Paixão Escolar Cap. IV

Um conto erótico de Gabriel M.
Categoria: Homossexual
Contém 946 palavras
Data: 03/12/2012 22:08:32
Assuntos: Homossexual, Gay, Amigo, Escola

Mais um capítulo! Obrigado pela leitura de vocês, saibam que estou amando escrever pra vocês e sempre que quiserem saberem coisas é só me perguntar por comentários, leio todos. Vou responder algumas dúvidas de alguns leitores: 1º Quando nos conhecemos eu e Filipe tínhamos 13 anos. 2º A história se passa na história de Goiânia. 3º Sobre a preferência sexual minha e de Filipe, vou revelar na história então fiquem ligados :) Vamos ao capítulo de hoje:

Capítulo IV: A mãe de Filipe correu em direção a Filipe e questionando tanto a mim quanto a ele o que tinha acontecido. Eu não pensava em nada, fiquei com medo de inventar algo e Filipe dizer que era mentira, mas ele mesmo tomou a iniciativa de dizer que ele disse algo que eu não gostei e por isso aconteceu isso. Eu concordei com ele e disse pra ela que não daria para ficar mais com Filipe porque eu tinha muitos trabalhos escolares para fazer e estava muito acumulado. Ela compreendeu mais sabia que na verdade o real motivo disso tudo era a nossa briga. Antes de sair pela porta dei um abraço em Filipe e pedi desculpas a ele, que me disse que estava tudo bem.

Ao sair da casa de Filipe, fiquei pensando porque eu cometi tamanha burrice, em bater na pessoa que eu considerava meu melhor amigo. Bateu um arrependimento, mas eu não voltei atrás continuei sem ir á casa de Filipe e segui na escola normal. Três dias depois o ocorrido, cheguei na aula um pouco atrasado e fico surpreso ao notar que Filipe estava na sala de aula, sentado no mesmo lugar o qual eu tinha me apossado. Com um pequeno gesto, me deu um oi seco, e eu retribui com um sorriso e sentei em um lugar distante dele. A aula decorreu e eu não conseguia prestar atenção, mas também não ficava olhando muito para Filipe, ás vezes disfarçava e apenas observava ele que hora alguma direcionou o olhar para mim. A minha consciência estava pesada, sabia que tinha errado e tinha que fazer algo para mudar isso, afinal uma amizade não acaba assim. Ao tocar o sino da última aula, enquanto todos saíam da sala, guardei meus materiais bem devagar, o mesmo fez Filipe esperando todos da sala saírem. Tomei a iniciativa da conversa já pedindo-lhe desculpas:

Eu: Olha Filipe, eu vacilei com você, não queria fazer aquilo juro, me desculpa?

Filipe: Deixa isso pra lá, já passou. Seco me respondeu, cortando o assunto e saindo da sala. Pensei em sair em direção dele mas deixei ele.

Percebi que Filipe estava chateado e estava me sentindo a pior pessoa do mundo, na falta que ele estava me fazendo, percebi que era dele que eu gostava, mesmo que fosse muito estranho, era por ele que o meu coração queimava. Chorei por várias horas pensando que Filipe poderia jamais me perdoar, encontrar alguém e ser feliz e eu ficaria com essa culpa eternamente. Neste momento, percebi que eu estava apaixonado por Filipe e isso mesmo que fosse muito difícil de ser aceito por mim, já estava me conformando.

Meses se passaram sem eu e Filipe se quer dar um oi, as pessoas perguntavam o que tinha acontecido e eu respondia que preferia não falar do assunto. Aquilo me doía de um tanto, ver a pessoa que eu amava me ignorar e o pior saber que isso era culpa minha. Chegamos ao mês das férias, as pessoas se despedindo e eu pensava que mais uma vez mais uma vez teria que esperar um mês para ver Filipe, agora com nossa briga eu não frequentava mais sua casa, mas tive uma surpresa e não foi nada agradável. Durante uma conversa entre Filipe e a professora de português ele disse que não voltaria pra escola no segundo semestre, pois sua mãe iria matriculá-lo em outra escola. Na hora em que ouvi ele dizendo isso meu sangue esquentou, coração desparou e quase dei um grito dentro da sala de aula. Foi tamanha minha euforia que meus colegas que estavam próximos me perguntaram o que aconteceu e eu somente disse que estava passando mal e pedi a professora que me liberasse. Vendo que eu não estava bem ela me encaminhou até a coordenação que me liberou. Cheguei em casa e chorei como nunca antes, meu coração estava tão apertado que parecia ter um nó bem forte. Me debatia, gritava e nada tirava aquela dor de mim. Desta vez eu iria perder Filipe de vez? Não sem antes pelo menos tentar. Sabia que Filipe estaria só em casa naquela quinta-feira então tomei um banho, lavei o rosto, vesti a minha melhor roupa e fui em direção á sua casa. Saí de casa sem almoçar, minha mãe tinha me mandado comer alguma coisa fora, porque ela estaria em reunião. O ônibus demorava quase 1 hora para chegar á casa de Filipe e com minha impaciência parecia muito mais. Quando o ônibus parou próximo á sua casa, corri até a porta de sua casa, toquei a campainha e quando Filipe atendeu, falei:

Eu: Você não pode sair da escola por causa de mim, não faz isso!

Filipe: Não é por causa de você, minha mãe não quer me deixar ficar lá.

Eu: Para com isso! É claro que é por causa de mim, mas você não pode sair de lá.

Filipe: Por quê? O que você tem com isso? Nem amigos somos.

Eu: É isso é verdade, mas depois que nós brigamos descobri coisas que eu não sabia.

Filipe: O quê?

Nessa hora, uma coisa que eu nunca achei que faria, eu fiz mas só vou dizer no próximo capítulo, até mais galera!

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Comentários

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Faça o que deve ser feito, se declare ,o beije , mas não deixe ele sair da sua vida. Tenho certeza que o amor de vocês só tende a crescer, especialmente depois que se aceitou e descobriu que o ama. Continua já ,eu estou morrendo de curiosidade.

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Ai você e malvado denise agora que tava começando a esquentar vc deixa para o próximo vou te fizilar kkkkkkk.so nas horas em que estamos sozinhos com os penssamentos para refletir que vemos a tamanha burrada que cometemose so assim pra voltarmos atras e tem pessoas que são tão burros que deixam a sua felicidade ser jogado fora sem ao know ter iniciativa de correr atras. Mais ta muito boa sua historia e por favor continua lho nota 10000

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