Confissão

Um conto erótico de Juquinha
Categoria: Heterossexual
Contém 945 palavras
Data: 24/12/2012 07:47:34
Última revisão: 24/12/2012 08:07:21

Ela estava querendo trepar comigo, mas eu me recusava. Os meses iam se passando e o clima entre nós estava tenso. Ela não se conformava com a minha recusa. As brigas se repetiam. Ela me acusava de não ser mais homem, de ter brochado, de ser injusto para com ela por me negar de cumprir meu dever matrimonial.

Dizia que andava na ponta dos cascos, que não aguentava mais de tesão. No dia em que ia ao médico se perfumava toda, ia ao cabelereiro, punha roupa bonita. Voltava comentando de que o abraçava com força e que o tesão por ele era muito grande. “Se ele quisesse, eu dava”, costumava falar. “Ontem eu o abracei e quase morri de tesão. Esta noite não consegui dormir de tanta vontade”. – “Vá dar para ele, respondi”. – “Se ele quisesse bem que eu dava mesmo”.

Quando as brigas se tornavam mais sérias dizia para a empregada que tinha vontade de procurar o ex-namorado. Chegou a comentar com o médico sobre o ex e o doutor tentou achar um número de telefone na internet, sem sucesso.

Muitas vezes comentava que tinha vontade de dar para aquele amigo do seu marido, que iria ligar para ele, mas sempre ficava nas ameaças.

Certa tarde resolveu assediar com mais intensidade seu marido. Foi até a cama onde ele estava descansando vestida de calcinha e sutiã vermelhos. Ele olhou para os seios dela e teve vontade, mas se controlou, Ficou impassível. Ela baixou suas calças e fez sexo oral até ele gozar. Ele achou que ela nunca tinha dado uma chupada tão caprichosa, mas fez de conta que nem ligou.

Em outras tantas ocasiões ela implorou por sexo. Teve vez em que ele teve que ir para a rua por causa da insistência. Ela insistia brigando e ofendendo.

Ela disse que não aguenta mais sem sexo. Pediu para ele comprar um vibrador para ela. Ele disse para ela mesma comprar, que a encomenda é pela internet. Ela disse que tem vergonha.

Hoje é domingo, próximo do natal. Estãos sós. Está passando o programa do Faustão. Ele está deitado no sofá lendo o jornal vestido com um pijama azul de liganete, um tecido fino que parece uma seda. Sem motivo o pau dele está com um pouco de ereção. Ele percebo que ela está olhando disfarçadamente para o pau quase duro. Ele fica imaginando uma cena que me dá muito tesão que é ela dando para o seu amigo. Quer que o pau cresça um pouco mais para provocá-la.

Ela está nervosa. Dá para perceber. Levanta uma perna e coloca um pé sobre o sofá. Suas coxas ficam à mostra. A calcinha branca está estufada na altura de sua buceta. Deve estar com os lábios vaginais inchados de tesão. Ele percebe que ela passa a língua sobre os lábios. A folha do jornal esconde seus olhares curiosos. Faz de conta que não está percebendo nada. Ela levanta do sofá. Senta ao seu lado. – “Venha me dar um agradinho”, fala com a voz melosa.

Finje que não ouve. – “Venha dar uma chupadinha no meu seio”. Ele tem vontade de levantar e erguer o vestido azul que ela está usando até o pescoço e chupar aqueles peitões, mas resiste. Ela não aguenta tanta indiferença. Explode em palavrões. – “Viado. Você não é homem. Brochou, Não quer mais saber de mulher”. Ele joga o jornal sobre a mesa de centro. Olha para ela. Seus olhos brilham de ódio. Resolve tentar mais uma vez. Quem sabe hoje ela lhe conta tudo que fez com ele. Quem sabe hoje lhe conta que ele é corno, chifrudo, que aquela buceta já sentiu o gosto de porra de outro homem. Ele quer saber detalhes. Quer afundar o pau na buceta dela ouvindo de sua boca como foi. Ela sempre negou. Ele não pode ser insivo com ela pois ela contaria para os filhos que deu, mas que a culpa é dele, no que ela tem razão. Ele sempre quis que ela desse para outro homem. Se ela contar isto para os filhos ficará numa situação extremamente desagradável. Tem que criar um motivo para ela lhe contar. Vai tentar agora. Seu coração bate depressa. É a expectativa, a possibilidade de dar uma foda memorável com ela contando como gozou no pau dele.

- “Se você quer sexo, tem que ser do jeito que eu quero”, ele diz. “E como é que você quer”? “Na sala, no tapete branco. Exatamente como você fez com ele”. Ela começa a chorar. “Lá vem você de novo insistir com aquela história”. “Será que você não entende que eu só quero ouvir de sua boca como aconteceu”? “Será que você não percebe que se você me contar tudo irá voltar ao normal”? “Se você me contar simplesmente eu vou gozar como nunca gozei e o tesão por você irá voltar”.

‘“Está bem, está bem”. ”Se você quer que eu invente que dei para ele eu invento”.

“Não, eu não quero que você invente”. ”Quero que me conte a verdade, só isto”.

Ela esticou um edredom sobre o tapete branco. Deitou-se, ergueu o vestido até o pescoço. Tirou a calcinha. Sua pele clara ressalta os pelos escuros. Sua buceta está exposta aguardando ansiosamente um pau. Ele deita-se sobre ela. Chupa os seios. Coloca ou dedo e vê que está molhada. Ergue uma perna dela e coloca sobre o sofá. “Foi assim que ele te comeu”?

“Se você não parar com este assunto, não quero mais”. O pau dele, até então ereto, começa a murchar.

“Você é quem sabe”, responde.

Levanta, poe a calça e se tranca no banheiro.

“Se eu der para alguém você é o culpado”, ouve-a gritar no corredor.

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