Depois de muito tempo dividindo minhas fodas só com os amigos de sacanagem, resolvi escrever um conto relatando minhas experiências com os leitores do site.
Bem, como esse é meu primeiro conto, peço que não reparem se eu parecer chato, mas não percam os detalhes. Depois vocês podem me dar uns toques, para eu melhorar nos futuros contos.
Para início de conversa, eu trabalho num escritório no centro de Belém – PA, numa rotina muito corrida, tanto que quase não tinha tempo para ver meus passivinhos (nome carinhoso que eu dou para os meus parceiros). Daí, numa quinta-feira de novembro, minha chefe pediu para que eu fosse antes das 18h protocolar uma petição no Forum de Ananindeua, urgente, porque era o último dia do prazo do recurso. As 17h eu saí de lá e peguei o primeiro ônibus que ia pra região metropolitana. Subi e vi que havia um banco vazio ao lado de um garotinho que, por sinal, estava me encarando. “Opa, acho que vou me dar bem hoje”, pensei, e fui me sentar lá.
Foi só aí que eu conferi o quão gatinho era o menino: ele era magro, bem branquinho, tanto que as bochechas eram meio rosadas, e tinha um rosto com traços bem finos, do jeito que eu gosto. Aparentava ter uns 16 ou 17 anos.
Eu vi que ele começou a mexer no celular, enviando mensagens, e assim baixou a cabeça. Aproveitei e comecei a mexer no meu pau, que já estava durão, igual uma pedra, e dava para ver, afinal, eu estava com uma calça social que deixava bem claro que eu estava bem animado.
Demorou um tempo e ele notou a brincadeira que eu estava fazendo. E eu notei que ele ficou nervoso, principalmente quando o cara que tava em pé ao meu lado notou também. “Foda-se”, eu disse na minha cabeça, “eu quero mesmo é esse muleque, dane-se que vejam”. Foi quando ele escreveu uma coisa no celular e mostrou discretamente para mim. Era o número dele. Há, tinha conseguido o que eu queria!
Dei um toque no celular dele e depois fiquei roçando minha perna contra a dele, até que ele desceu no entroncamento. Uns dias depois recebi uma mensagem. Era ele! Queria saber quem eu era, o que fazia, que idade tinha... Eu respondi, mas fui logo ao ponto, e disse que queria sair com ele e terminar no motel. Ele disse, então, que não ia fazer isso, de jeito nenhum, e aí eu o deixei de lado.
Umas semanas passaram, e num sábado que eu estava no escritório, mais uma vez ele me mandou uma mensagem. Disse que estava entediado e queria sair. Convidei para ir ao motel, novamente, meio sem esperanças... Mas, para minha surpresa, ele aceitou. Marquei às 19h na frente do shopping Pátio Belém, e no horário marcado, ele estava lá na frente, com uma cara de ansioso e todo tímido, foi logo dizendo que se eu demorasse mais, ele teria ido embora, depois disse que nunca tinha sido penetrado, e que não ia fazer nada comigo no motel. Pense que nessa hora o amigo de vocês ficou mais animado ainda.
Chegando no hotel, dei um beijo bem demorado naquele garotinho tímido. Antes de tirarmos a roupa, ele pediu para eu apagar a luz, porque ele tinha vergonha do corpo. Eu resisti, porque me dá muito tesão ver aqueles mulequinhos com jeito de adolescente sofrendo numa pica, mas como não queria deixar ele inibido, fiz o que ele pediu, mas deixei a luz do banheiro acesa.
Deitei-me, e ele tirou minha cueca, beijou meu corpo peludo até minha virilha. Baixou mais um pouco e abocanhou meu pau, que não é muito grande (deve ter uns 17cm), mas é bem grosso. Cara, nessa hora eu fui às alturas com aquela boquinha macia e molhada. Descia e subia na minha pica, bem devagar. Parava, lambia a cabecinha e descia com a língua até o saco, e lambia as bolas com gosto.
Estava tudo muito gostoso, o pau estava bem rijo, e achei que era hora de sentir arregaçar aquele cuzinho. Mandei ele ficar deitado de costas na cama, arrumei dois travesseiros na direção do seu colo, coloquei a camisinha no meu pau, cuspi na vara e no cú daquele garoto. Direcionei na entrada e fui forçando a entrada. Além de ele estar tenso, ainda era virgem, o que me deu muito trabalho. Mas nem pensar em desistir: queria enfiar até o fundo, era o que eu queria!
Nisso, meu novo passivinho dizia que tava doendo, que não ia conseguir, e eu subi em cima dele, beijava o seu pescoço e dizia “relaxa, fica calmo, vais conseguir sim”. Nossa, como aquele cú era apertado, e cada vez mais a minha verga ia mais fundo. Quando eu estava com metade do mastro dentro, ele disse que era para eu tirar, porque ele não aguentava. Eu sorri, e encravei tudo de uma vez, com bem força! Foi uma sensação muito deliciosa, sentir aquele rabinho sendo arrombado por mim, e ver meu passivinho lá, gritando, chorando de dor. Comecei a bombar, e ele gritava “pára, pára, tá doendo”, e eu bombava mais, dizendo que ia passar já já. Não demorou muito, os pedidos para parar viraram “vai, mete, não pára, vai seu puto, me come, me come... Se eu soubesse que tu eras tão gostoso eu tinha marcado antes contigo”. Era o momento do meu êxtase, ver meu garotinho gostando da minha pica.
Agora o pau já entrava com mais facilidade. Aliás, entrava e saía, hehe. Eu mirava a entrada daquele cú e enfiava com bem força, até o talo, e o meu passivo só dizia “vai, meu macho, mete, me come, mete, mete”. Não aguentei tanto tesão e gozei litros.
Tirei meu pau, joguei a camisinha pro lado, peguei meu gatinho, abracei e dei um beijo bem gostoso. Depois coloquei ele de costa pra mim, abracei, e ficamos de conchinha, pelados, meu pau todo melado de gala roçando naquela bundinha redondinha e branca, e a gente conversando e trocando beijos e carícias. Aquele rostinho lindo me olhando, com brilho nos olhos, ganhava vários beijinhos.
Saímos de lá, voltamos no mesmo ônibus, coloquei a mochila dele em cima das nossas pernas, e fui fazendo carinho nele até descer. Encontramos-nos outras vezes, porque ele virou meu bebezinho, que embora tivesse 19 anos, tinha um jeito de 15, 16 anos. Quem sabe depois eu conto o dia que ele me pediu uma coisa meio “incomum”.