Para ser exato, não escrevo contos, apenas relatos. A única ficção está na troca de nomes, para proteger a identidade dos envolvidos. Quem quiser saber mais sobre mim, leia minhas publicações anteriores.
Conheci Thaiana quando estava em treinamento num call center. Íamos embora na mesma condução particular, alugada pela empresa pois quando saímos já era quase meia-noite. Por vezes ela reclamava do namorado, que vivia enganando ela e a deixava "subindo pelas paredes".
Numa dessas nossas viagens, aproveitei a deixa e fui passando a mão nas pernas dela, que não me disse nada. Pedi seu telefone e fomos ficando mais íntimos. Um dia ela perguntou se podia passar na minha casa, para "irmos juntos para o trabalho". Como o micro-bus nos deixava na porta de casa e eu descia antes, ela já sabia onde eu morava.
No dia seguinte me ligou, a acompanhei da parada até a minha casa, onde entrou, se sentou e ficou ali no sofá, nervosa. Pus uma música, mas não ajudou muito... Me sentei ao seu lado, começamos à conversar e eu a abracei. Tentava beijá-la, mas ela desviava, buscando abrigo em meus braços. O assunto resbalou para a conduta do namorado. Perguntei se tinha vindo porque queria fazer o mesmo à ele. Ela disse que não tinha certeza. O nervosismo dela já contagiava! Forcei um pouco e encontrei seus lábios macios e úmidos. Nos beijamos. Quando minha língua invadiu sua boquinha, uma grata surpresa: ela tinha piercing na língua e eu nunca tinha reparado! Sempre tive curiosidade e agora adicionava mais uma tara à minha lista.
Fomos para o quarto e enquanto nos beijávamos e eu desnudava seu peito, tive a segunda surpresa: os seios dela só pareciam médios. Como era inverno, ela não usava roupas justas ou decotadas e o sutiã comprimia o tamanho real daquele belo e perfeito par! Ela mesma tirou a calça jeans que vestia há poucos segundos e revelou uma calcinha preta linda, porém simples, com a parte principal segura apenas por duas tiras da mesma cor. Se deitou e abriu as pernas, ao que eu automaticamente me ajoelhei ao pé da cama para poder ver, sentir e cheirar melhor aquele triângulo de tecido negro. Nem bem inalei aquele aroma e dei um beijinho quando ela afastou aquela peça para o lado e me deu mais uma surpresa: o clitóris dela era gigante! Parecia a minha própria glande, quando era criança... Ela ajudava, abrindo ainda mais os grandes lábios daquela bucetinha quase carequinha e eu não me fiz de rogado.
Aproveitei a receptividade da moça e verifiquei o interior de seu sexo. Alcancei a rugosidade do ponto G com o indicador e percebi que ela adorava ser tocada ali. Introduzi meu dedo médio e anular e comecei a estimular aquela parte, primeiro com vagar e delicadeza, logo rapidamente e com firmeza. Ela gemia, arreganhava mais as pernas e segurava meu braço... Não tardou muitos minutos para ela esguichar seu próprio líquido, abundante e característico, molhando todo o piso e parte da colcha (a idéia de trazê-la bem para a beira da cama, para evitar isso, não deu certo).
Aproveitei a posição e meti assim mesmo, de "frango assado". Quando invadi sua intimidade, outra surpresa: ela era tão gostosa, mas tão gostosa, que só de aconchegar meu pau entre suas paredes vaginais, senti vontade de derramar todo meu esperma na mesma hora. Respirei fundo e fui metendo, devagar... Acelerava e quando sentia que estava quase gozando, retirava o pênis e repetia o mesmo procedimento anterior. Isso deu certo até o momento em que ela, prendeu meu quadril entre suas pernas. Estava pensando em comê-la de quatro, quando ela leu meu pensamento, me pediu isso e eu senti um frio na barriga. Atendi, já sabendo que não ia longe... Confessei, com os testículos quase estourando, o que sentia quando penetrava seu canal vaginal.
Recebi minha última surpresa quando, depois de uma risadinha ela disse: "Mete atrás, então..." Não acreditei! Ela repetiu. Abri bem aquelas nádegas com as duas mãos e enterrei a minha língua naquele buraquinho, deixando ele bem molhado, empurrando com um dedo o excesso de saliva pra dentro daquela bundinha. Penetrei devagar, com medo de machucar, mas quando meu pau escorregou para dentro daquele cuzinho, rapidamente me dei conta do porque ela pediu e permitiu tal prática. Cheio de tesão, agarrei ela pela cintura e bombei como louco, realizado, cuspindo de vez em quando entre a base do meu pênis e a entrada do ânus dela, para lubrificar (tenho boa mira). Mesmo estando acostumada, ela pediu pra eu maneirar, pois eu já devia estar passando dos limites, sem nem me dar contar. Obedeci, mas mesmo assim não durei muito tempo (embora, pela primeira vez na minha vida, encontrei uma mulher que era mais gostosa na frente do que atrás). Enchi aquele reto de porra e despenquei em cima dela, que ficou contraindo os esfíncters no meu pênis, enquanto ria; havia obtido o que queria... e eu também. Só não conseguia rir.
Nos limpamos, vestimos e depois de colocar a colcha de molho, saímos correndo para o treinamento, pois já estávamos atrasados