Olá povo lindo!! :D
Saudades de mim?! Espero que sim... rs
Decidi adiantar um pouco a história... Só postarei este capítulo pra vcs e voltarei a postar o resto da história diaEspero que gostem e curtam esta última temporada... Quero dar um presente especial a vcs... ;)
Estarei me despedindo da CDC... Beijos no coração de vcs... ;)
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Pode parecer estranho, mas aquele beijo estava me deixando feliz. Não poderia continuar com aquilo. Por mais espontâneo que fosse, eu era um “recém divorciado”, não queria que as coisas acabassem assim. Afastei-me do Paulo e saí correndo em direção à rua. Precisava voltar para minha casa.
No caminho, avisto um táxi ao longe, mas sou impedido de chegar até ele. Marcelo me segurou pelo braço. “Que diabos ele está fazendo aqui?!” pensei.
(Marcelo) – Vai a algum lugar, amorzinho?!
(Dominicky) – O que você quer? Solte-me imediatamente!
(Marcelo) – Você, meu amor, vem comigo!
Ele tapou minhas vias aéreas com um pedaço de tecido embebido de clorofórmio. Eu apaguei não sei por quanto tempo. Estava a mercê do Marcelo. Temia pela minha vida. Ele estava passando de todos os limites.
Acordei em um lugar estranho. Minha cabeça doía. Não sabia onde eu estava. Precisava reagir, mas notei que minhas mãos e pés estavam amarrados. Foi através de uma suave brisa que me dei conta da situação em que me encontrava: estava totalmente amarrado, nu e com minha barriga voltada para o colchão de uma cama de casal. As amarras eram fortes e estavam muito esticadas, obrigando-me a me esticar também. Sentia-me como alguém prestes a ser esquartejado.
(Marcelo) – Acordou, amor?
(Dominicky) – Marcelo, deixe de brincadeiras! Onde estou?
(Marcelo) – A única pessoa que estava de brincadeira aqui foi você, que brincou com meus sentimentos. Agora, vou te dar uma recompensa que jamais vai esquecer.
Aquilo me deu medo. Muito medo. O que ele faria comigo?
Marcelo deitou-se sobre mim com uma faca em suas mãos. Ele começou a esfrega-la em meu corpo, fazendo alguns cortes e fazendo com que meu sangue escorresse sobre minhas costas, braços e pernas.
(Dominicky) – Para, Marcelo! Você está me machucando!
(Marcelo) – Quieto, meu bem! Ainda não comecei a me divertir!
Ele começou a despir-se ainda sobre meu corpo. Abriu minhas pernas, conseguindo visualizar meu pobre ânus. Em um movimento rápido e rude, ele me penetrou. Eu gritei com a dor. Parecia que uma estaca estava entrando por mim. A dor se espalhou por todo meu corpo. A cabeça já latejava por causa do clorofórmio e ainda mais agora após a penetração.
(Dominicky) – Você enlouqueceu?! O que você vai fazer comigo?!
(Marcelo) – O que todo macho faz com uma puta: dar prazer! Geme no meu caralho, anda!
Ele começou a transar comigo como se eu fosse um boneco. Eu não havia como reagir. Eu chorava, choramingava e tentava me livrar dele, mas não havia saída. Eu me sentia sujo, usado e destruído. A minha dignidade estava abalada. Naquele momento, meu sentimento por ele se transformou em ódio. Eu queria que ele morresse.
(Marcelo) – Então, amor? Gostando da surpresa?
(Dominicky) – Vá para o inferno, seu demônio!
(Marcelo) – Deixe de frescuras, Dom! Você ama quando eu te penetro! Nunca vou permitir que ninguém se aproxime de você novamente! Você é meu e só meu!
Depois de meia hora de sexo forçado, finalmente ele ejaculou. Aquilo foi o meu fim. Eu sentia nojo de mim mesmo, por mais que eu fosse inocente nessa história. Ele saiu de dentro de mim, foi a algum lugar e voltou com um copo. Obrigou-me a tomar o líquido e eu desmaiei.