PARQUE AQUÁTICO III
Esse passeio já estava me deixando esgotado, a transa que tive com as garotas quase me deixou seco de tanto gozar, e agora consegui um aliado mesmo sem ele saber que a filha dele, Camilinha, também tinha entrado na dança, Sandra era a única que tinha se preservado na frente, aliás não tive foi oportunidade de meter como fiz com as outras, o castelo do parquinho não era um bom lugar, mas ainda faltava algumas horas até irmos embora, pensava muito nesta garota, estava chegando a hora de ir embora e eu não conseguia um motivo para levar Sandra no vestiário, Sandra do nada, apareceu no salão e me pediu mais um sorvete, comprei um cascão de 2 bolas e dei a ela, ela sentou ao meu lado, eu pensei que era a oportunidade, mas, logo outras pessoas apareceram e como sempre faço usei o lucro do passeio pra pagar sorvete para todos, que não bebiam cerveja, os bebedores se fartavam, eu e Luiz quase não bebíamos, já pensando na volta, eu pensei que voltaria com Camilinha ou Barbara do meu lado e Luiz com qualquer uma que estivesse disponível ou senão sua mulher que ia “pagar o pato”, faltava 1 hora para acabar o passeio, Priscila e Duda me rondavam, sabia que era perigoso tentar mais alguma coisa com elas, fui pro salão e elas me seguiram, lembrei a elas que podiam me ligar outro dia pro numero que tinha dado a Priscila, Priscila sentia tesão e queria transar antes de ir embora, sabia que não daria então com ajuda de Duda fui com as duas pro salão de jogos, lá estava vazio, não perdi tempo, beijei Priscila e fiz alguns carinhos deixando a pretinha arretada, Duda vigiava, botei Priscila apoiada com as mãos na mesa de sinuca, sua bundinha ficou empinada, posicionei meu pau em sua bucetinha e soquei penetrando fundo de uma só vez, senti a quentura da sua xaninha, sabia que ia gozar logo, dei umas bombadas vigorosas, as pernas da garota tremiam, ela gozou, ela não aguentou e os joelhos dobraram, só não caiu porque estava enganchada em mim, me abracei em sua cintura dei mais duas estocadas e gozei, não caímos porque me debrucei na mesa de sinuca, saí de dentro da pretinha, ajeitei minha roupa enquanto ela se arrumava, Duda disse que ela estava se apaixonando por mim, combinei que me encontraria com ela em um motel, dei um beijo nela e me despedi, Duda também me abraçou e eu disse que queria as duas juntas, dei um selinho nela e apertei seu bumbum, elas saíram e eu demorei um pouco pra dar distancia, fui em direção do meu vestiário o pessoal me esperava na porta, liberei os vestiários, todos se arrumaram e foram para os ônibus, dessa vez eu me sentei no fundo pra voltar dormindo, me sentei na poltrona ao lado do banheiro, pensei ficar sozinho, autorizei a saída do comboio, comecei a cochilar, logo senti alguém me empurrando, me ajeitei na poltrona e vi a pequena Sandra sentando no canto, “posso voltar com você??”, não tinha e nem queria recusar, Sandra se aconchegou em meu peito, acariciei seus cabelos, aproveitei e desci minha mão até seu seio, fiquei rolando o mamilo entre os dedos, ela estava gostando do carinho, desci a mão e botei entre suas coxas, procurei a calcinha dela, cheguei pro lado e mexi direto em seu grelinho, Sandra como uma gatinha, ronronava em meu ouvido, para nossa sorte os outros passageiros estavam cansados e dormiam, comecei a meter a ponta dos dedos na bucetinha dela, pra evitar dela gemer, beijei sua boquinha, metia e tirava os dedos da bucetinha dela, Sandra se contorcia de tesão, toquei algumas vezes em seu cabacinho, ela agora tentava se espetar em meu dedo, ajeitei Sandra de frente pra mim, botei o pau fora do short, e ajeitei a cabeça do pau na entrada da bucetinha molhadinha, sem esperar Sandra sentou no meu pau fazendo a cabeça entrar e encostar no cabacinho dela, apesar de virgem ela sabia enlouquecer um homem, subia e descia enganchada em mim, encostava no cabaço e tirava só deixando a cabeça dentro, eu já não aguentava mais, estava quase gozando e ainda não tinha estourado o cabaço dela, abracei a cintura de Sandra e puxei firme seu corpo a mim, ela bem que tentou evitar, mas, que brinca com fogo pode se queimar, minha vara rombuda deslizou pra dentro daquele canal apertadinho, Sandra ainda tentou fechar as pernas mas era tarde, soltei sua cintura quando senti meu pau tocando seu útero, ela agora estava sob meu comando, subia e descia até entrar o máximo possível em sua bucetinha, não tinha como eu evitar, soltei vários jorros de porra em sua xaninha, Sandra também parava o movimento frenético, voltando a deitar sobre meu peito, peguei minha toalhinha e sequei toda a porra avermelhada que escorria da garota, “poxa Tony você me maltratou, era só pra encostar e você meteu, me rasgou toda,” eu disse que ela exagerava e que apenas quebrei seu cabacinho, ficamos namorando até chegar e nosso conjunto, antes de sair do ônibus Sandra me jurou eterno amor e eu a ela, mas como dizia Vinícius de Morais, que seja eterno enquanto dure.