MEU PAI E EU ENGRAVIDAMOS A MULHER DO PEDREIRO
Meu nome é Fernando e o do meu pai, Armando. Tenho 33 anos, 1,70m de altura e 80 Kg de peso, forte, musculoso e bonito de rosto; meu pai tem 47 anos, 1,68 m de altura e 70 Kg, boa musculatura e bem sarado, não tem um grama de gordura apesar da idade. Nossos órgãos genitais são praticamente idênticos: pênis operados de circuncisão, médios e finos, com 15 centímetros de comprimento, 11 centímetros de circunferência; nossos sacos são avermelhados e carregam quatro bolas médias. Já contei para os leitores como fiz meus três primeiros filhos, todos homens e feitos durante meus primeiros anos de iniciação sexual.
Meu pai contratou Dênis, um pedreiro que fez uma pequena reforma em casa, por conta de vazamentos. Ele era branco, alto, cerca de 1,80m e uns 70 Kg, até que bonito de rosto, tinha uns 45 anos. Sua mulher, Ivy, era uma puta duma negra gostosa, magra mas com uns melões no peito e na bunda. Era alta: tinha a mesma altura do marido, mas devia pesar um pouco menos, uns 65 Kg e devia ter uns 25 anos, bem mais jovem que o marido. Eles moravam num barraco em uma favela perto de casa. A mulher, eu e meu pai conhecemos por acaso, quando meu pai os convidou a almoçar em casa. Minha madrasta, Juliana, tinha muitos ciúmes de Ivy, pois sabia que meu pai pulava a cerca, principalmente, quando de sua gravidez e dos primeiros meses de vida de um filho que eu fizera nela, quando ela não liberava para meu pai.
Dênis era muito amigo de meu pai, que, inclusive, emprestou dinheiro ao casal. Acontece que a vida deles não estava nada fácil e não conseguiam saldar a dívida com meu velho. Foi aí que Dênis propôs para meu pai algo que, para mim na época pareceu muito inusitado. Papai me veio e me perguntou se eu tinha vontade de comer Ivy. Garotão de 17 anos na época, homem desde os 11 anos e pai pela primeira vez aos 13, claro que, mais que qualquer adolescente, eu tinha que trepar muito, senão tinha que me acabar na punheta, senão molhava a cueca na certa, à noite...
Sempre muito sincero com meu pai, respondi que claro que queria. Nunca tinha trepado com uma negra até então, e imaginava como seria uma transa entre um japonês como eu e uma africana. Meu pai então me explicou de como a dívida de nosso pedreiro seria saldada: ele e eu meteríamos na buceta de Ivy !
Uma semana depois, chegou o dia marcado. Fui instruído por meu pai a não transar nem bater punheta durante o intervalo, para que pudesse trepar com intensidade máxima com Ivy. Claro que tive duas poluções noturnas durante a semana,pois minha produção de esperma era muito grande. Ainda sim, meu saco estava até doendo no dia de tanta porra acumulada. Seria de noite, depois de Dênis ter feito o serviço em casa.
Fomos para o barraco onde o casal morava, local bem precário mesmo, mas aquilo tudo me deixava mais excitado. Chegando lá, Dênis instruiu que eu e meu pai tomássemos banho. Tomamos os dois juntos, coisa que sempre fizemos, já que éramos pai e filho e éramos homens. Pelados, eu e meu pai fomos conduzidos por Dênis ao único quarto, onde Ivy já nos aguardava nua, deitada na cama. Estava com vergonha, como dava a entender com a mão no trato genital. Meu pai a ordenou que sentasse na cama. Passou a mão no cabelo, ombros e, lentamente pôs as mãos calejadas e ásperas naqueles seios macios, de mulher bem cuidada pelo marido. Confesso que fiquei um pouco nervoso; já tinha feito ménage,mas com meus amigos e com putas de zona. Aquela era mulher direita e isso me deixava com tanta vergonha quanto Ivy.
Meu pai então me falou: vem filhão, que esse mulherão vai ser nosso hoje! Obedecendo, meio sem jeito, sentei por trás de Ivy, abraçando-a como um noivo romântico e carinhoso. Beijei-lhe o pescoço, os ombros e as costas. Fui percebendo que por conta de meu carinho, ela foi se soltando um pouco mais. Meu pai então aproveitou e lascou um beijo de língua na boca da Ivy. No começo, ela virou o rosto,mas depois, percebendo o quão gostoso era o beijo do meu velho, ela se entregou. Podia ver os lábios do meu pai se enroscando nos da negra, o que endureceu meu pau de uma forma absurda. Ela virou o rosto para trás, para provar da boca do filho, depois de ter experimentado a do pai. Claro que não podia me decepcioná-la: lasquei um tremendo de um beijo que nos deixou sem fôlego e meu pai com um baita dum sorriso, com orgulho do homem que ele tinha feito.
Meu genitor então meteu a língua nos seios de nossa presa, arrancando um gemido forte de Ivy, sufocado pelos meus lábios. Desceu ainda mais os lábios pela barriga, de onde meu pai prosseguiu abrindo aquelas pernas espetaculares, bem devagarinho. Sempre soube que meu pais era um chupador de buça, e que ele não tinha nojo nenhum, nem mesmo quando a mulher estava menstruada. No começo, Ivy tentava fechar as pernas, esconder seu botão negro e com poucos pêlos, digno da mais bela deusa africana, que até então só conhecera a jeba do marido, prestes a virar corno por obra de dois pênis orientais. Seu corpo a traiu: a língua do meu pai vencia o pudor da gata, cujo botão começou a abrir e verter líquido lubrificante. Súbito, ela gozava pela primeira vez, o que a fez apertar minha rola, mais dura que rocha e completamente melado de líquido pré-ejaculatório.
Já tomada pelo desejo de ser possuída, Ivy me mandou levantar, o que fiz prontamente. De pé, nem acreditava que aquela deusa baixava lentamente a cabeça para colher meu falo com os lábios. Com uma semana sem gozar, só com dois corrimentos noturnos, que deviam ter me roubado só umas quatro gotas de gala cada um, achei que não iria resistir à boca maravilhosa que aquela negra tinha: fiz uma força fenomenal contraindo o músculo debaixo do pau (o mesmo que todo homem usa para evitar mijar na cueca). Soltei um gemido, que não atrapalhou meu velho e chupar mais a buceta de Ivy, que só interrompeu, quando perguntou se eu não queria provar, trocando de posição, fui eu lamber a buça preta, lubrificada com a saliva do meu pai e a clara de ovo da buceta, que eu bebi como um elixir. Estava muito deliciosa! Meu pai de pé, recebia uma chupeta de Ivy que o fez gemer feito um cavalo. Meu velho interrompia a chupeta da mulher para beijá-la. Levantei e fiz o mesmo, sentindo um gosto forte de pau, que não podia distinguir se era do meu pai ou do meu, pois ela estava chupando os dois paus de homens que eram pai e filho, e deveríamos ter o mesmo gosto, pelo que pude perceber.
Súbito, meu pai pôs Ivy de quatro, cuspindo no próprio pau. Virando o rosto, fez menção implícita para eu me por do outro lado e continuar a oferecer minha pica para a mulher. Então introduziu seu membro branco na buceta negra. Queria ver a penetração, mas estava muito ocupado com a chupeta que Ivy fazia, cada vez melhor quanto mais fortes eram as estocadas do homem viril que a possuía com muito gosto. Ela só não gemia insandecidamente porque minha rola estava na sua boca. Sentia algumas gotas de sêmen verterem do meu pau, que desciam goela abaixo daquela negra sensacional.
Comecei a gemer forte, e meu pai, percebendo que não demoraria a gozar, pôs-se no chão, abrindo bem as pernas e ordenou-me que fizesse o mesmo, na frente dele. Excitado por conta de perceber que rolaria uma nova posição que iria aprender, tirei meu pau da boca de Ivy. Vem cá, filhão, fez com a mão para me aproximar. Dá um abraço no seu pai, disse com voz calma. Achei estranho, mas me aproximei e o abracei. Ficamos bem agarrados. Ordenando Ivy que chegasse mais perto, ele cuspiu forte no próprio pau e, subitamente, agarrou-o junto ao meu, melecando as duas rolas com saliva e misturando os líquidos lubrificantes que vertiam abundantemente das nossas uretras.
Ivy parecia saber muito bem o que fazer. Foi descendo lentamente, sem direção aos paus dos dois japas, pai e filho, enquanto nos abraçávamos bem forte e nossos sacos se enroscavam. Meu pai tirou sua mão, para que ela direcionasse nossas jebas para a buça. As nossas duas jebas entraram juntas na gruta de prazer de Ivy !A sensação era indescritível. O calor dos sacos se misturando, meu pau se fundindo com o do meu pai dentro da buceta úmida e quente. Ela começou a cavalgar nós dois. Eu já tinha certa experiência em controlar o gozo, mas aquilo foi demais para mim e mesmo para meu pai, um homem muito mais experiente. E meu pai sabia o que fazer: pegou no próprio pau e passou a punhetear-se, muito sabiamente por sinal, pois sabia que ejacularia mais tarde do que eu, e seu intento era uma crempie conjunta entre pai e filho.
Então, não aguentei mais, gemi forte anunciando meu gozo. Um segundo depois, papai também gemeu forte, e nós dois começamos a esporrear loucamente. Gozei feito um touro reprodutor e meu pai feito um garanhão no cio, ao mesmo tempo e dentro da mesma buceta, um abraçando mais forte cada vez que cada um ejaculava uma gota de nosso leite precioso. A buça não comportava nossa porra, que escorria para o chão, enquanto papai e eu ejaculávamos, cada um, uma explosão de vida. Recomendo a todo o homem ter essa experiência de ejaculação conjunta ,de preferência com o pai, irmão ou primo, pelo menos uma vez na vida. Além de estar possuindo um mulherão, estava tendo uma intimidade que nunca havia tido com o meu pai, fundindo minha masculinidade com a dele.
Ivy tirou nossos paus da buceta e foi se lavar, um pouco rapidamente demais. Papai e eu ficamos abraçados, em êxtase, por uns cinco minutos. Em seguida, fomos à pia da cozinha, lavar nossos membros, já que o banheiro estava ocupado pela mulher se lavando. Despedimo-nos de Dênis, que foi informado por meu pai que sua dívida estava saldada. Mal sabíamos o que aconteceria daquela foda, em si mesma espetacular, que produziu frutos.
Não vimos nem Dênis nem sua mulher por uns bons meses, especialmente depois do término da obra. Na verdade, foram nove meses...
Ivy não tomava pílula para não engravidar, ou pelo menos tinha parado no dia em que eu e meu pai trepamos com ela. Dênis havia planejado que sua mulher engravidasse de um de nós, para conseguir uma polpuda pensão. Foi aí que descobrimos que papai e eu teríamos um verdadeiro presente. Ivy deu luz a gêmeos, dois garotos (como não podia deixarem de ser tendo saído do saco de um homem de nossa família, que só gerava machos). O exame de DNA de um filho me acusou como pai e do outro filho acusou meu pai como sendo o genitor. Papai e eu ficamos tontos, mas felizes com a notícia. No final, todos ficamos felizes: Ivy, pelos filhos lindos que tinha parido, ambos meio-japonês e meio-negro, uma combinação rara e exótica; Dênis por administrar duas pensões bastante gordas para a renda dele; papai e eu, nem se fala, não poderia haver felicidade maior do que pai e filho terem compartilhado a mesma buceta, que pertencia a outro homem, e cujos filhos serem gerados no mesmo ventre.
Dênis assumiu a parternidade para proteger a própria honra e a da esposa. Mal sabem os garotos, que hoje contam 16 anos, que são irmãos por parte de mãe, mas tio e sobrinho por parte de pais. Eu até me confundo às vezes, porque um é meu filho e outro meu irmão; para meu pai, um é seu filho e outro seu neto. Mas tudo isso nos diverte quando bebemos cerveja e rimos da nossa fertilidade, absurda. Isso sem contar que eles puxaram os machos da família, ou seja, os dois muito precoces no sexo e com alta capacidade de emprenhar as mulheres...