Então, como vocês já sabem do meu conto anterior, eu havia conhecido o Lucas (esse é o nome do meu bebezinho) no ônibus quando ia do centro de Belém até a Região Metropolitana. Ficamos num hotel perto do Pátio Belém, num sábado a noite, quando então tirei a virgindade daquele garotinho de 19 anos, branco, magrinho, de bochechas rosadas e que aparentava ter 15 ou 16 anos.
Desde esse nosso primeiro encontro, eu não parava de pensar no Lucas, naquele bumbum redondinho, naqueles olhinhos lindos me olhando enquanto conversávamos, nos gemidos e gritos que ele deu quando eu o penetrei de uma vez só... Nossa, era de me excitar onde eu estivesse, até nas reuniões de trabalho eu me via de pau duro.
Daí comecei a ligar para ele, mandar mensagens, mas ele raramente respondia. Depois fui descobrir que o meu bebezinho estava com peso na consciência, que achava errado, e que não queria mais me ver. Fiquei meio chateado, mas não desisti de procurá-lo, até que ele concordou em me ver mais uma vez, mas como uma condição: desde que eu atendesse um pedido dele, para realizar uma fantasia que ele tinha.
Na hora topei, pois queria muito possuir aquele putinho, nem quis saber o que era. Marcamos novamente de nos encontrar, mas dessa vez, combinei de ele me esperar na frente das Lojas Americanas da Avenida Presidente Vargas. Esperei alguns minutos e lá vinha ele, com seu jeito de estudante, e com cara de safado.
Fomos ao mesmo hotel que rolou nosso primeiro encontro, no caminho perguntei o que era que ele ia pedir para eu fazer, mas ele se mantinha calado, somente sorria! Isso me deixava meio ansioso e também excitado, pois poderia ser qualquer coisa, e como eu já havia topado, não poderia desistir ali.
Entramos no quarto 10, e agarrei aquele corpo frágil com bem força, cheirando aquele pescoço, mordiscando a orelha. Tratei logo de tirar sua camisa, para poder chupar aqueles mamilos e sentir o peito lisinho do meu gatinho. Nessa hora ele já gemia bem baixinho, arfando a cada mordiscada que eu dava no seu peito e a cada enfiada do meu dedo em seu cuzinho rosado.
Fomos até a cama, e ele desabotoou minhas calças, mordeu minha cueca e tirou com a boca. E eu pensando “caramba, que muleque danadinho... Puta que pariu, ele vai querer que eu faça bem safado, só pode ser”. Já lá, com o meu pau em riste, o menino caiu de boca, me fazendo gemer baixo a cada chupada que ele dava. Os gemidos foram se tornando gritos conforme o ritmo aumentava. Não queria gozar ainda, então mandei ele parar e se preparar para receber o mastro do seu macho.
Ele obedeceu, como um bom passivinho, e logo ficou de quatro. Adivinhou a posição que eu mais gostava! Só encapei minha verga, cuspi na entradinha daquele botãozinho rosado, e fui por cima dele, não de joelhos, mas por cima mesmo. Fiquei bombando, trepado em cima dele, e a visão no espelho era linda, comendo o meu bebezinho num sexo bem animal.
Acho que todos ouviam os gritos do Lucas quando o mandei mudar de posição, e o coloquei de frango assado. Aproveitei aquela posição e enfiei meu pau de uma vez só, e também curtir a cara de dor que meu passivinho fez. Mais algumas bombadas e meu passivo revelou que queria que eu gozasse em sua boca. “Ufa, deve ser esse o pedido... Ate que não foi tão ruim”, pensei.
Tirei então a camisinha e comecei a bater uma na frente daquele rostinho de bebê. Alternava com umas chupadas daquela boca linda e vermelha, até que não aguentei mais e gozei um bocado de porra lá dentro. Ele fez uma carinha de safado, me olhando lá de perto do meu pau, como um puto. Daí, para minha surpresa, ele veio na minha direção, e começou a me beijar, com a boca cheia do meu leite. “Era isso que ele queria, então”. Ficamos lá, dividindo meu leite, mas depois deixei que ele engolisse tudo.
Depois disso tomamos um bom banho juntos, e aí pude aproveitar mais aquele gatinho, dando um sarro bem gostoso no banho, que deixou meu pau em pé de novo. Mas ele disse que não aguentava um segundo tempo, e achei melhor ficarmos abraçadinhos na cama, curtindo um ao outro.
Galera, comentem aí o conto, pois gostaria de postar mais. No entanto, só vale a pena se eu souber que vocês estão lendo. Aqui no Pará eu tenho várias histórias para contar, meu tempo de faculdade foi bem divertido!