Jangada

Um conto erótico de lukesecreto
Categoria: Heterossexual
Contém 1104 palavras
Data: 28/12/2012 20:58:08
Assuntos: Heterossexual

Sou universitário em Pernambuco, mas com a greve nas universidades públicas, resolví seguir para Porto de Galinhas para ajudar meus primos na condução das jangadas do meu tio que fazem passeios turísticos num rio local, pois tio, que me criou, estava doente e não podia deixar de revezar no trabalho, que era bastante prazeroso.

Como era baixa temporada, o movimento estava fraco, mas com dias lindos, quando surgiu o primeiro casal de clientes do dia, alias, um casal incomum, um senhor de uns 60 anos e uma linda mulher de cerca de 45. Era linda, simpática e com um belo corpo, muito bem cuidada. Assim que subiram a bordo o casal se apresentou e o marido logo falou: "mulher tira este vestido para não ficar com manchas do sol". Quando a mulher, simulando timidez, respondeu: "mas meu biquine é muito peque e tenho vergonha." Logo o marido me perguntou: "você não acha que o que é bonito deve ser mostrado?" Eu, muito sem graça e para manter o respeito disse: "podem ficar a vontade. Aqui a regra é o mínimo de roupa mesmo! E não tem ninguém para olhar mesmo." O marido logo brinca dizendo: viu mulher! O jangadeiro é cego. Pode ficar nua que ele nào vai nem saber!"Todos rimos e no clima descontraído, a mulher tirou o vestido a me encarar, como se me testasse para ver minha reação. Fingi que nem estava ali, mas pude perceber que seu corpo era realmente muito delicioso e seu biquine minúsculo. Em dado momento o marido me perguntou; "e então meu jovem! Gostou do corpo de minha mulher?" Muito sem jeito, respondi: "parece ser muito bonito mesmo! Mas que isso meu amigo! Pode olhar bem, por favor! Precisamos de sua opinião sincera! Amor, fica em pé e de uma voltinha para ele poder dar uma opinião mais fundamentatada!" A mulher ficou em pé, veio para a parte de tras da jangada e, me fitando nos olhos, segurou em minha mão para manter o equilíbrio e deu uma volta completa, se exibindo para mim. Sou jovem mas bastante apaixonado pelo sexo oposto, então, aproveitei a exibição e contemplei seu corpo esguio, barriga e coxas malhadas, seios levemente turbinados e muito durinhos, demonstrando sua excitação, sua bunda empinada e rígida, com a pele bastante arrepiada.

Enquanto eu apreciava, o marido perguntou: "e agora! O que achou? Gostou do que viu?" respondi, com educação e respeito, que apreciei muito, que ela está de parabéns pelo belo corpo e que ele é um homem de muita sorte por ter uma mulher assim, tão linda e bem tratada. Ele muito orgulhoso, falou: "viu mulher, porque a vergonha? O rapaz é muito educado mas podemos notar que é visivelmente sincero!" Falou sorrindo e olhando para o volume em minha bermuda. E acrescentou, ainda sorrindo: "minha mulher é muito insegura e acanhada! Vai mulher agradeça ao rapaz pela sinceridade! Da um abraço nele! Ela, sem demonstrar nenhuma timidez, veio em minha direção e me deu um forte abraço, me agradecendo e, ao mesmo tempo, juntando seu corpo ao meu para sentir o volume de meu membro, que forçava minha bermuda. O abraço continuou, ela se esfregava sem pudor em mim e seu marido só mantinha o sorriso, como para me encorajar. Larguei o leme, deixando a embarcação encalhar num pequeno banco de areia, e correspondi ao abraço, podendo sentir que sua pele era muito macia e estava muito arrepiada, do pescoço às coxas, pois minhas mãos já viajavam por todo seu corpo. A esposa se virou para a frente do barco, onde estava o marido, dando as costas para mim sem se descuidar de sentir meu membro duro contra sua bunda, e perguntou ao marido: "amor, há muito tempo não me sinto assim tão desejada! Poço continuar..?" "É claro querida!" Respondeu o corno com um feliz sorriso no rosto. A moça voltou-se para mim, beijou-me na boca, e foi descendo, até se ajoelhar e soltar meu pau da prisão e abocanha-lo. Fiquei trêmulo, com as pernas bambas, me concentrando para não gozar rápido.

Já que o marido idoso liberou a moça pra mim, resolvi aproveitar. Puxei-a pelos cabelos, com carinho, fazendo-a levantar, a virei de costas para mim, a fiz se apoiar com as mãos no banco em que o homem feliz estava, deixando-a curvada e, num único gesto, desci a tanga de seu biquine, arrancando-o fora. Aí foi minha vez de me ajoelhar e beijar muito sua bundinha e xota por tras. Já a encontrei toda molhadinha e, enquanto eu beijava, sugava e mordia ela se arrepiava ainda mais e gemia com mais desenvoltura, já demonstrando que seu gozo estava próximo. Continuei sugando sua xota e, introduzia o indicador em seu cuzinho, que piscava bastante. A dama olhou para o marido e pediu, quase , implorando: "deixa eu gozar na boca e no dedo dele, meu amor?" O moço contente, disse: "É claro meu amor. Quero que você goze muito! Que seja muito feliz e tenha muito prazer!" Neste momento a doce criatura começou a tremer, gemer mais alto e gritar: "obrigado querido! Obrigado moço jangadeiro!" E outras palavras desconexas. E gozou longamente, até ficar estática e semiprostada. Eu dei um tempo para ela se restabelecer, mas continuei ali, naquele visual deslumbrante. Até que ela levanta a cabeça, abraça o corno alegre, que permaneceu sentado, e passa a beija-lo na boca. percebí que ela se arrebitou para mim novamente e eu fiquei em pé e introduzi, num só golpe meu peniz em sua xoxota. De uma só vez, até o talo e deixei. Fiquei parado. Só sentia as contrações de seus lábios me mordendo, sua ancas se movimentando para melhor sentir meu cacete e um novo gozo se aproximando. "Que delícia querido! O jangadeiro é muito gostoso! Acho que vou gozar novamente! Poço?" É claro minha vadiazinha! Quero que você se acabe em gozo!" E la foi ela de novo. Gozou em movimentos lentos. Eu, ainda parado deixando ela dar o ritmo. Um novo gozo... desta vez em movimentos rápidos, frenéticos e descompassados. Ela soluçava e gritava. Após a terceira gozada, eu não aguentava mais de tesão. Resolvi dar estocadas fortes e fundas, doido para ter um dos maiores orgamos que se aproximava. A linda mulher, que se rebolava toda, gritava para o marido: PORRA, QUE DELÍCIA AMOR! EU SOU A MAIOR VAGABUNDA DO MUNDO! QUE TRESÃO! AIIIII!.. UIIIIII! Obrigado amoooorrrr!!!!!! "Não aguentei mais nem um segundo e também gozei muito, muito mesmo! Foi muito bom mesmo.

Nos recompomos e encerramos o passeio como se nada tivesse acontecido. Na despedida me convidaram para jantarmos juntos no hotel em que estavam horpedados.

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