Ola a todos, me chamo Orion e vim aqui contar a minha historia, bem esta historia começou quando eu ainda era uma criança tinha 10 anos quando Alfredo se mudou para minha rua, e ele tinha 13. Alfredo e eu nos tornamos amigos logo ele vaio morar na casa ao lado da minha, passamos a ir a escola juntos, brincávamos juntos, eu como era menor e mais magro que a maioria dos garotos da rua e escola vivia apanhando deles mas depois que me tornei amigo de Alfredo isso mudou. Meu novo amigo passou a me defender, pois ele era mais alto e mais forte que eu, achava aquilo incrível e o admirava cada dia mais.
O tempo passou e crescemos, ficamos adolescentes e agora os meninos não queriam mais me bater, queriam outras coisas, sempre que íamos brincar de lutas, esconder ou mesmo futebol e outras brincadeiras de contato os garotos tentavam me encochar, se esfregar em mim, nem sempre era ruim, alguns eu ate gostava, mas a maioria dos garotos eram brutos, feios e destes eu não gostava, o único que não tentava nada comigo, muito pelo contrario impedia o assedio dos outros garotos era o All.
Teve uma vez que após a aula antes que All me encontrasse, pois ele estudava na mesma escola mas em classe diferente, quatro garotos me forçaram a segui los e acabaram me levando para uma casa abandonada perto de minha casa, la dentro retiraram minha roupa, ficavam me empurrando, me beijando, dando tapas em mim, me mordiam, tentavam enfiar os dedos em meu anus, me forçaram a chupar seus paus, eu tentava escapar, mas toda tentativa era punida com tapas e murros. Alfredo chegou bem na hora que eles iam começar a me comer, chegou gritando que tinha chamado a policia e como se estivesse falando com os policiais gritava que estávamos dentro da casa. Os garotos saíram correndo sem perceber que era na verdade uma farsa.
Alfredo ajudou a me vestir e me levou para sua casa onde não tinha ninguém, me auxiliou no banho, so de cueca, e pos isso passou uma pomada e remédios em meus machucados, me deu analgésicos e acabei dormindo em seu colo. No momento do banho e enquanto me passava os remédios nem me excitei tamanha a dor mas depois a noite enquanto lembrava do seu corpo semi nu me ensaboando com delicadeza e depois passando a pomada em meu peito braços e pernas me excitei muito e acabei batendo varias punhetas pensando nele, isto mesmo varias, pois acordei varias vezes naquela noite e sempre me lembrava do acontecido e me excitava novamente.
Após este acontecimento passei a olhar Alfredo de um jeito diferente, já não era apenas um amigo, um protetor, era mais, passei a notar cada traço do seu rosto, suas caretas, sorrisos, suas brincadeiras comigo, era muito bom ficar com ele, perto dele.
Bom o tempo passou e All e eu ficamos cada vez mais próximos, mais amigos, cúmplices, minha mãe me deu um vídeo game e ficávamos a tarde toda brincando, competindo, era ótimo quando no calor ficávamos sem camisas e podia ver seu corpo não mais de menino mas de homem desenvolvido eu já tinha 15 e Alfredo 18 anos. Seu peito com pelos ralos no meio e um caminho que sumia em seu calção curto me deixava louco, tentava disfarçar, mas as vezes All percebia e brincava comigo me jogando travesseiros, perguntado em quem eu estava pensando para me excitar assim, mas eu nunca dizia, tinha medo de sua reação. Nesta época jogávamos a tarde toda de sábado pois All já trabalhava.
Quando eu ia contar a All sobre meus sentimentos algo mudou, uma garota do trabalho começou a dar em cima dele, ia a sua casa,o agarrava, o beijava, mas Alfredo não queria, por varias vezes ele a empurrava com jeito apenas tirando ela de cima dele, mas ela voltava a suas investidas, aquilo me deixava louco de ciúmes, mas nada poderia fazer. Tanto a garota insistiu que conseguiu, começaram a namorar, All ficava muito sem jeito quando eu me aproximava dos dois, ate pedia para ela diminuir os carinhos, falando baixo mas eu acabava escutando, porem parecia que ela sabia que eu gostava dele, pois ai que ela o agarrava com vontade e o beijava para me mostrar seu território, pois ela sabia que eu era o melhor amigo dele e por varias vezes ele me usou como desculpar para não ir a encontros com ela antes do namoro.
A situação estava cada vez mais complicada, eu estava a cada dia mais apaixonado, sua voz não saia mais de meus pensamentos, All estava cada dia mais bonito, seu corpo agora ficava mais forte devido a academia, seu cheiro quando chegava todo suado me deixava atordoado de desejo, ate entrei na academia para poder ficar mais tempo com ele afinal agora ele trabalhava e o via pouco, a noite quando chegava da academia e aos sábados, porem não consegui agüentar o ritmo e sai da academia, nunca gostei de musculação ou esportes, brincava de bola mais por causa de Alfredo e eu era péssimo.
Minha avó adoeceu minha mãe queria trazer ela para nossa casa, porem ela não quis vir e após alguns meses meu pai conseguiu um emprego na cidade dela e resolveram mudar eu não queria ir mas não tinha motivos concretos para não me mudar, não podia dizer que era por causa de All e alem disso Alfredo já estava namorando a dois anos eu já estava com 17 anos e assim nos separamos.
Consegui com muito custo que meu pai me desse um celular Alfredo também comprou um e estávamos sempre em contato, mas não era a mesma coisa, eu queria vê lo, queria sentir seu cheiro, seus abraços, durante um anos consegui ir apenas 3 vezes para a casa de Alfredo, dormia no mesmo quarto que ele, era maravilhoso e uma tortura ao mesmo tempo, pois eu podia velo por um fim de semana inteiro, via ele se trocar, como seu corpo estava forte, seu rosto lindo, seu cheiro, mas não podia toca lo a não ser nos abraços demorados na chegada e em algumas desculpas que dava e o pior era ter que suportar a presença de sua namorada, que fazia questão de ficar ate o ultimo minuto me afastando de All.
Completei 18 anos e meu pai conseguiu um trabalho na mesma empresa que ele trabalhava porem no primeiro mês eu sofri um acidente, cai da escada pois tinha escorrido óleo e não percebi antes de escorregar. Cai de costas, uma queda não muito pequena e fiquei algum tempo no hospital, assim que soube All veio correndo para me ver, apesar das dores, do susto, e de não estar sentindo minhas pernas estava muito feliz com sua presença. Fiquei assustado pois após 2 dias não sentia minhas pernas, o doutor disse que precisava esperar pois na queda inchou perto de minha coluna os discos, bom não sei explicar direito, acontece que teria que esperar desinchar para eles saberem se eu voltaria ou não a andar.
Os dias passaram All devido ao trabalho teve que voltar, mas me ligava varias vezes todos os dias, o inchaço desapareceu, mas estava sem forças nas pernas e tive que fazer fisioterapia. Em um sábado All veio e como meus pais precisavam ir fazer compras ficamos sozinhos. Alfredo me ajudou nos exercícios eu já estava andando bem, com o auxilio de uma muleta. Percebi que ao me ajudar All tinha ficado excitado devido aos movimentos, ao toque em minhas pernas cochas estava muito quente e estávamos sem camisas e eu apenas de cueca para facilitar os movimentos, também estava excitado. Pedi que Alfredo me ajudasse a tomar um banho e como antes ele me ensaboava comigo apoiado em seu corpo, mas desta vez sem dor, All deslizava sua mão por todo meu corpo me ensaboando, brincou comigo pela minha excitação e eu com ele pela sua, me movimentei em falso e quase cai mas All me segurou e ficamos com os olhos um fitando o outro nossos corpos molhados, quentes colados um no outro, fui instintivamente aproximando meu rosto lentamente do rosto de Alfredo e nos beijamos, All correspondeu o beijo, me abraçou e me apertou contra seu corpo e me beijando forte invadia minha boca com sua língua que procurava a minha e a sugava, comecei a acaricia lo, deslizando minha mão por seu corpo,
Alfredo me levou me beijando para o meu quarto me colocou na cama me secou um pouco a seu corpo também e deitou em cima de mim, me beijando, tentei falar com ele mas ele me disse:
_ Agora não, esquece, esquece tudo la fora, não fala nada.
Voltou a me beijar, desceu beijando meu queixo, meu pescoço, meu peito minha barriga, me virou de costas e começou beijando minha nuca e desceu beijando o centro de minhas costas me levando a loucura ate minha bunda. Apertou , mordeu minhas nádegas separou as e lambeu meu anus voltou e deitou em cima de mim deixando seu pau pulsando no meu rego sem me penetrar e disse em meu ouvido.
_ Há muitos anos te quero, te amo, mas tinha vergonha dos meus sentimentos, de perder nossa amizade, mas agora eu quero você, e quero agora você quer?
_ Eu te amo, me ame, me de prazer, eu quero te satisfazer como ninguém fez ate hoje da melhor maneira que eu puder.
Após ouvir isto All sentou se em minha frente e eu deitado de barriga para baixo comecei a chupar seu pau, lambia, colocava na boca, chupava só a cabeça , colocava ate a garganta, lambia suas bolas, ate que All disse:
_ Posso ter sua bundinha, sonho com isso desde aquele primeiro banho.
_ É toda sua meu amor.
All se posicionou após relaxar bem meu buraquinho com seus dedos e começou a forçar seu mastro, começou a enfiar e foi ate o fim e parou doía, mas estava tão excitado e com tamanha felicidade que nem ligava para a dor que diminuiu e Alfredo começou o vai e vem, suas estocadas ficam mais rápidas e o prazer tomou conta, mordia minhas costas beijava meu pescoço e voltava a bombar cada vez mais rápido ate sentir sua porra quente me inundar, deitamos e acabamos adormecendo um abraçado ao outro pelados e felizes.
Acordei com um grito de minha mãe, na porta do meu quarto, meu pai tirou Alfredo de minha cama e o jogou na sala e atirou suas roupas nele e mandou que ele se vestisse e fosse embora e nunca mais voltasse a sua casa, eu pedia para que meu pai não fizesse aquilo e chorava, minha mãe chorava de outro lado, meu pai voltou ao quarto e disse que eu só não apanharia, pois ainda estava me recuperando, mas assim que estivesse recuperado eu deveria sair de casa, falou varias coisas chorou, minha mãe também, era choro e gritos por toda a casa.
No outro dia Alfredo me ligou, mas enquanto falava com ele minha mãe tomou meu celular, fiquei alguns dias sem noticias, mas consegui depois falar com Alfredo em um telefone publico. All disse que se separou de sua namorada que ela ainda insistia como no começo do namoro praticamente forçado e que ele só se rendeu para tentar me tirar de sua cabeça, aquilo me deixou mais apaixonado, pois então meu amor era correspondido e de ambas as partes, Alfredo me pediu paciência que iria alugar uma casa para nos.
Três meses se passaram, me recuperei, já não usava mais a muleta, meu pai mal olhava para mim, minha mãe vivia chorando pelos cantos da casa, ia voltar para o trabalho na segunda feira mas no domingo falei com Alfredo pelo telefone publico e ele me disse que iria me buscar que havia alugado uma casa, era simples apenas dois cômodos, disse que a única coisa que importava era estarmos juntos. All veio segunda feira cedo eu disse que iria para o trabalho, mas fui direto para a rodoviária, Alfredo me esperava me deu um abraço forte e quase nos beijamos, mas achamos mais prudente não fazermos isso em publico. Consegui um emprego e passamos a morar juntos, a ex de Alfredo ligava sempre, me xingava, desligava o telefone em minha cara, me ameaçava, chegou ate a mentir dizendo que estava grávida, meus pais tentaram me fazer voltar para casa, e imploraram para que eu deixasse Alfredo, diziam que ele os tinha traído sua confiança, que ele virou minha cabeça, que tinha me enfeitiçado, que Alfredo tinha se aproveitado de um momento frágil e me confundido, pedi para que fossem embora, tentaram mais duas vezes, os pais de Alfredo ficaram muito chateados mas não tentaram nos separar, não gostavam muito que eu fosse na casa deles ficavam sempre me olhando com caras feias, mas Alfredo sempre tratavam bem por isso decidimos que Alfredo iria sozinho quando ele quisesse para não criarmos atritos. Estamos juntos a três anos e a cada dia me apaixono mais, trabalho seis horas por dia e arrumo a casa, cozinho, e espero meu amor chegar do trabalho, All sempre me ajuda nos afazeres de casa no sábado, lava e guarda as louças a noite enquanto eu limpo as outras peças da cozinha ou passo a roupa. Vemos filmes juntos, ouvimos musicas, nos a amamos e transamos de varias formas e posições, não existe passivo ou ativo existe prazer. Estou muito feliz e vivendo uma linda historia de amor que espero que dure para sempre.