Rebentando as pregas do amigo - o trio do prazer volta a se encontrar
Com a amizade firme voltamos a marcar um novo encontro, combinamos de irmos para o mesmo remancho que ocorrera a primeira transa do trio, chegando a beira o rio tiramos nossas roupas e fomos nadar pelados. Tanto quanto passei a gostar de pau grande, gostava também de vê-lo mole, adorava ver como uma jeba mole iria se torna uma jeba dura, grossa e grande pronta para ser apreciada. Nisso fiquei reparando o pau dos garotos enquanto nadávamos no rio, o Lucas tinha uma pica que mesmo flácida era avantajada já o Rafael tinha a pica, quando mole, pequena mais o que realçava o seu dote era uma bolsa grande com belas bolas que o garoto carregava no meio daquelas pernas fortes. O que me chamava o tesão também era os pêlos, gostava de garotos com bastante pêlos, mas somente na região do pênis, adorava garotos com a barriga lisinha sem pêlos e com o saco peludo, isto me enchia de excitação.
Nadamos por meia hora e fomos para a casa abandonada do remancho para iniciar mais uma seção de sexo gostoso. Tínhamos carregados nossas roupas na mão, por isso, chegamos até a casa velha pelados, então foi só começar a nos acariciar para ficarmos com os paus rígidos prontos para a aventura, Rafael me chupava calorosamente enquanto deitado no chão eu boqueteava o pau do Lucas, como era gostoso aquele pau enorme com aquela cabeça rosada, ali ficamos por alguns minutos saciando nossos desejos, depois trocamos de posição agora era Rafa que tinha seu lindo pau carnudo e branquinho sendo chupado pelo Lucas e ele chupando a minha vara.
Mudamos mais uma vez, agora queríamos fuder os cuzinhos, como esse tinha sido meu segundo encontro com os dois rapazes, meu cuzinho era virgem e para minha supressa o do Lucas também era, só o Rafa que era a mocinha do trio, como ficaria essa história, continuaria somente o Rafa a ser fuzilado ou eu e o Lucas teríamos nosso Butão arrombando.
Nesse dia, com o tesão mais uma vez tomando conta de nossas atitudes o mais empolgando a dar o rabinho era o Lucas, confesso que preferir que fosse assim, tinha medo de ser arrombado pelas aquelas jebas dotadas. Então peguei Lucas e o apóie no beiral da janela para que ele ficasse bem na posição de ter vara enterrada no seu rabo, aproveitando da situação e para não perder tempo Rafael deitou por debaixo de Lucas e se pôs a chupá-lo. Levei a boca até o reguinho do Lucas e comecei a lambê-lo, com apoio das mãos abria sua nadegas para acessar seu cuzinho fechadinho, guspir bem dentro do rabinho dele e na cabeça do meu e comecei bem devagar a empurrar, pus força estava difícil de colocar só a cabeça, Lucas estava gemendo muito, parecia que queria desistir, pois não estava suportando tanta dor, tirei o pau e enfiei o dedo em seu cu tento larguear um pouco, mais estava difícil, aquele rabo realmente era apertado.
Numa seção de paciência tirei o dedo de seu cu e tornei a lambê-lo e guspir o mesmo fiz com meu pau, desta vez fui com mais força conseguir colocar a cabeça e fui bombando, Lucas não parava de gritar e gemer de dor parei de bombar e esperei uns segundos para aliviar a dor de Lucas e dei lhe uma estocada com toda minha força agora o pau tinha entrado tudo o que tinha direito Lucas deu um grito que Rafael até se assustou e parou de chupá-lo mas eu não parei de socar senão ele não ia querer mais ser fudido, meu objetivo era deixar o rabo dele bem largo para ele só sentir prazer, já com a situação da foda um pouco estabilizada Rafael voltou a mamar em Lucas e eu socava sem para, estava muito gostoso fuder aquele cu apertado, em seguida notei que estava escorrendo um liquido por suas pernas, quando fui conferir vi que era sangue, com certeza tinha arrebentado as pregas de Lucas. Deixei o cuzinho apertadinho do Lucas agora para ser fudido pelo Rafael, ele tinha o pau bem maior que o meu, era o dia do rabinho despregado do Lucas sofrer.
Rafael começou a socar cada vez mais rápido e Lucas só gemendo, deu para notar que estava começando a sentir prazer, apesar do cu ardendo como brasa (depois ele tinha relatado), eu fui até onde ele estava apoiado e pus a vara na boca dele meu objetivo era entreter ele com meu pau em sua boca para ele ter mais prazer na foda esfolada que estava fazendo o pau grosso e enorme do Rafa, se comigo foi difícil para ele agüentar com o Rafa esta sendo pior pelos menos naquele primeiro dia de transa no cu virgem.
Rafa vendo que as pregas do Lucas estavam estouradas e sangrando ficou com pena do amigo e logo se pôs a gozar dentro do rabo dele tentando amenizar sua ardência, assim que Rafa deixou aquele rabinho fui socar a piroca nele de novo meu tesão naquele cuzinho não me fazia sentir dó, Lucas quis sair fora mas disse a ele que já tinha agüentado até naquele momento e ainda mais a jeba do Rafa, que ele podia agüentar até eu gozar, Lucas levantou e não liberou seu rabo, então fui atrás dele e me masturbei e gozei só na portinha. Faltava ele para gozar mais tinha desanimado aquela foda tinha sido muito dolorosa para ele, realmente tinha sangrado muito então voltamos para o remancho como de costume e nadamos principalmente o Lucas para se livra de todo aquele sangue escorrido em suas pernas. Depois que Lucas relaxou na água do rio alisei aquele pau que estava mole até ficar rígido e toquei uma para ele.
Lucas disse que seu rabo ardera muito nos dias que se passaram que doía demais quanto ia ao banheiro, só que uma vez que começou queria só dar um tempo até melhorar e voltar a ser fudido, o tesão falou mais alto. Bom, vendo esse drama e ter ajudado a causá-lo optei por não dar meu rabinho, era muito mais gostoso arrebentar aqueles rabos do que por o meu na resta. Depois conto como foi a segunda arrombada do Lucas que quis deixar de fora o Rafa, devido seu dote, injustiça dele, pois ele arrombara o cu de Rafa com aquela piroca ainda maior, realmente é um duelo de dotados.