TUDO COMEÇOU NA ACADEMIA PARTE 1

Um conto erótico de JUCA BROTHER
Categoria: Heterossexual
Contém 771 palavras
Data: 28/12/2012 16:52:18
Última revisão: 02/01/2013 14:42:42

Conheci Flávia 15 dias antes do Natal.

Na verdade o nome dela não é Flávia, mas como ela é sósia da Flávia Freire da previsão do tempo do Jornal Hoje, eu passo a chamá-la de Flávia.

Meu nome é Jorge e tenho 45 anos. Sou professor de Educação Física e dono de uma Academia. Flávia tem 35 anos é uma das alunas da Academia e Gerente de uma loja no Shopping da cidade.

Quando completei um ano que fiquei viúvo comecei a voltar a viver. Pude começar a observar as belas mulheres que viviam a minha volta, mas minha tristeza não permitia que eu as visse.

Foi quando conheci Flávia, loira de seios médios e quadril largo, muito bonita mas um olhar muito sério. Parecia ser triste, mas era um olhar sério.

Nosso namoro era muito comportado. De manhã ela malhava e depois tomávamos café juntos. A tarde almoçávamos juntos e só nos víamos a noitinha. Beijo na boca, abraço, mas nada de carícias íntimas. Ou seja, éramos amigos que nos beijávamos.

É nessa hora que muitos dos leitores já chutaram o balde e mudaram de conto. Que raio de conto erótico que não rola SACANAGEM? Então vamos para a melhor parte.

Uma semana antes do Natal, Flávia me convidou para jantar na casa dela para que eu conhecesse sua filha Carolina. Carolina queria conhecer o namorado da mãe, mas eu imaginava uma criancinha de 10 anos, e, para minha surpresa era um mulherão de 19 aninhos. Caro leitor, parecia a irmã gêmea da mãe. A beleza era sem dúvida uma herança genética. Como o prato principal era peixe, resolvi levar um vinho branco seco chileno que combina muito bem. Comida na mesa, taça cheia de vinho e a conversa começou a fluir e quando elas começaram a dar risadas foi que percebi que o vinho já tinha sido todo sorvido pelas duas. Duas esponjas para o álcool.

Flávia tinha se separado há cinco anos e todos os empregos que ela procurava eram frustrados devido a sua beleza. Todos queriam comer a funcionária. Foi quando de decepção em decepção que ela se mudou, abriu uma lojinha no shopping e pode me conhecer.

Eu não sou bonito não, mas fui o único que prestou atenção no quanto aquela bela mulher era culta e inteligente.

Saí e busquei outra garrafa de vinho e quando voltei a conversa estava mais animada. Flávia me convidou para dormir com ela naquela noite. Seria a primeira vez que transaríamos.

Fomos para o quarto, parecia “Lua De mel”, ela veio como uma camisola verde bem clarinho, e muito cheirosa. Cheirei e beijei cada centímetro daquela mulher. Eu estava em êxtase, parecia adolescente.

De carícia em carícia ela tirou a minha calça. Ficou olhando meu pênis. Pegou e começou a masturbá-lo e chupar. Meio sem jeito, mas o tesão era muito grande.

Havia cinco anos que ela estava sem sexo, mas o olhar dela devido ao vinho estava bem safado. Foi quando ouvi barulho de porta se abrindo, quando olhei e vi a porta do quarto aberta. Flávia, não tranquei a porta do quarto, sua filha pode nos ver caso passe pelo corredor.

-Ela já é grandinha, sabe muito bem o que estamos fazendo.

Carolina passou em frente ao quarto e foi ao banheiro. Ouvi som de descarga e depois de torneira aberta. Vi quando a luz do banheiro foi apagada e depois percebi Carolina na porta do quarto vendo a mãe dela com meu pau na mão e depois na boca.

- Posso ficar olhando, perguntou.

- Pode sim, respondeu Flávia, mas sente-se aqui na cama e olhe de perto.

Carolina de shortinho e camiseta sem sutiã. Com uma bunda de matar a metade da Academia de inveja. Perfeita e linda como a mãe e com o frescor de seus 19 ninhos.

Ela veio, sentou na cama e também segurou meu pau enquanto Flávia chupava. Ela masturbava meu pau e a mãe chupava, que delírio de cena.

E quando eu estava quase gozando, Carolina abocanhou meu pau. E chupava como profissional. Meus 17 cm de cacete era muito pouco para tanta mulher bonita.

E nesse vai e vem acabei gozando na boca de Carolina. Flávia virou para ela e disse:

- Já que tomou a sua mamadeira minha filha, agora vai dormir, pois a mamãe quer diversão.

Carolina voltou para o quarto dela e Flávia se transformou numa louca do sexo. Aquilo deve ter mexido muito mais com ela do que comigo.

Caro Leitor, caso tenham gostado continuarei no próximo e prometo que será mais excitante.

Caso não tenham gostado, pararei por aqui mesmo.

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Comentários

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delicia de se ler, tem que continuar é muito bom , a nota é 10 sem duvida

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Foi bom, mas precisa ser mais detalhista.abraço.

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otimo mesmo,continue sem sombra de duvido,queremos saber mais,muito mais desse conto,dessa relação ah tres,pq com toda certeza é uma relação a tres.

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Muito bom, bem acima da media, dez sem duvida.

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