Oi galera, beleza? Sou novamente, o Mark, para relatar a vocês minhas experiências sexuais que tive durante minha adolescência. A que vou relatar agora foi algo que me deu muito prazer, mas também muito remorso, pois acabei traindo minha irmã. Bem, vamos começar!
1999, último ano do século XX, eu iria completar 16 anos em outubro, iria iniciar um novo ano na escola, novas aventuras, mas por enquanto estava apenas curtindo o verão pessoense, que pra variar, tá pegando fogo! Depois daquela transa com Ellen e Jonas, fiquei relaxadão, e passei a curtir mais as oportunidades. Pois bem, minha irmã (que não vou revelar o nome.), arranjou um namorado antes do fim do ano, era o Davi (nome fictício.), que tinha 16 anos, era moreno claro, 1,70 m, nem gordo nem magro, olhos castanhos claros e era bastante simpático. Nossa família gostava dele, parecia ser um cara legal! Nunca que eu imaginei que algo entre mim e ele pudesse ocorrer, afinal, ele era bem machão e claro, comi minha irmã, mas certa vez fomos a praia e sem querer passei a observar sua bunda, que era bem redonda e durinha. Neste dia Davi usava uma sunga preta que deixava bem marcada suas partes íntimas, mas preferi “focar” na sua bundinha, que a mim pareceu bem apetitosa. Fiquei nessa de observação e em dado momento Davi percebeu e me encarou, meio envergonhado e com medo, desviei prontamente a vista e ficou por isso mesmo.
Os dias foram passando e eu e Davi nos tornávamos mais e mais amigos, conversávamos sempre e até chegávamos a sairmos para algum lugar, mas até aí nada demais. Uma vez o peguei comendo minha irmã embaixo de uma goiabeira que havia no quintal de nossa casa, ela estava apoiada no tronco da árvore empinada para trás e ele metendo com força nela. Fiquei observando, de pau duro, aquela cena até ele gozar. Davi tinha um pau do tamanho do meu, cerca de 16 cm, e era grosso. Gozou em cima da bunda dela e ainda deu-lhe umas tapinhas com a rola. Depois daí foi que eu fiquei vidrado naquela bunda, pois ele havia baixado o calção e pude ver o quão durinha sua bunda! Bati algumas punhetas pensando em sua bunda e assim fiquei.
Chegou o dia de começar as aulas e lá na escola eu tive uma triste notícia: Ellen e Jonas haviam sofrido um grave acidente de carro, onde ele morreu e ela ficou sem um braço! Isso me abalou geral, pensei em visitá-la, mas me avisaram que ela não morava mais em João Pessoa e daí perdi o contato. Triste fim de meus amigos, mas a vida tinha que seguir e assim o fiz! As aulas passavam e eu segui sem ninguém para se divertir. Sam, meu grande amigo, havia sido reprovado e seus pais estavam de marcação cerrada em seus estudos, quase não nos víamos o que impossibilitava nossas transas e por isso ficava me contentando só na punheta. Mas isso estava para mudar e tal veio certa noite, em minha casa, quando o Davi, antes de ir embora, disse-me:
- Mark, amanhã a noite você poderia ir lá em casa, quero falar algo contigo?
Claro que sim! A que horas?
- A partir das 7 da noite, mas não fala nada para ninguém, valeu?
Estranhei, mas fiz uma afirmação com a cabeça e fiquei a espera. No dia seguinte perguntei a minha irmã se o Davi viria a nossa casa e ela disse que não, pois ele iria sair com sua mãe. Achei estranho, mas ao mesmo tempo, me veio uma sensação de “safadeza” algo que minha mente maquinou! A noite sai e fui até sua casa. Lá chegando, fui recebido por sua mãe que me disse que ele estava no banho e em seguida, gritando, deu um “tchau” a Davi e disse que chegava mais tarde! Fiquei na sala imaginando mil e uma coisas, mas ao mesmo tempo desconfiado. Depois de cerca de 15 minutos, Davi veio a sala, enrolado em uma toalha e disse-me:
-Desculpa a demora meu cunhado! E aí, como estas?
Respondi que bem e em seguida o indaguei o porquê de ele me chamar e Davi, sem titubear, disse-me:
- Tá bem! Sabes que não sou de enrolar, então vou direto ao assunto. E começou.
- Mark, vi como você olhou para minha bunda, naquele dia na praia, mas não se assuste, eu não vou censurar seu ato, afinal, eu gostei e por isso te chamei aqui!
Fiquei meio sem jeito e sem palavras, foi quando o Davi me surpreendeu:
-Se você gostou tanto de vê-la com sunga, imagina assim... E nessa hora puxou a toalha e ficou de costas para mim e com as mãos abriu sua bunda para mim e disse:
-Que tal? Assim te sacias melhor?
Fiquei estático por uns instantes, então Davi começou a esfregar o dedo no cú e dizia para mim:
- Vem cunhadinho, eu sei que você gosta de comer um cú de macho e eu gosto de levar rola, então completou!
Falei para ele parar, pois era o namorado da minha irmã, que ele havia pensado mal, mas Davi cortou minha conversa e disse:
- Deixa de onda Mark, pra cima de mim! Sou “macaco velho” sei muito bem quando um cara curte outro e você me curte, então vem logo me comer! Eu tô aqui, de sopa pra você meu cunhado!
Sem mais argumentos e com o pau estourando dentro da cueca, parti para cima dele e arregacei sua bunda e meti a língua em seu cuzinho que estava cheirando a sabonete! Lambi suas pregas de canto a canto e Davi gemia e dizia:
-Isso meu cunhado, lambe meu cuzinho, lambe vai, ahhhhh....
Eu nem me importei com minha irmã, só queria aproveitar e descarregar todo meu tesão guardado a alguns meses! Davi se contorcia de prazer e eu deixava seu cú inundado de saliva, em seguida, passei a enfiar um dedo em seu cú. Notei que não houve “resistência” o que me facilitou a introduzida de mais dois dedos o que levou meu cunhado a gemer mais e ficar louco de tesão com meu vai e vem “dedal”.
- Ahhhh... que delícia, fode meu cuzinho fode cunhadinho, ahhhh....
Parei um pouco e tirei minha roupa e Davi veio e me deu uma mamada daquelas! O cara chupava como profissional e me levou ao delírio que quase gozei em sua boca! Depois ele me chamou para irmos ao quarto, pois lá estava a camisinha. Após entrarmos, pus a camisinha e ele veio sentar-se na minha rola. Ficamos um de frente para o outro e Davi me encarava enquanto subia e descia na vara. Nossos corpos suavam e o cheiro de sexo exalava por todos os lados. Depois de um tempinho, Davi ficou de lado e mandou-me meter com força, o que prontamente atendi!
-Quer de ladinho é seu puto? Então toma! Dizia.
-Isso cunhado, isso, fode meu cú fode, me arromba ainda mais vai, vai caralho arromba meu cú vaaaaaaiiiii... Berrava Davi com bastante tesão.
Meti com muita força e depois eu pedi que Davi ficasse de quatro para eu fodê-lo apreciando sua bundinha, o que logo me atendeu. Segurei firme em seus ombros e estoquei com brutalidade que chegava até a doer meus testículos e pau. Davi se contorcia de tesão e bufava ares e na hora que eu anunciei meu gozo, ele disse:
- Goza aqui em minha cara vai! E ficou de joelhos esperando minha porra.
Bati uma rápida punheta e a porra veio como uma avalanche e lambuzei toda sua cara de puta com porra grossa e quente. Davi delirava a cada “gofada” de minha rola, ele não engoliu, mas fez questão de lambuzar-se com ela. Cai na cama cansado e satisfeito e Davi deitou-se ao meu lado e depois de um tempo fomos nos limpar no banheiro. Após, fizemos um lanche e eu lhe disse:
- Sabe que o que fizemos não foi certo, não sabe?
- Por quê? Perguntou Davi.
- Por quê? Você ainda pergunta cara? Você é namorado da minha irmã, isso não tá certo!
- Deixa de frescura Mark, eu sou bissexual, desde os 12 anos dou meu cú! Eu gosto de levar rola, mas também gosto de comer mulher e não vejo mal nenhum nisso. Tua irmã é linda, mas nem por isso vou deixar de me satisfazer. Olha, você gostou que eu sei, eu gostei, então, não há nada demais! Mark, eu sei, você adorou, eu sei, confessa? Para com isso, vamos ficar assim: eu como sua irmã e você me come, beleza? Falou Davi.
Confesso que deu vontade de dar-lhe umas tapas, mas ele disse uma verdade: eu havia gostado, então não poderia censurá-lo! Olhei para ele e disse:
- Ok, beleza! Você tá certo, eu gostei. Eu tinha a opção de não fazer mais fiz e ponto final. Agora me responde: notei que seu anus já é bem arrombado, como pode? Você fez o que?
Com a cara mais cínica do mundo Davi me respondeu:
- Simples, dando o cú!
- Como é? Perguntei espantado.
- Ora Mark, você não é o único que me come, tem também o Shiro, filho do patrão da minha mãe. Ele é um japa gente fina, que tem um pau menor do que o nosso mas que é bem grosso e ele e eu somos, digamos, “amantes” até antes de eu namorar sua irmã!
Mais uma vez fiquei com vontade de socar a cara daquele safado, mas eu também não valia nada então fiquei na minha.
- Bom Mark, você topa uma transa a três, eu, você e o Shiro? Seria legal cara, pois ele quer ser passivo e eu não gosto de ser ativo com homens, topas?
Olhei sério para o Davi, mas sem o tesão falou mais alto e disse-lhe:
- Beleza, marca aí e nós vamos!
Davi deu um sorriso cínico e em seguida fui embora. Cheguei em casa quase a meia noite e passei alguns dias sem ter coragem de encarar minha irmã. Foda era ver o Davi ir lá em casa e namorar minha como se nada tivesse acontecido. Depois de quase um mês do ocorrido Davi chegou para namorar e antes de minha irmã sair para recebê-lo, ele olhou para mim e disse:
- Esteja preparado meu cunhado, já combinei para sábado de manhã nossa “reunião”!
E deu uma risada cínica! Fiquei o encarando, mas também meu “senso” da safadeza deu sinal e passei a imaginar como seria essa transa, mas isso é assunto para um próximo conto.
Por ora é só e mais uma vez deixarei meu email para contatos com homens ativo-passivos (casados ou não), acima dos 20 anos, bissexuais, que sejam discretos (pois minha mulher e família não sabem de minhas preferências), não afeminados, que sejam de João Pessoa (aos dos demais Estados, infelizmente, só posso corresponder-me via email.), para, quem sabe, realizarmos fantasias. Tenho 29 anos e demais dados, só via email. Espero que tenham gostado do conto. Obrigado e aguardo contatos!
Email: mark.jppb2013@yahoo.com.br
OBS: só mantenho contato via email, não tenho MSN.