Esta história aconteceu há algum tempo, os nomes serão trocados para não dar qualquer bandeira...
Na época, eu estudava Direito e, apesar de ser um saco, gostava da turma e de algumas pessoas que frequentavam a faculdade. Dentre as pessoas que eu conhecia, havia uma garota chamada Luciana (18 anos, braquinha, boca carnuda, olhos verdes) que era a maior gatinha do curso. Todo mundo babava por ela.
Como eu estava interessado em uma amiga dela, acabei me tornando amigo.
Papo vai, papo vem, Luciana me conta que não fica com ninguém da faculdade porque é apaixonada por um cara que morava longe, do outro lado do país.
A garota praticamente chorava quando falava do cara, deu até pena.
A intimidade foi aumentando e eu pedi para ela me ajudar com a amiga... só que nada, a amiga tava já dando para um colega de sala, um mané que mal sabia trepar (segundo a própria amiga confidenciava para a Luciana), mas que a tratava feito rainha...
Fiquei meio chateado mas, fazer o que?
Tudo mudou quando a turma inteira resolveu tomar um grande porre de final de ano.
Eu fui meio desanimado, não tinha nenhum "alvo" na noite, apesar do grupo ter algumas gatinhas.
Lá pelas tantas, todo mundo muito bêbado, a Luciana me chama prum canto e começamos a falar mal da vida.
Eu lamentando a amiga dela que tava em outra e ela lamentando o cara lá em SC.
Sem mais nem menos, ela começou a chorar. Eu fiquei meio tocado e fui consolá-la.
Nesta, limpei as lágrimas dela e dei um beijo na testa. Quando ia dar o segundo beijo na testa, ela puxou meu rosto e tascou um beijo, na frente de todo mundo.
Não me fiz de rogado e correspondi, foi língua pra todo lado, enquanto a galera em volta ficava espantada, pois todo mundo achava que a gente era só amigo.
Quando os beijos começaram a esquentar, ela me empurrou.
Achei que ia ficar só naquilo mas não foi o caso.
Ela foi ao bar, pediu duas bebidas, voltou e me deu a mão. Fomos para os fundos da casa, onde os casais estavam se pegando mais forte.
Mal chegamos e ela já me tascou outro beijo.
- Faz mais de 6 meses que não beijo, já tava ficando doida - disse ela.
Aproveitei que ela tava realmente alterada de tesão e comecei a passar a mão.
Primeiro na bunda, depois no peito, enquanto isto, roçava meu pau na pelvis dela.
Tenho 19cm e sou magro, então, quando endurece, é facil de notar e sentir.
Ela viu que o negócio era sério, se afastou um pouco, olhou pra baixo e sorriu.
Colou ainda mais no meu pau.
Era a senha.
Afastei um pouco o corpo e, com a mão direita, fui direito na bucetinha dela, por cima do short jeans.
A mulher ficou doida, metia a língua toda em mim, parecia que ela é quem estava me fodendo.
Quanto mais eu mexia, mais ela gemia.
- Ai, ai, gostoso... vai, ai, tesudo.
Olhei em volta, não vi ninguém no escuro e pensei: é agora.
Desabotoei o short dela. Com a outra mão, por baixo da camisa, comecei a esfregar os mamilos.
Ela mesmo baixou o short e a calcinha. Tentei de todo jeito ver a buceta dela mas tava muito escuro.
Mas uma coisa ficou claro com o meu toque, ela estava toda raspadinha, o que me deu mais tesão ainda.
Encostei ela na parede, desci e meti a língua.
Ela grunia, empurrava a buceta na minha língua, tava doida pra dar.
- Mete logo, eu não aguento mais.
Levantei, nem lembrei de camisinha nem nada, virei-a de costas e me posicionei.
Quando a cabeça encostou, ela pegou o meu pai e ficou esfregando. Ora buceta, ora no cu.
Enquanto isto, eu esfregava o clitoris dela.
Parecia que a coisa ia explodir dos dois lados quando ela gozou.
Começou com um gemidinho abafado que foi subindo e subindo.
Ficou alto demais e eu tapei a boca dela, o que só deu mais tesão e ela se esfregava mais no meu pau.
Aí, ela simplesmente parou, como se estivesse desmaiada em pé.
Eu tava doido pra meter, afinal, queria gozar também, mas a garota começou a ... chorar.
Porra, não há nada mais brochante de que uma mulher chorando.
Meu pau caiu total.
- O que foi?!!? Eu nem te penetrei...
- Não é isto - disse ela - faz muito tempo que eu não gozo, meu corpo tá todo sensível...
Eu estiquei a mão e toquei de leve a buceta da garota, ela deu um salto, se tremendo toda.
Porra, pensei, aí é foda... a doida gozou muito e eu fico na mão.
Notei que o negócio não ia mais pra frente, fiquei puto, mas disfarsei.
Ela se vestiu, me dei um beijo no rosto e voltou para a festinha.
E eu fiquei lá, de pau duro, sem saber o que fazer.
Quando finalmente voltei à festa, a garota havia ido embora.
Fiquei muito puto mas não havia o que fazer.
No outro dia, na faculdade, nos vimos mas não nos falamos.
Os dias foram passando e eu tentei falar com ela, sem qualquer pressão, mas ela parecia querer fingir que nada havia acontecido.
Nesta, acabei ficando meio apaixonado pela garota e quanto mais ela fingia que tudo estava igual, mais eu queria tocar no assunto.
Cheguei ao ponto de encurrala-la em uma sala, pedindo explicações, mas ela disse que não devia explicação nenhuma.
Fiquei mal e achei que havia dançado totalmente na história.
Não havia comido, tava apaixonado e a garota nem minha amiga era mais.
A história definitivamente ia acabar mal, só que ... :)
Uns 3 meses depois, foi marcado um churrasco com as turmas em uma praia.
Eu não tava com nenhuma vontade de ir, só acabei indo porque a galera insistiu muito.
Chegando lá, obviamente vi que a Luciana estava, não havia como não olhar pro corpo dela de bikini, apesar da canga cobrindo a bunda. Tava um tesãozinho, todo mundo secando.
O dia foi passando, todo mundo bebendo e eu já comecei a notar que ela tava me dando umas olhadas.
Fiquei na minha, não sou de ficar no pé de mulher nenhuma.
Acabei indo pra beira da praia, fim de tarde. Um casal de amigos, gays, passou e me cumprimentou.
Obviamente estavam se afastando para trepar em algum lugar da praia, onde a maioria, hetero e conservadora, não pudesse ver.
Eu só fiz rir.
Então chega Luciana, com um copo de cerveja na mão, me oferecendo.
-Ih, lá vão aqueles dois... que será que vão fazer?
-O que a maioria gostaria de estar fazendo, né?
Ela soltou uma risada, claramente estava alta, ou estava querendo parecer alta.
- Bora olhar!
- Eu não, quero lá ver homem se comendo... tá doida!?!
- Vamos, vai, por favor, eu nunca vi...
Ela fez uma carinha de bezerrinha desmamada e eu, olhando pros peitos dela, não resisti.
Ela agarrou a minha mão e puxou. Fomos por dentro da mata, para que os caras não nos vissem.
Mais ou menos 1Km depois, vimos os dois. Estavam encostados em uma pedra, se beijando.
A gente se encostou em um coqueiro, eu por trás, doido pra encostar.
Quando eles começaram a tirar as sungas, a garota começou a arfar, estava se tocando.
Ela olhou pra trás e sorriu.
Desta vez, a coisa seria diferente.
Ao invés de ir devagar, eu enfiei a mão por baixo da canga dela, coloquei o bikini de lado e meti o dedo.
Ela se retorceu toda, empinando a bunda.
- tá gostando, safada?
- tô! quero que você faça igual ao que eles estão fazendo...
Estranhei mas nem pensei duas vezes.
Um dos caras estava dando mordidas na bunda do outro.
Eu olhei pra bunda dela e, ao invés de ficar de brincadeirinha, afastei o bikini e dei logo uma mordida forte.
Em seguida, com as duas mãos, abri a bunda dela e passei a lingua toda naquele cuzinho rosado.
A mulher pirou. Colocava a bunda pra trás pra me sufocar, enquanto eu enfiava a lingua naquele buraquinho apertado.
- Me come, me come - ela começou a dizer baixinho.
Eu vi que ela se masturbava, então, antes que gozasse e me deixasse na mão outra vez, coloquei o pau pra fora e encostei na bunda dela.
- Aí não... aí não...
Eu não quis nem saber.
- Você não queria fazer igual a eles? Olha lá o Carlos enfiando no cu do outro viadinho...
Eu comecei a enfiar, era muito apertado e meu pau é grosso.
O tesão era tanto que ela foi deixando, dava uns gritinhos abafados de dor mas continuava a se masturbar.
Quando o pau entrou pela metade, eu vi que era hora de tudo ou não e enfiei de vez.
Ela colocou a mão na boca e começou a gritar, enquanto a outra ainda se masturbava.
Comecei a mexer, meu pau abrindo aquele botãozinho rosa que agora estava todo avermelhado.
Meu pau era tão grosso que o cu dela sumia quando eu enfiava, como se parte da bunda fosse junto.
Perdi todas as inibições e comecei realmente a come-la.
Nunca havia comido um cu daquele jeito, botava tão forte e tão rapido que parecia que eu tava comendo uma buceta.
Ela continuava a gritar e, não demorou muito, começou a tremer toda.
Aproveitei que ela tava gozando e enfiei mais e mais forte, coloquei até as bolas, que batiam na buceta dela por baixo.
Ao inves de me soltar, no meio do gozo ela deixou de se masturbar, empinou mais a bunda pra trás e empurrou com força.
Meu pau foi lá no fundo. Eu coloquei as mãos nos ombros dela e forcei mais, tanto que ela começou a não aguentar mais.
Dizia que tava doendo muito mas não deixava de empurrar a bunda.
Metendo com força, gozei.
Foi a minha fez de urrar, enchendo aquele cuzinho e porra...
Fiquei estático, enquanto ela rebolava devagar, querendo ainda sentir meu gozo dentro dela.
Quando tirei, o estrago estava feito.
Não havia sangue mas a vermelhidão era total.
Achei que ela fosse chorar novamente mas se aninhou nos meus braços e ficou suspirando.
- Eu nunca havia dando o cu...
Achei que havia sido fácil demais mas, conhecendo a garota, sabia que era verdade.
Acho que o tesão foi tão grande vendo o casal gay trepando que ela deu o cu e mal sentiu o estrago.
Depois deste dia, a mulher não me deu mais gelo, nem me evitava.
Pelo contrário, até mesmo na faculdade, quando a gente se via só, o negócio pegava.
Ela viciou em dar o cú, dizia que gozava mais deste jeito...
E eu aproveitei ao máximo :)