A porta se fechou novamente naquele escritório que antes parecia iluminado com uma luz dourada de pureza,o Padre encarou o demônio e ordenou para que ele tirasse a roupa,Gabriel se despiu lentamente observando o olhar de desejo do seu Padre,as roupas pretas do garoto estavam no chão agora,o crucifixo que ele arrancara do padre agora estavam em seu peito como uma amostra do que tinha feito da vez anterior,o corpo másculo e branco do demônio estava ali pronto para ser tocado e usado,a cueca vermelha constratava com a pele branca quase pálida dele,o volume já estava a mostra,o garoto pegou no próprio volume e encarou o padre,sorrindo malicioso,o Padre estava com uma expressão séria no rosto,beijou a barriga tanquinho do demônio,sentiu o cheiro dele,lambeu o umbigo,Gabriel gemeu ao sentir o toque da língua do padre,as mãos fortes do padre desceram a cueca que foi ao chão junto com as roupas do menino.
A rola do garoto estava enrijecida,empinada para cima,babava vagarosamente,o padre colocou as mãos naquele pedaço de carne pecaminoso fazendo com que Gabriel gemesse,a benga babava um liquido transparente em abundância,o padre então colocou seu dedo sobre o orifício de onde saia aquele liquido,e depois chupou seu dedo sorvendo a essência de seu demônio.
Ao sorver aquele liquido seu pau também enrijeceu por debaixo dos panos pesados da batina,o padre se levantou e se despiu,ficando apenas de cueca branca,seu pau fazia um volume imenso no tecido leve da cueca,Gabriel abaixou a mão e pegou no mastro do padre fazendo com que esse gemesse,os dois se encararam e Gabriel o beijou na boca,o beijo por primeira estância foi suave e delicado,mas quanto mais o corpo dos dois chegava perto mais selvagem se tornava o beijo,Gabriel mordeu tão forte o lábio inferior do padre que fez com que sangrasse,sem se importar com o ferimento o padre pegou as mãos do garoto e colocou em seu volume,Gabriel se ajoelhou e tirou novamente a cueca do padre,ao vislumbrar aquele corpo dourado e másculo e depois a benga enorme dele ficou arrepiado de tesão pelo que estava prestes a fazer novamente.
Lambeu do saco até a cabeça e engoliu o cacete do padre,este gemeu fortemente aliviado por ter seu Demônio ali,ajoelhado,pagando outra penitência por sem que era.
Gabriel fechou os olhos para trabalhar com firmeza no cacete,chupando avidamente,sentindo o gosto do seu padre,ajoelhado,as mãos do padre passaram pelos cabelos pretos e lisos do garoto,agarrando com força e assim ditando o ritmo que queria para esse boquete,Gabriel nunca era submisso a ninguém,mas para o Padre ele faria isso e muito mais. Estava nas mãos daquele homem delicioso.
Sentiu o cheiro suave dos pelos pubianos dele ao engolir toda a tora e encara o padre,que estava de olhos fechados com o lábio inferior sangrando.Fechou os olhos novamente para continuar o boquete,o padre logo estava fodendo a boca do demônio,com veemência,ele fazia o garoto engasgar com aquela pica enorme,a baba de Gabriel escorria no saco do padre,as mãos do garoto apertavam as nádegas carnudas do padre,quase o arranhando de tanta força,o padre vislumbrava aquele garoto sensual com sua pica na boca e crucifixo roubado em seu peito másculo,com facilidade trouxe o garoto para cima e o beijou sentindo o gosto do seu sexo nos lábios do Demônio.
Colocou Gabriel sentado em sua cadeira e se ajoelhou,sentiu o cheiro da pica do garoto,era um cheiro delicioso,ficou com água na boca,fez o que o menino fez com ele,chupou o saco e foi lambendo até a cabeça de onde saia aquele liquido delicioso e transparente,o padre então socou a rola toda na boca,fazendo Gabriel gemer alto,o padre o olhou censurando e fechou os olhos para chupar o garoto,com a pica na boca ele esquecera que estava ali,no escritório de sua Igreja,queria apenas dar prazer aquele garoto,engoliu todo o cacete e encarou Gabriel ao fazê-lo,Gabriel sorriu com malícia quando os olhares se encontraram,o Padre tirou a rola da boca e cuspiu e voltou a socar na boca,chupava loucamente,já meio suado,Gabriel colocou as mãos na cabeça do padre e começou a ditar o movimento do sexo oral,os olhares se encontravam.
Então deitados no chão eles faziam um 69,gemiam abafados pelos sexos de ambos,Gabriel estava enlouquecido de desejo,o padre estava mais ainda.
Sentiam seus corpos másculos grudados um no outro,o suor ia contornado os músculos e se misturando criando no ar um cheiro de sexo.
Gabriel então chupou aquele cu que comera da outra vez,sentiu o gosto doce do padre,Padre Antônio fazia o mesmo,chupava o cu do garoto,dando um beijo grego dos deuses,Gabriel piscava sem perceber o cu,querendo muito mais que uma língua ali,O Padre se colocou na posição depois de um tempo de cunete enlouquecedor e cuspiu em seu caralho e enfim entrou novamente naquele rabo macio.
Gabriel e ele se encaram ao acontecer isso.Os dois se olhavam e o Padre começava a dar estocadas mais fortes até bombar completamente aquele rabo,o crucifixo balançava no ritmo das estocadas do padre,o barulho que se ouvia era apenas do corpo do padre batendo no corpo do Demônio,nada mais a não ser uns gemidos involuntários,o Padre metia sem piedade alguma,arrombando mais uma vez aquele cu que o dominara e o fizera cair em tentação.
O Garoto puxou o padre para si e lhe deu um beijo quente,sentindo seu membro latejando na bunda,o padre pegou o pau do garoto que babava ainda mais agora,metendo e punhetando o seu pecado,Gabriel gemia alucinado com a cena.
Então de repente o padre se levanta,se coloca de quatro na sala e diz:
- Me possua!
O garoto obedeceu na hora,cuspiu em seu pau e no cu do padre e então entrou,era o cu mais apertado que já comera,um cuzinho quente e piscante,o Demônio então gingava sobre o corpo do padre,o possuindo.Meteu devagar para não machucar o padre,mas logo não se conteve e metia feito um animal,arreganhando o padre,o padre gemia com a cabeça encostada no chão,suando,O garoto não se fazia de rogado,se alimentava daquele padre delicioso e pecador,metendo ele puxou os cabelos do padre e disse:
-Sucumbiu ao pecado.
- estou nas suas mãos,me use…
- É o que eu farei,vou te usar,sugar suas forças…
- Acabe comigo
- Padre perdido na luxaría.
- Me perdi no seu corpo,devasso! Me deixa alucinado,sentindo coisas que nunca pensei que existissem…
- Será escravo do meu corpo…
- Para sempre.
- Se confesse!- sussurrou Gabriel
- Sucumbi aos meus desejos,passei as noites imaginando como seria você me possuindo,e agora eu sei que é a melhor coisa que eu já senti na vida,não ligo de acabar sendo condenado pela igreja por isso!
- Agora,se ajoelhe aos meus pés.
O Padre obedeceu e o garoto jorrou porra na boca dele,o padre engoliu tudo,se deliciando.
O Demônio se vestiu,deixou o padre ali jogado novamente,com o rosto molhado de porra e suor,os dois se encararam.O Padre sabia que nunca mais viveria normalmente,estava nas mãos daquele demônio da luxúria,e ele faria tudo que o garoto quisesse,TUDO.
