Minha descoberta com meu primo

Um conto erótico de EuBi
Categoria: Homossexual
Contém 2400 palavras
Data: 28/12/2012 00:04:12

Olá, usarei aqui um nome fictício, todavia, as demais informações são todas de carácter verídico.

Meu nome é Vitor, tenho 20 anos e moro em Campinas, interior de SP. Sou moreno claro, magro, tenho olhos e cabelos negros. Moro em Campinas desde que, aos 9 anos vim do Rio de Janeiro para morar com meu pai, que é separado de minha mãe.

Vamos agora à história em si, que se passou há dois anos:

As aulas chegaram ao fim, trazendo para mim e todos os alunos do último ano um gosto de melancolia pela tão odiada escola. Logo chegaram as férias e com elas as tardes se abriram para oportunidades que vão desde tardes no pc até noites inteiras nos bares sem medo de perder hora no dia seguinte. Como pode-se notar, era apenas estudante.

Mas, ao contrário de muitos, essa história de ficar no pc o dia todo acabou me cansando, e ao cabo de uma semana de férias eu já me encontrava cansado desta rotina. Foi por isso que decidi ir à casa dum primo meu, um ano mais novo, que mora numa chácara próximo daqui de Campinas. Liguei para ele, acertei todos os detalhes da minha ida até lá, comuniquei tudo ao meu pai, que se disponibilizou para me levar à casa, mas decidi ir sozinho: peguei um ônibus na rodoviária e fui. Em algumas horas,lá estava eu, esperando pela minha carona.

Fui pego por um tio meu, pai deste meu primo que se chama Vinícius, e levado junto com minhas malas até a chácara onde ficaria até o dia 23, dois dias antes do natal.

Lá chegamos, o ar do campo fez-me terrivelmente mal, peguei logo no segundo dia uma gripe e fiquei de cama. E nada do meu primo, há muitos anos que não nos víamos, uns sete mais ou menos, de modo que, da última vez que nos encontramos não passávamos de molecotes de seus dez e onze anos. Já estava na chácara há três dias e não havia visto meu primo, de certo porque fiquei estes dias todos confinados ao quarto em que me puseram. Jantas e almoços eram servidos à cama, banheiro havia um no mesmo quarto. Nada me faltava, afinal.

Mas, depois destes três dias melhorei, já pude sair do quarto e admirar a chácara, que fora a isto que eu havia ido até lá. No terceiro dia fui à horta, ao pequeno curral onde haviam duas vacas com seus bezerros, ao galinheiro, ao chiqueiro, se é que pode se chamar aquele cubículo com três leitãozinhos que nem sabiam de seu destino dali há dias. Enfim, aproveitei os ares do campo, habituei meus pulmões da metrópole à calmaria dos ares verdes que tem uma chácara. Voltei à casa, sujo de lama e grama, e tomei um café da tarde com bolo e pão: tudo como o planejado. Minha tia, uma senhora com as mãos calejadas porém suaves pelo trabalho na roça, me disse que havia, não muito longe dali, um pequeno olho d'água onde meu primo costumava ir pescar.

- Vá lá ver se encontra com ele. Olha, vai para além da porteira e cruze aquelas árvores, lá além fica o lugar.

Fui, peguei um boné, uma garrafa d'água, pois o sol estava matando, e meti pés a caminho.

Não foi preciso andar nem a metade do que havia sido indicado por minha tia, quando já estava a entrar no meio das árvores escutei meu primo me chamando de longe:

- Finalmente você saiu da "cela", não é?, riu ele.

- Sim, finalmente me sarou a gripe e pude vir ao mundo. Mas o que fazia neste mato?

O resto é tudo conversa, mera perca de tempo contar aqui que ele estava a caçar sapos e a pescar alguns peixitos por mera distracção. O que realmente interessa no momento é a descrição física do meu primo, tão comum a todos os contos daqui, pelo que percebo: apesar de ser mais novo, meu primo é bem maior e mais forte do que eu, e quando digo "forte" não quero dizer gordo, mas musculoso mesmo. Tem os ombros largos de quem trabalha pesado, as mãos másculas, os olhos meio esverdeados. Enfim, o que se pode definir como "um homem bonito". Na hora não me atentei a nada disso, sempre fui muito viril, tive inclusive um relacionamento com uma prima minha, não era aquele o momento de me por a reparar e a dizer, Que bonito está este meu primo, afinal. Enfim, sempre fui o que se chama "homem com H" e não pretendia deixar de sê-lo naquele momento.

Fomos caminhando e conversando até a casa, minha tia nos recebeu e disse que estava feliz por termos nos encontrado. Passamos o resto da tarde conversando, ele me levou ao olho d'água onde passava as horas de descanso, fomos para o campo, comemos frutas do pé - tudo seguindo o plano que fiz em minha cabeça quando saí de casa há quase uma semana atrás.

No dia seguinte meu primo me levou para o "centro" daquelas bandas. Conhecemos algumas moças, ficamos com algumas, tudo habitual em homens jovens e descompromissados como nós. E foi aí que me enganei: meu primo tinha namorada, e ela, moça muito bonita por sinal, não se alegrou nada, claro está, com essa história de o meu primo ficar com outras "vadiazinhas" por lá. Terminaram.

Voltamos à casa, meu primo tentando ligar para ela incansavelmente, choroso, quase irritante, como todos os homens arrependidos. Chegamos, meu primo nem sequer falou com os pais, foi ter com a namorada ao telefone trancado às sete chaves dentro do quarto. Expliquei tudo aos meus tios aflitos, menos, obviamente, a parte em que meu primo meteu um bom par de chifres na testa da namorada. Jantamos, meus tios e eu, sem trocar muitas palavras como era costume entre estes dois que, depois de começarem a falar, não havia diabo que calasse. Uma das únicas coisas dignas de nota neste relato, é que, em dado momento, minha tia olhou-me e disse:

- Amanhã vamos, seu tio e eu, à cidade vizinha... tenho uma irmã muito doente por lá. De modo que você e seu primo ficaram por ai. Não se preocupe que antes da tarde findar já estaremos aqui. É tudo uma visita boba.

Fiz que sim com a cabeça e fui dormir, em verdade, fomos todos - exceto meu primo, que deste não posso falar se fora dormir ou se já estava dormindo ou se não dormiu.

Ao meio da noite, porém, acordei. Uma gota de água caia em minha testa. Atentei os ouvidos e vi que estava a chover, cada vez mais forte. Logo olhei ao redor e vi que por todos os lados estava a cair água. Não achei de bom tom acordar meus tios, que estariam no mais profundo sono agora, pensei. Mais simples e prático seria recolher um travesseiro e umas quantas cobertas e ir deitar à sala fazendo de colchão um dos sofás.

Mal sabia eu que, em poucas horas seria acordado por meus tios, que estavam por sair naquela hora. Incrivel como estas pessoas que moram no campo acordam cedo, como se nada tivessem que fazer, ou que tivessem tanto que não lhes sobrava tempo para dormir.

- Que faz ai, menino?, perguntou meu tio. Expliquei a ele todo o acontecido das goteiras, e ele me disse que ficasse tranquilo, que naquela mesma tarde, assim que voltasse, consertaria o telhado. Ouvi-os sair e voltei a dormir, pois ainda não passava das 4 e tantas.

Acordei com o sol a pino, passava das dez e meia, meu primo estava acordado na cozinha. Demo-nos bom dia e ele repetiu a pergunta que me fora feita mais cedo por meu tio e eu repeti a história toda.

Foi só durante o café que notei que a chuva caía cada vez mais grossa.

- Se assim continuar, devem bloquear a estrada - avisou meu primo olhando pela janela.

- E seus pais?

- Deles não sei. Depois ligamos.

Só então lembrei do quarto em que estivera antes e das goteiras, fui até lá: tudo molhado, minhas malas ensopadas, tudo tudo, por sorte havia tirado do baixo o celular, se não, até mesmo ele estaria perdido em tanta água.

Naquele dia não saímos, meu primo ficou deprimido pelo rompimento com a namorada, eu fiquei deprimido por minhas coisas ensopadas. Pelo meio da tarde meus tios ligaram avisando que iriam dormir lá onde estavam por conta da chuva, e que, por isso, eu deveria dormir na sala, visto que no quarto deles seria impossível, pois haviam levado a chave da porta.

Avisei tudo ao meu primo, que disse que logo jantaríamos, então.

E foi isso, jantamos e passamos as primeiras horas da noite conversando. Meu primo triste e eu tentando animá-lo. Foi quando me lembrei que havia trazido algo que animaria qualquer um: dentro da bolsa, uns quantos dvds pornôs. Corri a buscá-los e trouxe:

- Olha algo que te anime - disse com um sorriso malicioso.

Ele sorriu e já afastou um pouco as tristezas. Colocamos um dos dvds no aparelho e passamos a assistir. Como todos que assistem a este tipo de filme na presença de outro, ficamos meio acanhados, não sabemos o que dizer ou fazer. Foi quando, não resistindo mais, meu primo tirou da calça o pinto. Meu coração pulou: não de tesão, mas de vergonha, como ele poderia fazer isso em minha frente? o fato é que ele estava deslizando as mãos pela cabeça e corpo do pau, enquanto olhava o filme com o olhar de todos os homens para isto. Foi quando percebi que eu não olhava mais para a tela: não despregava os olhos do imenso (sim, imenso) pau do meu primo: a cabeça pulsando, as veias se dilatando por todos os lados. Senti que meu próprio pau endurecia. Estranhei: que seria aquilo?

Meu primo percebeu, olhou para mim um segundo antes de me dizer:

- Estou cansado, bate uma pra mim aqui.

Olhei para ele com ainda mais espanto no rosto: que conversa era aquela?

- Não vou fazer nada disso.

- Vai sim, disse ele se levantando e vindo na minha direção.

Ficou de pé, e eu sentando, sentindo o meu pau latejando dentro da cueca. Ele se aproximou e encostou a cabeça do pinto na minha bochecha, eu sentia o cheiro do suor dele. Ele segurou minha cabeça e disse:

- Chupa.

- Não

- Eu não to pedindo nada - disse isso e puxou meus cabelos, empurrando o pau para dentro da minha boca.

Por curiosidade e uma outra coisa que nunca antes havia sentido, eu abri a boca e acolhi o pinto dele na minha boca, ainda virgem em matéria de pintos. Não coube tudo, às vezes ele enfiava com força, levando-me à ânsia. Meu próprio pênis estava muito duro e eu não resisti: tirei-o para fora e passei a me masturbar. Nesta altura, meu primo já me dizia que eu gostava era daquilo e que iria me comer ainda naquela noite. Eu chupava aquele pinto com gosto já, adorando aquela situação. Foi quando senti o pinto se avolumando entre minha lingua e o ceu da minha boca:

- Vou gozar, anunciou ele já despejando muita porra em minha boca. Engasguei, não esperava por aquilo. Ele havia gozado pra valer na minha boca, deixando-a toda melada. Mas, antes de terminar, ele ainda empurrou um pouco minha cabeça e terminou de gozar na minha cara: agora eu estava todo melado, a porra dele escorria pelo meu pescoço e pelo meio peito. Ao sentir isso, eu mesmo gozei como nunca nenhuma mulher antes me havia feito gozar.

Cansados, deitamo-nos, eu no chão, ele no sofá. E não dizemos nenhuma palavra por um longo tempo. Com o silêncio, dormi e só fui acordado muito depois, já passada a meia-noite, por meu primo me dizendo:

- Vem que agora quero comer teu cú, viadinho.

Não houve melhor maneira de me acordar, ao ser tratado daquela maneira, senti um tesão cada vez mais crescente.

fomos ao quarto, onde ele me deitou em sua cama e disse:

- Chupa.

Chupei, e agora com gosto, sentindo aquele pinto já tão familiar à minha boca.

- Agora vem que já não aguento - disse ele, e para minha surpresa eu mesmo respondi:

- E nem eu.

Fiquei de quatro sobre o colchão, ele me disse antes:

- Deixa bem molhado meu pau.

Chupei-o salivando bastante, lubrificando o máximo possível.

Depois ele se colocou atrás de mim e, sem qualquer aviso, enfiou sem piedade tudo aquilo em mim. Gritei, senti que meus olhos lacrimejavam. Ele parou. Ficamos assim, parados, por alguns instantes, antes dele começar, primeiro devagar, depois rapido a estocar bem no fundo dentro de mim. Ele metia sem dó, me segurando com força, batendo em mim um pouco, gritando como um animal:

- Vem minha putinha, vem que eu quero te arrombar seu viado de merda

E eu gemia, diante destes insultos e de outros piores, comecei a rebolar naquele pau enquanto ouvia seus gritos de aprovação:

- Isso, rebola pra mim, sua puta. Rebola no pau do seu macho seu viado.

Eu adorava, me lançava de frente para trás ao encontro daquele pau. Desta vez fui eu quem gozei primeiro, sem qualquer tipo de masturbação, senti meu pinto se inchando e jorrando, sujando o lençol do meu primo. Gemi bastante:

- Olha, como eu gozo com esse pau no meu cú. Vai, come a tua putinha come, meu macho, me arrebenta todo vai.

Ele gozou, senti a porra deslizando por dentro de mim, senti tudo melado depois, minhas pernas doíam, mas valera a pena.

Deixei-me cair na cama, e mais uma vez adormeci. Só acordei no dia seguinte.

Nos próximos dias, trocamos olhares de segredo, conversamos normalmente. Meu tio consertou o telhado, de modo que não dormimos no mesmo quarto. Mas, durante as tardes, enquanto íamos pescar, repetíamos tudo: só não podíamos gemer alto demais, pois alguém poderia escutar.

Aquela foi a primeira vez que fui à chácara naquelas férias, mas não sería a última: depois do ano novo voltei e fiquei até o início de fevereiro, muitas foram as nossas tardes, muitas foram as nossas transas. E tive, inclusive, o direito à um presente, meu primo chamou um amigo para nossas pescarias.

Depois destas férias, há dois anos, pescar se tornou muito mais divertido.

Muito ainda se têm a contar, mas por hoje isto basta, esta foi minha primeira vez com um homem, e pretendo narrar algumas outras em breve, isso é tudo, até mais.

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Comentários

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Apenas uma observação: CU não tem acento (quando é que vão aprenser isso?). Visite meu blog: erikasouza12.blogspot.com.br

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Puta que pariu!!! Muito bom,continuação ? Posta o quanto antes e manda msn pra conversar ^^

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Achei a relação um tanto grosseira; mas está bom. Leia os meus.

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Legal, isso acontece com quase todos os primos! rsrs

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