meu chegado, mas eu tinha que fazer, nós comemos muito essa mulher, não tinha como não fazer isso para ela”
Ricardo: “mas porque você enfiou o pau no rabo dessa puta, você fai foder comigo agora mais três anos dessa porcaria aqui”
Pedro:”fala baixo, esquece que você também comeu ela, quantas vezes...nao era esse o nosso acordo no começo com as meninas, elas davam para nós na troca da indicação”
Ricardo: “mas isso era com a Veronica, não com a Suzi”
Pedro: “mas quem ficou dando para nós aqui nesses quarenta dias, ela so parou porque o corno ta ai”
Ricardo: “filho da puta que teve que vim também”
Pedro: “mas não adiatou ele ai, eu carquei ferro nela”...
Ricardo:”o Pedrao, não acredito você comeu a piranha com o marido dela ai, voce é malandro memo hein”
Pedro: “Ricardo comi cara, mas enfiei com vontade, não sei quando vou comer de novo...”
Ricardo: “se a indicação vai sai pra ela, o que eu quero é sexo, com corno ou sem o corno ai”...
Nisso minha cara tinha ficado vermelha umas quantas vezes, saber que eles estavam falando tudo isso da minha mulher, eu não podia dizer ou reagir em nada, mas minha mente já estava pensando, caramba se livrei do Pedro, mas e agora o Ricardo, se ele ficar vai dar problema para a Suzi, não disse nada mas fiquei pensando nos dias seguintes o que fazer, para que ela não voltasse a ser refém daqueles caras, ou ter aquela vida desregata que estava tendo. Contei tudo que se passara para minha esposa, e ela também ficou preocupada, o fato que tínhamos que afastar os dois dali, e para o meu espanto, ela disse vou falar com o Pedro, para dar um jeito, eu perguntei como assim falar com ele, ela disse calma eu vou conversar com ele.
Saíram para trabalhar mas ficaram conversando um bom tempo do outro lado da rua, acho que era para eu não escutasse, a noite ela não me disse nada do que conversaram, disque era para somente esperar.
Faltando três dias para o término do tempo de Pedro como Chefe do Pólo, venho uma comitiva, com representante de Brasilia, e mais quatro pessoas, duas mulheres (Jessica e Lorena) e dois homem (Danilo este era um japonesinho, Abreu que de cara identifiquei muito afeminado); minha esposa achou estranho, porque eram para vir somente tres e não quatro, mas iniciou a reunião um suspense, eu como não era funcionário fiquei de longe, o representante de Brasília falando, que apartir daquele momento o Chefe do Posto seria o Ricardo, aquilo me queimou a cara, será que tínhamos vivido ate ali foi em vão, o Pedro enfiado o ferro nela, e ficaria por nada; minha esposa pelo semblante também ficou bem abalada, mas a reunião continuou, e o representante, disse que abriu um novo campo, que ficava no Estado de Tocantins, e que pelo desempenho das funções e indicação do Pedro, o cargo de chefia era da minha esposa, aquilo foi uma alivio melhor que esperávamos, ela tinha conseguido a promoção e ainda se livrado dos dois e daquele lugar horrível, onde teve que ser puta deles...
O Pedro fazendo as malas é nós também, aproveitamos carona ate a cidade mais próxima e dela para o aeroporto, somente no aeroporto de Brasília, onde Pedro iria para o Ceara e nós para o Espirito Santo, que ele chamou ela em particular e conversou por uma meia hora, depois nos despedimos, e no vôo começamos a conversar, o que tinha acontecido, ela me disse: “amor foi o Pedro que acertou os ponteiro para nossa promoção, e também para sair daquele lugar..:”
Eu disse: “sim eu percebi isso”.
Ela disse: “a única coisa que ele pediu, e eu aceitei sem comunicar você, é que ele me quer mais uma vez”.
Aquilo novamente gelou a alma, respondi: “não acredito”
Ela disse: “e melhor assim acredite, do que ficar la, ele me livrou de ficar sendo assediada e perturbada pelo Ricardo durante um ano.”
Pensava comigo que era melhor ela dar para o Pedro mais uma vez, ou ficar sendo chantageada pelo Ricardo, perguntei : “quando vai ser”e ela respondeu”ficamos de marcar a data e o local, mas não vai ser por agora garanto”.
Chegamos em casa, saídos de um filme de terror, felizes com a promoção dela, mas ferido por dentro saber que minha mulher tinha tido uma vida sexual ativa pra caramba naquele lugar, que tinha enfrentado uma ferramenta que não saia da minha mente o tamanho dela, imagina da cabeça dela; e o pior que gozava mais comigo agora se eu lembrasse do filho de uma egua nas nossas transas; e muito pior ainda era o pagamento que tinha pela frente. No dia seguinte chega pelo correio de nossa casa o holerite dela, o que ela estava ganhando em um mês, era equivalente a quatro meses do meu ganho, enfim compensou, e hoje vivo com este dilema, suportando a dor de saber que minha mulher agüentou vara para caramba, mas isso nos deu conforto, mas que ainda tem um compromisso pela frente, já passou um mês e ele ainda não entrou em contato...fico a roer as unhas de imaginar quando vai ser.
peço desculpas a todos mas foi realmente como aconteceu.