Caros leitores, não sei explicar o motivo porque gosto tanto de coroas.
O fato de gostar de coroas é uma tara inexplicável e não sei ter apenas amizade com eles, quero sempre mais que isso, mas claro que sempre procuro me envolver com os mais atraentes e gostosos, o que aprendi com o tempo a desenvolver um processo seletivo e só levar para minha cama homens muito interessantes.
O que passo a relatar é mais um caso que tive e espero que gostem.
Certas vezes, quando chego do serviço e não quero fazer nada em casa, por estar cansado, apenas ligo a TV e fico assistindo a algum filme ou novelas sem muito interesse e cochilo sentado na poltrona.
Mas num desses dias, antes de chegar em casa resolvi parar em um desses trailers de hot dog, x-tudo, essas coisas que compramos para matar a fome rapidamente e fiz amizade com o dono.
O coroa era seu Arilsom e por sinal era delicioso.
A partir daquele dia minha libido tomou conta dos meus instintos de fêmea e sempre que chegava do serviço eu passava para vê-lo e me insinuava babando pelo seu lindo sorriso de dentes muito brancos e lábios grossos, e nossa amizade foi crescendo a ponto dele saber como preparar o meu lanche.
A minha rotina passou a ser essa. Sempre passava e comia alguma coisa em seu trailer até que um desses dias de tempo abafado caiu uma tempestade repentina e não pude ir embora.
O trailer de seu Arilsom era colado no muro de sua casa e com o aumento da chuva ele resolveu fechá-lo.
Como já havia uma boa amizade entre nós, ele ficou constrangido e me convidou para entrar em sua casa.
Titubeei em declinar do convite, mas um raio seguido de um trovão me fez aceitá-lo, mesmo porque eu queria conhecer um pouco mais daquele coroa lindo que mexe tanto comigo.
Seu Arilsom tinha 65 anos e os pelos que saltavam pela abertura do seu avental me davam a certeza de que ele fosse um delicioso urso, e isso me deixava louquinho.
Lá dentro ele me acomodou no sofá da sala e curioso reparei que suas coisas que estavam muito bem arrumadas. Perguntei se tinha esposa e filhos e meu interesse aumentou mais ao saber que era viúvo.
A tempestade que continuava lá fora ainda me impedia de ir embora. Seu Arilsom resolveu trazer um vinho pra nos aquecer e conversarmos.
À medida que tomávamos o bom vinho o clima da conversa também aquecia e Seu Arilsom foi direto e me olhando nos olhos confessou que há muito não ficava com ninguém.
Na hora eu gelei, mas senti uma coisa gostosa percorrer minha espinha e meu anelzinho piscou.
Já alterado pelas seguidas taças de vinho e me aproximando perguntei se ele se importava se eu o ajudasse a quebrar aquele tabu.
Ele que estava sentado na outra poltrona, eu andei devagar e me ajoelhei em sua frente passei a acariciar seu corpo por cima da roupa de trabalho, meu cuzinho estava latejando e lentamente fui tirando seu jaleco e constatei o que já imaginava.
Que delicia de macho!
O coroa tinha o peito revestido por pelos grisalhos que se misturavam com alguns pretos que ainda sobravam.
Com muito tesão pedi que se levantasse.
Fiquei de frente para seu pau ainda dentro das calças, abri o zíper e o cinto e fui abaixando devagar, percebi que ele estava ofegante e ansioso, sua sunga já formava um volume considerável e safado passei a língua mordendo devagar e massageando seu cacete com os dentes.
Bem devagarzinho fui descendo a sunga o pauzão saltou diante de meu rosto duro e tesudo.
Segurando-o pelas coxas comecei a lamber aquela pica linda.
Nossa, que rola gostosa!
No clímax do tesão eu mamava aquela pica tesuda inteira e o coroa segurando minha cabeça brincou dizendo que já imaginava que era dessa salsicha que eu gostava.
Olhei em seus olhos e com a boca cheia não pude dizer nada, mas tive certeza que ele entendeu a resposta.
Com aquele pau delicioso na boca não queria saber de outra coisa e seu Arilsom parecia não acreditar no que estava acontecendo.
Eu estava lambendo seus ovos quando ele me pegou pela mão e me levou ao seu quarto.
Rapidamente e louco para me foder ele tirou toda minha roupa e me colocou na sua cama de bundinha para cima, abriu meu rabinho e eu senti uma cuspida certeira no meu anelzinho e me fez suspirar quando enfiou um dedo para me lubrificar com a saliva quente.
Conhecedor do que estava fazendo ele enfiou mais um dedo no meu reto, enquanto dava fortes e ardidas tapas na minha bunda, depois a lambia, beijava e assoprava para aliviar.
Já laceado pelos dedos senti a cabeça do pau de seu Arilsom tocar minha entradinha e o movimento de seu corpo a fez forçar para dentro do meu cuzinho.
Gemi feito uma menininha virgem com aquela picona rasgando meu buraquinho.
Pedi para ele enfiar devagar e lentamente fui sentindo meu rabinho envolver cada centímetro da benga dura.
Com os ombros apoiados no colchão mordi a ponta da fronha e apertei o lençol com uma mão abrindo um lado da bunda com a outra para suportar e acomodar todo aquele caralhão
O coroa experiente parava de empurrar e me acariciava até que meu orifício relaxasse e aceitasse mais um pedaço daquele mastro.
Num desses intervalos tentei virar minha cabeça e vi meu ativo coroa com os olhos fechados e com a metade do pau imóvel dentro do meu cu e supliquei entre dentes que enfiasse mais um pouco.
Seu Arilsom meteu mais alguns centímetros, depois mais um pouco e meu rabinho alojou todo o caralho.
Senti o farto chumaço de pentelhos roçar minhas nádegas e me abri mais para não deixar nada do lado de fora.
Passei a mão por baixo, entre minhas pernas e acariciei massageando o saco que pendia junto ao meu e pedi que me fodesse gostoso.
Seu Arilsom começou a socar seu pau dentro de mim me fazendo ficar mais louco de tesão me chamando de gostosinho, de sua mulherzinha.
E eu, adorando era comido pelo coroa que bombava cada vez mais forte no meu cuzinho apertado.
No ápice do meu tesão me entreguei manhosamente àquela pica pedindo pra ele pra me arrombar, que era isso que eu queria desde o primeiro dia que parei para comer o cachorro quente, assim mesmo, bem gostoso.
Seu Arilsom começou a grunhir e como um cavalo agarrado à minha cintura empurrou toda benga pra dentro de mim e encheu minhas entranhas com seu leite quente e desfaleceu nas minhas costas.
Eu também não resisti, minhas vistas escureceram e eu gozei nos lençóis brancos de Seu Arilsom.
Seu Arilsom ficou caído ofegante e suado nas minhas costas e eu sustentei o peso daquele macho por um tempo sentindo seu pau amolecer e sair lentamente de dentro de mim, e junto um laivo de porra que escorreu pelas minhas coxas.