Uma jovem menina triste e solitária, encontra felicidade e ânimo em uma pequena confusão.
Sandrinha voltava de sua escola, ela era uma jovem recatada que ostentava longos cabelos loiros com tranças, intensos olhos azuis e alguma sarda pelo rosto, resultado de sua pré-adolescência.
Seu pai, um empresário de sucesso, sua mãe uma aristocrata firme defensora da moralidade, isso era o que diziam todos.
Como sempre, Sandra trazia as notas escolares, todas de dar inveja, porém seu pai estava sempre ocupado com os negócios e sua mãe promovendo a decência na cidade e hoje estavam especialmente alterados.
Em seu bairro, recentemente abrira um prostíbulo de luxo, causando toda a irritação de sua mãe, que não se cansava de proclamar á população para um ato de desagravo ante essa casa pecaminosa de prostitutas , nem sequer se dava conta que sua filha estava ali diante dela.
Quanto a seu pai, seus negócios o absorviam.
Naquele dia Sandra foi triste para sua casa, os presentes caros, os vestidos que seus pais lhe davam, não absorvia a horrível sensação de solidão.
Não a felicitavam...
Não a percebiam...
Não a aconselhavam...
_Nem sequer sabem que existo!!! Dizia para si mesma com tristeza.
Durante as refeições, era o momento que mais agradava , não pelo alimento, mas sim por estar junto a seus pais, porém todo o tempo sua mãe monopolizava a conversa, condenando e difamando a proprietária da “casa dos prazeres”...
_Isso é um absurdo, além dela ser uma mulher degenerada, atrevida por esse negócio denegrido em nosso bairro, ainda por cima a pérfida mansão é idêntica a nossa, logo irão zombar de nós por sermos vizinhos dessa sujeira!!!
Sandra deixou cair uma caríssima taça de cristal ao chão de propósito, somente para que lhe dessem um pouco de atenção, mas estavam demasiados concentrados em sua conversa, a única reação foram das serventes, que limparam o carpet e retiraram o cristal quebrado.
Sandra se levantou da mesa e foi a seu quarto com um só pensamento:
EU NÃO EXISTO...
Fez seus deveres da escola, quando anoiteceu desceu para despedir-se de seus pais, porém eles haviam ido ao protesto contra a casa de prostitutas.
Regressou até seu quarto e chorou até adormecer...estava triste, carente, solitária, necessitava de alguém que lhe desse o mínimo de atenção.
As duas da madrugada a campainha tocou...nesse momento começou a pequena confusão.
Sandra se levantou, nessa noite as empregadas estavam de folga.
Ao olhar a câmera do porteiro eletrônico, viu um homem de cabelos grisalhos, uns cinqüenta anos, de óculos e barriga de “cerveja”..., aparentando embriaguez.
_Madame Rosa!!! Chamando a dona do prostíbulo enganado de endereço.
Sandra sabia quem era ela, era a madame do prostíbulo, pois sua mãe não parava de pronunciar seu nome, ia dizer que estava equivocado, porém algo a fez abrir e deixar que esse estranho adentrasse sua casa.
Foi recebê-lo, estava trêmula pela travessura, sem ao menos olha-lo nos olhos.
_Onde estão todas...só você está aqui??? Perguntou o desconhecido bêbado estranhando das diversas mulheres que deveriam estar ali..
Sandra acenou com a cabeça e reunindo coragem disse:
_Desejas algo, senhor???
_Me excita os disfarces, porém você não tem outro, com essa roupa você me recorda minha filha menor.
Sandra estava eufórica, finalmente alguém lhe prestava atenção.
_Sim...o senhor pode esperar um pouquinho? Disse enquanto se retirava.
Ela não entendia como estava sendo capaz de fazer aquilo, precisava que alguém olhasse e reparasse que ela existia, foi até o quarto de serviço e pegou um dos vestidos das serventes.
Tirou seu uniforme escolar mostrando seu corpo juvenil e magro, com uns seios bem pequenos e quadril esbelto pelas aulas de ballet onde se notavam sua ligeireza e flexibilidade.
Após vestir-se, pegou uma garrafa de wiski uma bandeja e um copo, voltou até o desconhecido:
_O senhor deseja beber algo???
O homem demorou a articular alguma palavra, estava embriagado pela beleza daquela pequena menina.
_Sim... por favor, querida!!!
Bebeu em pequenos goles e quando terminou...
_Desejas mais meu senhor???
Um pensamento impuro passou pela mente daquele pervertido homem ao ver os finos e delicados lábios de Sandra.
_Sim, porém gostaria que agora usasse seus lábios!!!
Se aproximou de Sandra que bruscamente se afastou acabando por derramar Wiski em sua calça.
_Oh! Me desculpe...eu sinto muito...deixa eu limpar!!!
Pegou um pano e limpou como pôde, porém ela notava que algo crescia, algo quente e vivo se movia pela calça.
A mente inocente de Sandra se debatia, por um lado sentia que era errado e mau o que fazia...porém por outro tinha curiosidade.
Lentamente desceu o zíper e suas mãos libertaram o imenso pau daquele homem.
Era a primeira vez que via...
Seus curiosos dedos exploraram a carne rígida daquele símbolo masculino em um misto de temor e delicadeza, seus olhos contemplavam hipnotizados aquela coisa que não parava de crescer.
Porém sentia umas mãos em sua cabeça, mãos essas que a conduziam até aquela massa de nervos, obrigando-a a engoli-lo.
Essas mãos marcavam o ritmo, ela não entendia, sentia aquela carne dura e quente em sua boca encostando em sua garganta, porém pelos elogios e gemidos daquele homem, a fazia sentir-se bem.
Deixando-se guiar por essas mãos, Sandra chupava com vontade...chupou tanto que sentiu algo liquido molhar sua lingua, em seguida sua garganta, forçando-a engolir.
_Oh!!!Mil desculpas...não consegui segurar!!! Dizia aquele desconhecido desculpando-se por acabar dentro de sua boca.
Já havia engolido, cheirava estranho, meteu um dedo na boca e tirou o resto que ainda continha em sua língua.
Era viscoso, branco e todavia ainda gotejava do pau do desconhecido, no qual, se excitava perante a inocente curiosidade de Sandra.
_Você me leva até a cama, preciso descansar!!!
_Si...si...simmm,,,deixa-me guia-lo meu senhor!!! Balbuciou a menina.
A medida que subiam as escadas ao piso superior, Sandra sentia como seu coração batia acelerado, parecia querer sair pelo peito, e ainda mais forte quando sentia a mão daquele desconhecido explorar por baixo de sua saia de servente, ela sabia o que aconteceria quando entrassem no quarto de seus pais, sua mãe sempre insistiu na importância da virgindade, que a primeira vez marcaria por toda sua vida, ela pensava em como explicar para aquele homem que ele havia se equivocado de endereço e que ela não era uma prostituta e que somente continuou com aquele jogo por causa de sua solidão e carência afetiva.
Porém não podia, era a única pessoa que lhe dava atenção.
Sua mão tremia nervosa ao tocar a maçaneta do quarto de seus pais, enquanto aquele homem profanava seus seios por cima de sua roupa, aqueles seios que teriam a função de dar alimento a seus futuros filhos.
A cama ali estava, a mirava com medo, porém a mão carinhosa daquele estranho colocada em seu ombro, inexplicavelmente a acalmava.
_Tire minhas roupas!!! Pediu o homem.
Ela desabotoou os botões de sua camisa, um a um, era um homem gordo e peludo, porém a ela não importava, logo sua calça, suas mãos tremiam, porém devagar e com dúvidas a desceu, aquele colossal pau estava ali, duro, grosso, como que olhando para o triângulo entre suas coxas e dizendo...você vai ser minha!!!
O desconhecido a deitou sobre a cama e começou a desabotoar o uniforme de servente que usava, sentiu um nó na garganta quando seus seios foram despidos...
Teve um calafrio quando sentiu aquela boca chupar as auréolas de seus peitos, percorrendo seus jovens seios com a língua, mordendo suavemente os biquinhos duros, acariciando sua suave e sedosa pele.
Desabrochou sua saia deixando-a somente de calcinha, meias e sapatos, ele se excitava com aquela imagem e suas mãos percorreram o ventre de Sandra, logo a seu sexo debaixo da calcinha e começou a toca-la...
Porém quando introduziu um dedo, parou surpreendido e assombrado, olhou incrédulo para Sandra e perguntou:
_Você é virgem???
Fez um gesto afirmativo, o desconhecido lhe dedicou um belo sorriso e beijou seus lábios com suavidade, porém lentamente esse beijo despertou desejos, despertou paixão, a jovem inundada pela emoção desse largo beijo, abraçou seu amante que com maestria havia colocado preservativo e se posicionou entre as macias coxas de Sandra...
Ela estava com muito mêdo...
Porém devagar suas pernas foram-se abrindo...
Apertou os dentes de dor quando ele entrou dentro dela, cms. aquela cabeça grossa e dura foi abrindo caminho dilacerando a sensível carne de seu hímen, até chegar ao fundo...
Seu amante desconhecido se manteve quieto por um instante, seus sexos estavam unidos, até que aos poucos começou a mover-se.
Uma nova sensação aflorava nela, as investidas eram lentas, porém deliciosas, pouco a pouco as estocadas criaram força e velocidade...
Sandra sentia que algo intenso chegava, que se apoderava de seu corpo, porém não pôde saborea-lo por completo, seu amante havia dado um último empurrão enchendo o preservativo....
Soltou seu corpo esgotado em cima dela, respirava com dificuldade, o peso daquele homem a estava esmagando.
Porém não disse nada...
Ambos se vestiram e Sandra o acompanhou até a porta, ele colocou uma razoável quantia de dinheiro em sua mão, se beijaram, porém antes de ir, ele perguntou:
_Você está bem?
_Sim!! Disse Sandra graciosamente com um sorriso nos lábios.
O desconhecido a abraçou e lhe disse ao ouvido algo que fez valer a pena todo aquele pecado:
_Você é maravilhosa, estou encantado em ter lhe conhecido!!!
Voltou para sua cama e com o coração batendo forte de alegria, adormeceu, a medida que seu amigo desconhecido se distanciava de sua casaSe gostaram façam comentários, pois já estou preparando a parte II, onde um negão da pica grossa,funcionário de seu pai, destroça o cuzinho virgem dela.