Mãe carinhosa

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 710 palavras
Data: 27/12/2012 08:32:01

Sou Gabriela, todos me chamam de Gabi, 41 anos, viuva a pouco mais de um ano. Meu filho trabalha em outra cidade, esta noivo, uma garotinha com um ar sacano, já marcaram data para o casório. Sózinha, sofrendo com falta de afeto e de sexo.

O filhão, Renato, me ligou, vamos casar na semana que vem. Podes vir nos ajudar a arrumar nosso apê? Fui. Um apê comprado com parte da herança de meu marido, bem situado, moveis recem adquiridos, tudo desarrumado, fui trabalhar nele, nem tomei hotel, fui direto do avião para lá.Que bagunça, meti mãos a obra, calorão, fiquei em pelo, comecei abrindo as caixas de embalagem. Nisso chegou Luiza, fiquei encabulada de estar nua, sogrinha que é isso? tirou a roupa, que corpaço, pensei: Renato vai ter uma gata de fechar o comércio.

Algum tempo depois, o apê já estava com um aspecto melhor, suavamos, paramos um pouco, ela perguntou: incomodo se fumo? Absolutamente. Apanhei meu maço, duas chaminés em uso. Continuamos na trabalheira, a menina não é de fugir de trabalho,isso é muito positivo, pensei.

Meio-dia, vamos almoçar? Nos vestimos, Luiza não usava calcinha nem soutien, me deu tesão, não botei as minhas. Um belo restaurante, comemos, eu sentindo um friozinho na buceta, nunca saira sem calcinhas. Adotei a idéia, nunca mais usei roupas de baixo.

Voltamos, as 15:00 h um trovão. Fomos a janela. Começou um tremendo temporal, continuamos trabalhando, o celular de Luiza tocou, Renato avisando que estava retido no interior, não havia pousos na nossa cidade, fomos de novo olhar a chuva, a rua estava coberta de água, continuava chuvendo forte. Eu não tomei hotel, vou dormir aqui. Luiza falou: não te posso oferecer casa porque ainda moro com uma amiga, acho que nem conseguiriamos sair. Luiza, vamos dormir no chão, peladas, aguentas? Sogrinha, grande parte de minha vida dormi assim.

Bem mais tarde, a rua ja estava transitável, encomendamos uma pizza e refrigerante, logo chegou, comemos e batemos um longo papo.O tópico sexo veio a baila, descrevi minhas carências de viúva, falta de afeto e de sexo.Para a 1ª ainda não encontrei solução, quanto a 2ª tenho resolvido, em parte, com garotos de programa, um por semana normalmente. E voces? já se relacionaram? sogrinha, ele ainda não te contou, eu mesma vou faz-lo. Meus pais teem poucos recursos financeiros, vivem em um sítio no interior, vais conhece-los no casamento.Não aguentariam financiar meu curso universitário aqui na cidade grande. Resolvi o problema trabalhando num puteiro de luxo, meu curso foi pago com sexo, Renato foi um dos meus clientes, tornamo-nos amigos, nos gostamos muito. Isso a horroriza? De forma alguma, uma menina de valor, lutando pela vida. Renato me disse que tens um conceito altíssimo na firma em que vcs trabalham, que fostes a 2ª aluna da turma de formandos, ele te adora. Luiza começou uma choradeira, custei a acalma-la.

No outro dia, terminamos o trabalho, Renato veio apreciar os resultados, nú como nós, um pau deslumbrante, Luiza me disse que tem 24 cm, me contive a custo. Preparativos, o casamento civil, um religioso simples, foram para uma lua de mel "romântica", num clube de nudismo, 20 dias fora.

Voltei para minha casa, consegui vende-la muito bem e em tempo record, fiz um procedimento para alçar os seios, logo que o casal voltou, comprei um apê proximo do deles, mudei para lá.

Fui visita-los, todo mundo nú, Renato com seu poderoso pau erecto, Luiza perguntou: estas com tesão da tua mãe? Ele encabulou. Come ela, quer te dar faz tempo. Verdade mãe? respondi caindo de boca naquele mastro. Foi uma orgia, uma foda sensacional a três, o que eu ainda tinha de pudor sumiu.

Luiza propos me arranjar vaga no puteiro, Renato disse ser melhor que ficar trepando com garotos de programa, fiquei sabendo que havia mercado para putas coroas bem devassas, mergulhei fundo, trepo com 2 ou 3 clientes e clientas todo dia. Tenho o afeto do filho e seu pau de 24 cm, o carinho de Luiza e sua maravilhosa língua na buceta, trepo que nem coelha, não tenho um pingo de vergonha, me visto escandalosamente, vivo livre e feliz. Renato, brincando, diz que não precisa mais brigar quando o chamam de filho da puta.

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