(baseado em acontecimentos reais)
Sou um viadinho submisso, morador de Nilópolis na baixada fluminense, visito quase diariamente o centro do rio. Sou extremamente discreto na sociedade, magro, 1,70m, rosto de bebe, lábios grossos, 65kg, cabelo liso na altura dos olhos. Sou uma pessoa de traços delicados e bem educado, por isso as vezes costumo deixar as pessoas confusas, sem saber se sou homossexual, bi ou hétero. Tenho namorada e etc, mas me realizo de verdade sendo uma passiva entregue aos desejos do meu dono, e esse é o diário de nossos encontros.
Para aqueles que não me conhecem ainda, recomendo a leitura do meu primeiro conto: http://www.casadoscontos.com.br/texto/, assim poderão entender melhor o que se passa comigo.
Meu mestre havia ficado dois dias sem me ligar e acreditava que iria demorar mais tempo, mas pelo visto ele estava com mais fome de cu do que eu imaginava. Escreveu um e-mail com os detalhes, eu deveria levar minha calcinha rosa, batom e toda a parafernália necessária para me montar para ele pois teria uma surpresa. Ao chegar no motel, eu entraria e já encontraria uma coleira sobre a mesa do Hall da suíte, deveria entrar na suíte já maquiado, de calcinha, com a coleira no pescoço e andando de quatro.
Adorei as ordens e sem conseguir me contentar, me masturbei usando um vibrador, tirei varias fotos da minha bunda e mandei para meu Senhor, junto com um pedido especial para que ele deixasse seu pau bem suado, por que toda piranha submissa gosta de sentir o cheiro de macho de um pau. O sebo e a porra seca junto com o cheiro de suor, aquilo praticamente me fazia cair de joelhos e abrir a boca de forma convidativa.
Liguei e confirmei com ele, por que dado o meu trabalho, por mais que queira ser totalmente submissa, contava com a compreensão de meu Mestre para que eu pudesse me manter autossustentável, o que me obrigava a ligar para ele e confirmar tudo sempre.
- Alo.
- Oie, sou eu, sua cadelinha.
- Oi menina – nem sempre ele podia falar abertamente, mas fazia questão de me tratar como mulher ao falar comigo, me humilhando – tudo certo pra mais tarde?
- Claro, sua putinha vai estar te esperando onde o senhor mandou. Respondi envergando a voz mais fina e feminina que conseguia.
- Então, vou levar um amigo meu pra te conhecer, ele vai gostar de você. Ele não havia me pedido nada, e nem precisava, eu era sua puta, iria dar pra ele e pra quem mais ele quisesse.
- Diga pra ele que estou ansiosa e que também quero o pau dele bem sujo.
- Pode deixar, dei as instruções pra ele já, falei da putinha suja que iríamos comer hoje – ele devia ter se afastado dos outros, ou então estar em algum lugar reservado – falou que adora arrombar cu de viadinho.
- Adorei, vou esperar ansiosa, um bjo nessa piroca.
Ele riu e desligou, iria dar pra dois naquela noite. Iria ser arregaçado com força e usado com uma putinha, finalmente meu sonho como fêmea submissa iria ser realizado, e o fato de eu ser um homem só deixava a situação toda mais picante, pois diante da sociedade eu gostava de manter a linha, mas entre quatro paredes, com meu Senhor, era uma puta descarada.
No horário marcado cheguei no motel e subi para o quarto, a recepcionista estava avisada de que a companhia chegaria depois, por isso subi direto após me identificar. A suíte era grande, havia um quarto central com espelhos espalhados por todos os cantos, um cavalo de madeira forrado com feltro, uma cadeira sexy que permitia ficar em várias posições e uma estante com chicotes, Ball-gags, palmatórias, correntes, algemas, barras de afastamento, mascaras, arreios pra boca e todo tipo de consolos, vibradores, bucetas de plástico, óleos e etc. Um kit completo para todo tipo de prática, das mais leves até as mais hardcore. O banheiro era grande e possuía banheira e Box.
No hall de entrada estava uma mesa redonda de madeira com uma cadeira, nela se encontrava a coleira, preta de couro com um guizo dourado e uma correia de couro que servia de guia. Tirei a roupa, estava depilado da cintura pra baixo e de barba bem feita, me maquiei pra tirar um pouco da sombra que a barba deixava no queixo, pus meu batom vermelho, pintei os olhos, coloquei cílios postiços e coloquei a calcinha rosa, a coleira e me olhei no espelho, linda.
No quarto ao lado eu já ouvia a conversa deles, de um lado a voz grossa de meu senhor, e do outro, uma voz um tanto quanto afeminada, meio forçada. Achei estranho, mas me pus de quatro, engatinhei até a porta e a abri, entrando no quarto andando de quatro.
Meu senhor me olhou com ares de aprovação, tinha colocado um arco bem feminino nos cabelos, prendendo-os como o de uma menininha. Do outro lado do quarto, sentado de pernas cruzadas estava um enorme travesti, era feminina ao extremo, embora possuísse quase um e oitenta de altura. Envergava um vestidinho tubinho curto e preto que delineava os enormes seios e deixava a polpa da bunda exposta. Estava de meia arrastão e cinta liga, com um scarpin preto de salto agulha sem calcinha. O pênis ainda meia-bomba estava a mostra, um enorme pau grosso e ainda melado de alguma masturbação precedente, a porra estava seca e grudada e havia uma linha branca entre a glande e pele que deixava a cabeça exposta.
- Nossa, olha o que temos aqui, uma autentica t-girl, haha. A travesti riu.
- Então cadelinha – meu senhor começou a falar – essa é minha amiga Joana, ela é uma profissional, mas é limpinha, faz todos os exames mensalmente e é de confiança, por isso quero que você sirva a ela também, quando ela quiser, assim como faz comigo. Entendeu?
- Sim senhor, sua putinha ira servir a Mestra Joana assim como o senhor – fiz uma pausa e continuei – Mestra Joana, use e abuse de meu corpo, sou seu escravo agora.
- Muito bom garotinha, vou gostar de usar seu cu. Ela chegou pra perto de mim, deixando o pau balançando bem acima de minha cabeça. A única coisa que seu mestre me pediu foi que não a passasse pra frente, então você ainda deve toda obediência a ele, entendeu?
- Sim senhora, respondi olhando pra ela.
- Sou a cadelinha de vocês dois agora.
- Isso mesmo. Abre a boca. Joana mandou, eu abri.
A travesti usava uma maquiagem pesada e possuía o rosto bem feminino, seus cabelos eram longos e negros, naturais. Ela se agachou um pouco depositando toda a glande em minha boca.
- Limpa ela pra mim, deixei ela suja depois de tocar uma pensando em você enquanto ele me descrevia a puta obediente que você era.
Obedeci e pondo as mãos pra trás, comecei a chupar aquele pau grosso e gigante com a boca a fim de deixa-lo limpo pra foda. Babei como uma profissional, chupei e me esfreguei a ele, tirando da boca e cheirando, lambendo, chupando e depois tentando enfiar de novo na garganta. Ele foi crescendo e se revelou um belo pau de mais ou menos uns 22 cm, bem grosso e largo, com uma cabeça rocha e redonda que se abria em uma aba, como um cogumelo.
A coleira fazia um barulho engraçado com o guizo, me senti uma vaquinha. Joana puxava minha cabeça contra sua pica e fazia ela desligar gostosa dentro da minha boca, o batom já borrava minha cara toda, como eu gostava, bem puta, uma cadelinha suja de rua. Meu Dono veio até mim e começou a me rodear. Joana se sentou e eu fiquei de quatro, mamando naquela piroca monumental.
Meu mestre pegou um vibrador na estante e veio pra trás de mim, eu engasgava com gosto, babando a pica toda e já escorria pro saco e pra bunda maravilhosamente grande, lisa e redondinha de Joana. Eu chupava e lambia a baba que escorria e engolia ou despejava de volta no pau, esfregando ele na minha cara e chupando com gosto. Meu mestre puxou a calcinha pro lado e introduziu uma seringa com anestésico (Lidocaína) e começou a lubrificar minha bunda com vaselina liquida. Esfregou vaselina no vibrador e foi lentamente enfiando ele em meu cu, tirando e colocando enquanto deixava a vibração no máximo.
Eu enlouqueci, comecei a babar Joana com força e ela me incentivava, tirava minha boca de seu pau e me aplicava umas palmadas no rosto, depois forçava minha boca contra seu pau de novo. Meu mestre retirou a sobra da pomada com o vibrador e começou a enfiar seu pau em meu cu. Queria ter chupado ele antes, mas com a vaselina, ele foi lentamente abrindo minhas pregas enquanto eu chupava o pau de minha mais nova mestra, Joana.
Quando ele já estava todo dentro, começou um vai e vem gostoso comigo, enfiando e tirando a pica toda, enfiando e tirando. Fiquei delirando com aquilo enquanto chupava aquele mastro grosso, se o pau do meu Mestre já era grosso, imagina aquilo tudo dentro de mim.
Continuei a chupar e comecei a rebolar na pica de meu mestre. A primeira palmada estalou em minha bunda, gostei daquilo, gemi com gosto e empurrei a bunda pra trás.
- Isso minha cadela, rebola na pica do seu dono. Ele me incentivou.
Joana pegou a coleira e agora puxava minha boca contra sua pica usando a guia da mesma. Com um movimento, colocou-se de quatro e agora segurava minha cabeça contra seu cu guloso e frouxo de tanto pau. Eu metia a língua e babava enquanto rebolava na pica de meu mestre, obediente como sempre e determinado a me transformar naquele momento em uma puta safada, continuei a obedecer, fazendo barulhos e gemidos mais ousados.
Meu mestre desengatou do meu cu e me puxou tirando a coleira das mãos de Joana. Ele me levou até a cama, no espelho eu podia ver minha cara já desfeita, com maquiagem borrada por todos os lados , os cabelos suados e a baba a brilhar ao redor da minha boca.
Joana agora se preparava pra me comer enquanto meu senhor me dava seu pau pra que eu pudesse provar o gosto de meu cu. Enquanto o travesti abria minha pregas, eu forçava meu cu pra trás e fazia como se estivesse defecando, possibilitando que ele entrasse gostoso.
- Seu cu ainda não consegue engolir minha vara inteira, por isso vou começar com calma cadela, mas você vai ter tempo o suficiente pra se acostumar ao tamanho da minha piroca.
Não tive como responder pois estava engatado no pau de meu senhor, chupando alegremente sua pica. Fazia barulhos e babava como uma puta, ora abrindo um das bandas de minha bunda, ora punhetando meu mestre.
Não demorou muito pra que Joana gozasse, enchendo meu cu de porra enquanto estapeava minha bunda com força. Rebolei e empurrei a bunda o máximo que pude enquanto ele gozava e me estapeava.
Meu mestre não me deixou tirar o pau de minha boca por isso mantive-me engatado nele chupando com sofreguidão. Joana saiu de trás de mim e pegou uma pequena taça rasa que estava sobre um dos moveis do quarto, dentro da taça estava a porra depositada pelos dois enquanto batiam uma punheta e me esperavam chegar. Lentamente forcei a porra a escorrer de meu cu e ela foi recolhendo com a taça.
Meu mestre saiu de baixo de mim e acabou gozando também na taça. Agora era meu momento maior de provação, o ritual que me prendia a eles como meus senhores. A goza deles depositado em uma taça para que sua putinha pudesse beber. Peguei em enverguei a taça com orgulho, pondo tudo na boca. Pus as mãos pra trás, abri a boca e mostrei o conteúdo pra eles, fechei e o engoli.
- Muito obrigada senhores pela dádiva de beber a porra de vocês.
- Muito bom cadela. Os dois concordaram em uníssono.
Saindo dali me levaram ao chuveiro e lá me deram uma deliciosa chuva dourada para marcarem seus territórios. Depois do banho mais um boquete em cada um e Joana me comeu mais um pouco para que eu pudesse gozar.
Saímos revigorados, deixei meu telefone com Joana e eles me deram carona até perto da minha casa.
Estava esperando firmemente pelo próximo contato, de qualquer um de meus dois senhores agora.
CONTINUA....
Para aqueles que não acreditam, entrar em contato atraves do e-mail: escravosubmisso123@hotmail.com
Não cobro nada, sou uma puta obediente, um escravo viadinho passivo e submisso pronto pra servir qualquer macho que precise de uma cadela pra dominar. Aceito chuva dourada, bukkake, sexo grupal ou o que a imaginação mandar, para uma prova real, só entrar em contato através do e-mail. Tenho ordens de meu senhor para dar para todos aqueles que morarem em locais acessíveis a ônibus e trens na Grande Rio. Aproveitem, promoção de Natal.
Sexo real sem enrolação.
escravosubmisso123@hotmail.com