Oi pessoal, meu nome é Caique, tenho 17 anos, corpo magro, branco, com poucos pelos. Cabelos escuros, no todo sou só magrelo, nada feio. Enfim, sou filho de mãe solteira, fruto de uma foda descompromissada entre minha mãe e meu desconhecido pai. Vivemos só, eu e ela, até meus onze anos, quando ela conheceu o Roberto. Namoraram por um ano, noivaram e acabaram casando.
Assim, aos treze anos, Jorge foi morar conosco. Porém, mal notei sua presença pois ele trabalhava fora, passava alguns dias em casa e depois partia para cidades próximas cuidar do seu trabalho. Assim foi até os meus quinze anos, quando ele se demitiu – pressionado por minha mãe – devido à rotina e sua ausência. Logo, ficou em casa por alguns meses, até conseguir um emprego rapidamente de vigia noturno.
Pois bem. Tive de aprender a conviver com sua presença. Ele era educado, não o tipo ogro troglodita, pelo menos não quando estávamos nós três em casa, e nem tentava ‘mandar’ em mim. Era cada um na sua. Porém, foi nessa época que comecei a conhecer novos desejos e instintos, coincidentemente junto de quando ele ficou desempregado e constantemente em casa.
Minha mãe trabalhava fora, horário comercial, e eu estudava na parte da tarde. Assim, por acordar sempre tarde, via Roberto rapidamente na hora do almoço e depois somente à noite, já com minha mãe em casa. Nos primeiros dias, nenhum problema, nos tratávamos, eu e ele, com educação, sem maiores intimidades, durante o breve momento na hora do almoço. Tudo se manteve nessa calma durantes umas breve semanas, até que algo serviu de estopim para as minhas fantasias com meu padrasto.
Explicarei. Roberto sempre estava vestido em casa, camiseta e bermudão. O máximo a que ele chegava era ficar sem camisa, isso mais no calor e tudo mais. Isso também quando passou a ficar sozinho comigo, sempre bermudão, e quase sempre camiseta. Ele acordava cedo, via TV, tomava café, saia pra rua, andava, tinha os negócios dele e depois voltava e fazia almoço (por ter vivido bastante tempo sozinho, divorciado, aprendeu a se virar), limpava uma vez ou outra a casa e vira e meche lavava sua roupa.
Certo dia, acordei com o barulho de reforma da casa vizinha. Era cedo, oito da manhã, e eu sabia que não iria voltar a dormir então fui para o PC, aliviar o tesão matinal. Acordei então, sem fazer mais barulho do que o normal, liguei e PC e comecei a procurar sites e etc. Só que, de pau duro, veio a vontade típica de mijar. Vesti uma bermuda leve um pouco pra cima do joelho sobre a cueca e sai, sem camisa sem nada pra mijar.
Outra explicação. A casa tem dois quartos, o da minha mãe com o Roberto no começo da casa, ao lado da sala. Depois, meu quarto, um banheiro do lado e logo a cozinha, com janela para a área de serviço e o quintal.
Saí do meu quarto e fui para o banheiro, mas percebi a janela aberta e o rádio ligado, junto do barulho da máquina enchendo. De boa, entrei, mijei – de pau duro, um sacrifício – e saí, para a cozinha, pegar água. Qual não foi minha surpresa ao olhar a lavanderia. Meu padrasto, só de cueca boxer escura, pondo roupa pra lavar.
Quase cai duro no chão de tanto tesão. Uma descrição da minha visão: um metro e setenta e pouco, quase 1 e 80 de altura, a pele morena, mas não cor chocolate, cor mais amarelada. Um corpo não definido e nem sedentário, coxas de jogador de pelada, um pouco peludas, pelos que subiam da cueca – alguns pentelhos soltos – e subiam num caminho pequeno sobre a barriga não sarada mas também menor do que uma barriga de chop. Braços fortes, do tipo que o músculo só aparece quando forçado, cabelo meio enrolado, pouco, bem curto. Um tesão de homem.
Meu pau, a essa altura, explodia dentro da cueca. Breve foi o tempo que fiquei ali sem ser percebido, pois logo uma pausa na música deixou que ele ouvisse a água da torneira correndo e olhou pra cozinha, se assustando. Afinal, eu deveria estar dormindo.
- Ah, nossa cara, se tai caíque? Caiu da cama foi? – ele disse, meio risonho constrangido.
- Ah, foi o barulho do vizinho.
- hum...
E ele continuava mexendo na roupa, até que pareceu atinar com algo e percebeu que tava só de cueca.
- Nossa cara, foi mal – disse remexendo a roupa jogada no chão – pensei que se tava dormindo, tava calor mano, pensei que tava quase sozinho – e riu.
- Não, ta tudo bem.
Ele então parou e me viu. Ou melhor, me olhou direito. E fixou o volume no meu shorts. Disse meio atropelado que ia voltar pro quarto e dei as costas, não antes de secar – sem querer – a mala naquela cueca. Não era gigantesca, normal, mas impunha respeito. Voltei pro quarto, fechei a porta e janela e deitei na cama, bermuda arriada e pau na mão. Na minha cabeça só conseguia imaginar aquela mala se esfregando em mim e comecei uma punheta que prometia ser a melhor da minha vida.
Eu estava no ápice do tesão quando a porta – regraCONTINUA da casa, destrancada – se abre e aperece Roberto – de bermudão preto e um volume contido mas nítido no tecido brilhoso. Tudo aconteceu muito rápido. Ele começou um pedido de desculpas, a voz grossa inundou o quarto, registrei aquele homem com um shorts até na metade da coxa parado na minha frente e gozei, soltando um meio gemido, mais um suspiro de alívio, meu gozo atingindo meu peito com três jatos fortes. Mas ele foi mais longe, atingiu meu padrasto, e no íntimo dele, fez seu pau subir de tesão com a cena.
CONTINUA