PARQUE AQUÁTICO II
O dia corria solto eu como sempre ficava no salão onde as pessoas do meu passeio poderiam me encontrar prá entrarem no vestiário caso quisesse pegar alguma coisa, de onde estava via todo tipo de pessoas passando, minha atenção agora estava voltada para Camilinha, uma mulatinha de corpo bonito, filha de um casal da nossa excursão, ela um tanto arredia pouco conversava comigo, onde a gente morava ela até falava quando passava com os pais, eu não entendia o por que daquilo, mas neste dia parecia que minha sorte estava mudando, Camilinha caminhava em minha direção, “Seu Tony preciso pegar uma coisa no vestiário”, me levantei e fui abrir o vestiário, fiquei do lado de fora próximo a porta, ouvi Camila me chamando, fui ver o que era, aquela princesa estava mexendo na mochila dela e disse que não conseguia abrir, soltei o fecho e abri a mochila ela procurou alguma coisa e como não achou comentou que procurava uma grana que ela tinha trazido, eu disse que sempre eu entrava junto com as pessoas e que não vi ninguém mexendo ali, “queria comprar um sorvete, que pena,” me ofereci para pagar o sorvete, ela sorriu pra mim agradecendo e recusou, perguntei porque, ela disse que os pais não gostavam que aceitasse nada de estranhos, disse que não era estranho e sim vizinho e amigo deles, ela então resolveu aceitar, fomos até o bar do sitio e comprei um cascão com 3 bolas, ela se deliciava com o sorvete, ao final eu já estava sentado no meu lugar preferido, ela me surpreendeu, me abraçando por trás e beijando meu ombro, me virei para o lado dela a abracei e devolvi o beijo, beijando seu rosto, ela foi para a piscina nadou um pouco depois veio e sentou ao meu lado, “sabe tio Tony eu não trouxe dinheiro nenhum, é que eu queria um sorvete e meu pai não queria dar, eu vi quando você deu sorvete pras garotas da outra excursão,” “Camilinha, não precisava mentir era só pedir”, “tio porque a menina da outra excursão foi no nosso vestiário?” disse que ela queria ir no banheiro e depois tomar uma ducha, mas não achava o guia do ônibus dela, é claro que omiti a real situação, Camilinha sentou do meu lado, ficamos um tempo conversando, logo voltamos ao papo sobre sexo, ela curiosa quis saber se toda garota aguentava fazer com um homem, perguntei fazer o que, fingindo não entender, “ora tio Tony, fazer coisas de sexo”, “tipo enfiar o pau na bucetinha ou no cuzinho da garota?” ela confirmou ser isso mesmo, botei minha mão na coxa de Camila e fiz uma caricia, ela estremeceu, sabia que ela ia gostar, subi minha mão até o meio das suas coxas, Camila se esticou toda na cadeira, chamei Camila pra ir no vestiário, ela relutou, meti minha mão por dentro da calcinha do biquíni dela, apertei seu grelinho, ela deu um gemidinho, preocupado olhei em volta, mas ninguém percebeu seu gemido, esfreguei seu grelinho, Camila estava tentando espetar a bucetinha no meu dedo, sabia que não podia ficar ali, me levantei e fui em direção ao vestiário, contei com a sorte e o desejo de Camila, deixei a porta aberta e pouco depois percebi que ela entrava meio tremula, sem saber o que ia acontecer, mandei que ela fechasse a porta, estendi a mão chamando Camila pra sentar comigo no banquinho, sem que Camilinha esperasse abracei e beijei aquela boca carnuda, acariciei seu bumbum, levantei, desci meu calção, peguei a mão de Camila e coloquei no meu pau, ensinei ela a me punhetar, meu pau estava cada vez mais grosso, soltei o biquíni dela e peguei Camila no colo, a cabeça estufada do meu pau tentava achar o buraquinho da bucetinha dela, Camilinha se remexia e dificultava minha investida, então segurei meu pau, posicionei na entradinha, empurrei até sentir que a cabeça entrou, Camilinha deu outro gemido, “uuuiiiiii, cuidado tio” ela trançou as pernas na minha cintura, encostei a garota na parede e soquei meu pau pra dentro da sua bucetinha, pra meu espanto ela não era virgem, perdeu a virgindade com uma escova de cabelo, mas era a 1ª vez que se sentia preenchida, soquei e tirei varias vezes até sentir empurrando o útero dela, esgotado minhas pernas tremiam, Camila gozava pela segunda vez, saí de dentro dela e virei-a apreciando aquela bundinha redondinha, encostei meu pau ali, pensei que fosse abertinho também, meti de vez e com força, Camilinha deu um gritinho que não deu pra conter, ela agora choramingava, bombei varias vezes no cuzinho dela e logo explodi em gozo, cansado deitei no chão do vestiário arrastando Camilinha junto, ficamos uns 10 minutos no chão, depois me levantei e fui tomar uma ducha, levei Camilinha comigo, ela se sentia rasgada ao meio no cuzinho, disse que não sabia que ela era virgem atrás, Camilinha tinha dificuldade pra ficar em pé, me vesti, vesti Camilinha e saímos, escorada em mim levei Camilinha até o salão e deixei ela descansando ali, os pais dela chegaram no salão, mas, encontraram a filhinha tomando um refrigerante, não sabiam que estava com o cuzinho ardido, dilacerado, a mãe percebeu algo diferente, mas nada falou na frente do marido, o pai de Camila foi buscar uma bebida, a mãe dela me perguntou baixinho, “seu safado você machucou minha pequena como fez comigo??” eu tinha sido o 1º homem dela, fiquei quieto e não respondi, ela entendeu que tinha acontecido, sentada ao lado da filha ela a abraçou e fez um carinho onde ela pensou estar doído, sua bucetinha, “filha o tio Tony te machucou? Pode falar papai não vai saber,” a garota pega de surpresa esboçou um choro, confirmando o que ela já imaginava, ela fez um carinho na bucetinha da filha, “fica calma meu amor, é normal isso que vocês fizeram, mas você ainda é novinha e podia esperar um pouco mais” ela agora choramingava se sentindo culpada, abracei Camilinha, fiz ela parar de chorar, disse que eu tinha adorado que fosse eu a ensinar tudo a ela como ensinei pra sua mãe, Camilinha olhou para a mãe espantada, expliquei o que tinha ocorrido quando éramos adolescentes, a garota sabendo deste segredo ficou mais calma, a mãe de Camilinha ficou chateada por que contei nosso segredo, eu disse que ela queria fazer a garota ficar com sentimento de culpa, e aconteceu com ela o mesmo que a filha, portanto, era normal, o pai voltou, a garota foi com a mãe pra piscina, ele ficou no salão comigo, estava mais preocupado em ficar olhando as mulheres de biquíni na piscina, ele faltava pouco pra babar quando a amiga da pretinha passava por ali, e acabou comentando sobre a beleza da morena, eu confirmei e perguntei se ele teria coragem de ter algo com ela, ele engasgou mas, acabou dizendo sentir um certo tesão por ela, eu disse que tinha conhecido essa garota e sua amiga pretinha a Priscila, e poderia apresentar, chamei Priscila e perguntei sobre a amiga dela, ela disse que a amiga já fazia com os amigos do bairro e da escola, perguntei se ela faria com meu amigo ele dando um dinheiro pra ela, Priscila disse que ia sondar a Duda , no salão fiquei com Luiz, pai de Camilinha, esperando a resposta, logo Priscila voltou junto de Duda, a morena, apertei sua mão, ela estava nervosa, “Olá amiga, queria que você conhecesse meu amigo Luiz,” ele apertou sua mão, ficamos os 4 conversando, Luiz, impaciente, comia a garota com os olhos, me levantei e busquei duas cervejas, dei uma ao Luiz, falamos de tudo até que puxei o assunto sexo, Duda envergonhada pouco falava, Priscila agora mais safadinha, perguntou se Duda gostaria de fazer com algum deles, Duda olhou direto pra mim, Luiz não percebeu, aproveitando a dica peguei a mão de Priscila e perguntei se ela faria comigo na frente de Luiz e Duda, antes da resposta chamei todos para irem ao vestiário, abri e entramos, as duas garotas estavam só de biquíni, abracei Priscila por trás e beijei sua nuca, Duda parada na porta não reagia, peguei Duda pela cintura e levei até o banquinho, ela me queria, mas Luiz a desejava, beijei Duda e fiz sinal pro Luiz tocá-la, ele tocou em seus peitinhos, eu soltei o sutiãzinho, enganchei meus polegares na calcinha dela e desci seu biquíni, ela não resistia, continuava com aquele beijo delicioso, agora acariciava bundinha de Duda, preparava a garota pra entregar ao Luiz, separei as bandinhas da bundinha, Luiz viu aquilo e doido de tesão começou a chupar a bucetinha que ficou visível, Priscila na ponta do banquinho se tocava em masturbação, Luiz agora tirava sua sunga, de pau duro encostou na entradinha da buceta de Duda, ela não queria que ele metesse, ela me desejava, segurei a garota na posição e Luiz meteu tudo em sua bucetinha, Luiz segurou a cintura da morena e estocava com força na sua xaninha, Duda se entregando ao tesão não resistia, Luiz querendo apenas se satisfazer metia forte e logo sentiu que ia gozar, Duda tentou sair mas ele ficou grudadinho nela, ele gozou e depois soltou a garota, Duda foi tomar uma ducha e se limpar, eu e Priscila nos beijávamos, cheio de tesão encostei minha vara na xaninha dela e meti, soquei varias vezes, meu pau engrossava dentro da gatinha, sentia que ia gozar, meti até seu útero e grudei ali, “que delicia minha pretinha, sou seu e você é toda minha” acabei de gozar mas ainda ficamos grudados, sentia meu pau ficando duro outra vez, sentei no banquinho e Priscila veio e sentou em cima, ela cavalgava gostoso, eu não conseguia me segurar, gozei acho que as ultimas gotinhas de porra, perguntei Luiz se ele queria experimentar minha pretinha, de inicio ele recusou, Priscila era muito parecida com sua filha, Duda me queria então fazia carinhos nele pedindo a troca, Priscila foi até ele acariciou seu pau e ele mesmo dizendo que não queria ficou duro, as duas chupavam seu pau, até que Priscila ficou sozinha na tarefa, Priscila sentou em seu colo fazendo o pau de Luiz lhe encher a bucetinha, ela cavalgou nele fazendo ele gozar dentro dela, ela continuou no sobe e desce até gozar, puxei Duda pra mim beijei sua boca, acariciei seu corpo, meu tesão era na bundinha redonda dela, coloquei Duda de joelhos no banquinho, chupei sua bucetinha, dando lambidas em seu cuzinho, Duda gemia dengosa, peguei o lubrificante na minha mochila passei em todo pau e posicionei no cuzinho dela, ela pedia pra meter na frente,( era virgem atrás), não dei atenção, queria aquelas preguinhas, me abracei à sua cintura, encostei a cabeça do pau na entrada do rugosinho dela, empurrei firme, ela deu gritinho que chamou a atenção de Luiz e pretinha, metade já tinha entrado, fiz carinhos em seus mamilos e meti o restante, “uuuiiii gatinho você tá me rasgando, cuidadoooo” meti e tirei com força, bombando no cuzinho, já esgotado tirei meu pau dali e cai deitado no chão do vestiário, Duda choramingava, seu bumbum ardia da entrada forte, ela agora sentada de ladinho do meu lado, meti a língua no seu cuzinho e na sua bucetinha, atiçando a garota, já estávamos ali quase uma hora, provavelmente alguém podia estar procurando por elas, falei da minha preocupação pras garotas e elas acharam melhor sair, antes peguei duas notas de 50 e dei pra elas, “poxa Tony essas garotas são demais, fiquei de pernas bambas de tanto gozar,” falei pra ele que ele me devia 100 pratas, ele disse que o gasto foi válido, sabia que tinha conseguido um aliado. Luiz um bom amigo, só não sabia que sua filha tinha passado pelo mesmo tratamento.