Sai rapidinho e fui na ducha que era do lado de fora da sauna, deixei a água gelada cair sobre o meu corpo e esperei meu pau relaxar. Voltei, mas minha pistola estava desenvolvida, grande, tenho uma pistola tamanho normal, 16 cm, cabeçuda e rosa e os pentelhos normal, pelos no peito e barriga, mas não muitos.
Tomamos banho e na saída do vestiário Ramom passou o braço no meu ombro e perguntou se as dores tinham melhorado depois da sauna. Disse que sim que estava me sentindo bem relaxado. Mas, confesso que no simples toque dele, já fiquei de pau duro.
Eu e o Ramom estávamos ficando cada vez mais entrosados e amigos, ele me disse que não ia ficar mais indo todo fim de semana pro interior, que ia curtir mais a capital, e perguntou se podia me fazer companhia, se eu o levaria pra farra, eu disse pra ele ficar tranquilo, porque disso eu cuidaria. Ele me disse que neste fim de semana ficaria por aqui, perguntou se o Alex vinha, que ele o achava um cara legal e que via que nós erámos muito chegados, concordei com ele e disse positivo para todas as perguntas.
Na sexta, Alex chegou e já estava trabalhando, falei pra ele que o Ramom estava lá em cima, e falei para quando viesse jantar que trouxesse ele. Comemos os três e depois eles começaram biritar, e Alex, com apetite sexual de sempre, falei pro Ramom, vai se acostumando...rimos.
Ramom perguntou, em tom de brincadeira, mas funcionou, me deixou assustado, “Leo e você dorme com essa tarado do seu lado?” ri, sem graça, mas Alex tratou de responder rapidamente, “ah, eu e o Leo somos um caso antigo, somos amigos de troca-troca” e ríamos e pareceu que ficou respondido.
Eu estava ficando cheio de dedos com esses assuntos, estava no momento bem curioso, porque minhas experiências homossexuais estavam aumentando, e tinha que ficar consciente disso, afinal. Mas, não queria que essa fosse minha vocação, acho que isso vai passar, esta acontecendo, mas daqui a pouco como todos dizem eu vou achar uma menina e vou casar, ainda tenho 26 anos, estou só aproveitando a vida um pouco. Mas, não me sinto angustiado, na verdade estou feliz com essa conquista esta história com o Victor me deixa de pau duro, toda vez que penso nela.
Alex falou do Victor, disse que ele é de uma família com muita grana, mas, que ele resolveu levar a vida dele, sem usar os recursos financeiros da família. Mas, que ele era herdeiro de empresas de agronegócios, no interior de São Paulol e Mato Grosso do Sul.
Ramom, que não é muito acostumado a beber, estava acompanhando Alex, na bebida, estavam tomando tequila e cerveja. Depois os dois sumiram e mais tarde aparece Alex me chamando, rindo e falando, “seu amigo tá passando mal”...e rindo, eu vi que o Alex que é forte, não estava dando conta dele, sai do bar rapidinho e os deixei no elevador. Fechei o bar e subi e encontrei o Ramom na sala, caído no sofá e Alex estava no banheiro. Quando chego perto do Ramom, ele vomita, chamei Alex pra me ajudar, o Ramom é um homem grandão e pesadão. Levamos o Ramom para o banheiro e tiramos a roupa dele, e fomos dar um banho nele e Alex, começou com as sacanagens de bêbado, dizendo que cu de bêbado não tem dono, que o Ramom tinha um rabo considerável, essas bobeiras. Claro que ele só falava não faria nada, mas fiquei excitado em dar banho no Ramom , ali desprotegido e a bunda dele é boa mesmo. Ramom ficou ruim mesmo, não parava em pé tirei minhas roupas, fiquei só de cueca, para não me molhar e ficar mais a vontade. Alex me deixou sozinho com ele e foi dormir, fiquei abraçado com o Ramom no chuveiro e meu pau ficou durão, dentro da cueca, mas roçando nas suas coxas e também na bunda.
Sabia que não podia fazer nada ali com ele, mas tive muita vontade e controle para não fazê-lo, acho que se tivesse bebido também, teria feito merda. Enxuguei ele meio acordado e meio sonolento, me pedia desculpas e me agradecia. Levei-o pro quarto dele e deitei na cama, o cobri e fechei a porta. Fui pro meu quarto e Alex ocupava a cama toda e roncava. O empurrei pro lado e bati uma de tanto tesão que estava.
Acordamos pela manhã e estávamos todos bem, Ramom estava envergonhado, mas disse que não sentia mal, que só estava com fome. Começamos brincar com ele, Alex falou que o cu de bêbado não tem dono, para ele ficar atento se ninguém comeu ele ...e riamos, todos, mas Alex, insistiu e falou que eu quase o comi. Intervi na brincadeira, e falava pro Ramom que era zoação do Alex.
Final de semana acabou, as férias da moçada estava chegando, Ramom arranjou uma atividade permanente e não iria viajar, este seria o primeiro final semana sozinho, sem Alex e sem Victor, ficaríamos eu e o Ramom. Pensei que ele fosse fazer alguma coisa com os amigos dele, mas ficou caído aqui pela casa, me olhando com um olhar que queria alguma coisa. Eu cheguei e perguntei: “E ai, Ramom, tudo bem? O que você vai fazer?” “Nada planejado, alguma ideia?” Disse Ramom. Respondi: “sim, vamos dar uma volta ai, almoçar, ir no cinema, tô liberado ate as seis horas.” Foi que fizemos, almoçamos, depois fomos pro shopping, vimos um filme e conversamos muito, maior papo bom, tudo funcionando perfeitamente. Chegou a hora de ir trabalhar, ele chegou lá pelas dez horas no bar, sozinho e perguntou se podia ficar ali conversando comigo, falei, amigão, chega ai, vai ser um prazer tê-lo de companhia. Comecei sacar que ele estava ligado em mim e eu nele, era mais um amigo que tinha atração sexual.
Ele bebeu um pouco e ficou alegre, me esperou e me ajudou fechar o bar e subimos pra casa, no elevador eu que sou mais baixo que ele, tenho 1,76m e ele 1,85, passei meu braço na cintura dele, e ele reagiu e me abraçou, foi um abraço fraterno, mas excitante, fomos falando coisas baixinho um pro outro, ele me chamando de amigão, que me curtia muito e eu disse, você tá bebadozão...
Andamos pelo corredor ainda abraçados até a porta, quando nos desfizemos dos braços na cintura e nos ombros, entramos, ele me pediu um abraço, fiquei louco com o pedido, eu fiz o movimento para abraça-lo e perguntei a ele:” o que houve, irmão, tá triste?, vi um olhar um pouco lacrimejante, o abracei e ele me apertou forte, saquei que era só bebedeira de iniciante, que ficava emocionado a toa.
Nosso abraço foi intenso, parecia que trocávamos informações, era um misto de sentimentos que povoam minha mente, muito estranhos, sentia uma emoção boa e ao mesmo tempo o forte contato corporal me provocava tesão, minha pica começou reagir, mas, fiquei sem medo, e não escondi, meu pau estava duro e o tocava, naquele momento e senti o dele também.
Eu quis interromper o abraço, fiquei confuso, e disse que ia tomar banho, nos separamos e fui pegar a toalha ele foi tirando a roupa, ainda na sala. Eu entrei para o chuveiro e só empurrei a porta do banheiro, ficando meio aberta. Ele apareceu na porta e bateu e entrou pedindo pra dar um mijão, eu de dentro do box disse para ele ficar a vontade. Fiquei olhando o pinto morenão dele e notei que era mesmo grosso e estava meia bomba. Começamos conversar e fui falando que tomava banho porque bar é foda, é muita gente, cheiro de cigarro, das pessoas que saem pra fumar e cumprimenta um e outro, eu queria com aquela conversa na verdade é que ele viesse tomar banho comigo, estava muito afim que ele tomasse essa iniciativa. Ele me ouviu e falou que tinha razão, que ele também ia tomar, eu não aguentei e falei e fui abrindo a porta do box:” entra ai”, ele sorriu e veio entrando e tirando a cueca, não teve jeito, meu pau ficou durão na hora e ele entrou brinquei de jogar água nele e como estávamos muito próximo, não aguentamos e nos abraçamos...puta que pariu, foi foda, tesão demais, nós dois ali dentro do box, caindo uma água quente e nus. Nossos paus se tocaram e ele tentou falar alguma coisa, mas movimentou seu rosto e nossas bocas se tocaram, foi um beijo daqueles de deixar a perna bamba, nosso abraço ficou mais apertado, acho que era para nos manter em pé.
Nossas respirações estavam aceleradas, gemíamos e sentia um beijo, muito desejante e tesudo. Mexíamos o corpo todo e nossos paus se movimentavam junto um do outro. Beijamos por muito tempo, não aguentei e levei minha mão na bunda dele, só ai paramos o beijo e começamos nos falar um pouco, como que loucura era aquela, que ele estava com tesão demais, que me admirava, o que estava acontecendo com agente e eu só dizia pra ele ficar tranquilo, fomo nos ensaboando e rindo e nos beijando. Já estávamos há um tempão no banho quando falei, vamos pra cama e começamos no enxugar e fomos pro quarto.
Caímos na cama e eu cai em cima dele, fomos nos beijando e roçando pistola com pistola, achei a pistola dele muito bonita, era grossa, não era grande e moreninha. Vou falar tive uma vontade de chupar o cacete dele, me surpreende com esse desejo instantâneo, mas o fiz, meti a boca na cabeça inchada do pau dele e ele gemeu descontroladamente, chupei com prazer e achei gostoso pra caralho, nunca tinha chupado um pau. O gosto era tão diferente, era naturalmente quente, e parecia estar vivo, pulsava na minha boca. Morde ao longo do cacete dele e fui nos bagões dele e chupei, mordi e mordia e lambia as suas coxas nas partes internas. Ele gemia baixinho e se contorcia, depois de um tempão fazendo isso voltei a beijá-lo e ele correspondia com muito entusiasmo.
Meu pau já estava todo meladão, e tomei a iniciativa de oferece-lo para chupar o meu, e ele fechou os olhos e chupou, inicialmente timidamente, depois foi ficando mais intenso e eu gemia com a mamada dele.
Resolvi partir para um 69, nos ajeitamos e nos chupando, e ele prendia me cabeça no meio das pernas. Até não aguentarmos mais e começamos bater uma pro outro e esporramos rapidinho e juntos, voou porra pra tudo enquanto é lado, era muito leite dele e meu, caindo, na barriga, peito, mão e cama. Rimos na gozada, gememos e caímos com os braços protegendo um ao outro.
Ele de barriga pra cima todo esporrado e eu também, virei pro lado dele e o abracei e adormeci. Acordei pela manhã e ele ali do lado dormindo.
