Esta é uma continuação, aconselho ler os anteriores.
Levantei, procurei pelo meu short e fui dar uma mijada e passei água no rosto e me mirei no espelho. Quando estou saindo do banheiro, Ramom, aparece indo pro banheiro também. Demos um sorriso um pro outro, fui até a cozinha tomar água e quando volto, ele esta debruçado na janela, passo por ele na sala e chamo atenção dele.
Ramom estava só de cueca slip, que demarcava o rego dele. Achei aquela imagem muito gostosa de ver. Cheguei perto dele e ele me falou de uma mancha que ele via em uma grande parede branca interna do nosso prédio, aproximei por trás dele. Fiquei com muito tesão sentido o calor do corpão dele, pude observar, seus ombros largos e fortes, suas costas lisas, suas coxas grossas e aquela bunda gostosa dele.
Fiz algo que talvez, fosse mudar o rumo de tudo. Já que não tínhamos mais a desculpa de estarmos bêbados, tomei a iniciativa de abraça-lo por trás, já roçando meu pau duro na sua bunda. E com muito carinho fui falando no ouvido dele e o chamando para voltarmos para cama, já que era domingo pela manhã. Assim, que rocei meu pau na bunda dele, fui com as mãos no piru dele que ficou duro de imediato.
Ramom é maior que eu, meu abraço por trás dele, deixava claro nossas dimensões. Retornamos pro quarto, nos tocando e com muito tesão. Comecei, o beijando, eu tomava toda iniciativa. Deitamos e começamos um sarro, os dois ainda usando cueca e short. Nos abraçávamos e gemíamos de prazer. Eu queria muito penetrar o Ramom, queria muito comê-lo, fui tentando isso de forma instintiva, então, abaixei sua cueca e meti o pau dele na minha boca, vi que ele curtia muito isso que ficava doido, suas gemidas eram diferentes, neste momento. Depois de mamá-lo por muito tempo, levantei suas pernas, deixando na posição de semi frango assado, meti a língua no seu cu. O cara nessa hora, reagiu e me perguntou com voz baixa de tesão, o que eu estava fazendo, pronunciando meu nome, “Leo, Leo, o que você esta fazendo”, junto com gemidos, naquele momento vi que ninguém nunca tinha feito aquilo com ele e enfiei ainda mais minha língua no cuzinho dele. Fui mordendo a bunda dele e mordisquei o cuzinho também, ele estava completamente entregue, não reagia mais.
Voltei para os beijos na boca, senti dono da situação e o pedi para virar de bruços pra mim e ele acatou meu pedido e subi em cima dele logo. Meu pau percorreu entre as suas coxas até o reguinho e deixava um fio melado por onde passava. Acomodei minha pistola sobre sua bunda, na direção do seu rego e o abracei por completo e beijava sua nuca e mordiscava seus ombros. Voltei com minha língua no cu dele e abri as pernas dele com as mãos. Apontei a cabeça da minha pistola para aquele cuzinho e coloquei minha cabeça na entradinha do cu.
Ele respirou fundo e fiquei um tempinho parado, até começar um movimento de vai e vem, na portinha que cada vez mais ficava lubrificada e fui forçando. A cabeça passou mais um pouquinho com uma gemida mais alta do Ramom. Senti que só a cabeça iria entrar, mas já estava tão gostoso daquele jeito que achei melhor me contentar em não forçar penetrar mais. Fiz movimentos curtos, bem curtos de vai e vem e os dois gemiam. Eu estava totalmente colado nele, meus braços e minhas pernas o prendiam. Minha boca o beijava e minha pica parcialmente dentro do cuzinho dele.
O gozo veio, sentia- o próximo o tempo todo, era uma gozada prolongada, estava sendo uma gozada diferente de todas e seria inesquecível. Gozei e fiquei deitado em cima dele por um tempo ainda, depois com muitos beijinho fui saindo de cima dele e fui pro pau dele e toquei, ele gozou rapidinho e nos beijávamos.
Naquele momento, estava em êxtase, ele se levantou e foi embora para o banheiro. Fiquei na cama mais um pouco. Estava meio sonolento. Ramom demorava voltar, levantei e fui atrás dele e não o vi na cozinha e nem no banheiro e a porta do quarto dele estava fechada. Chamei e fui abrindo a porta, ele me olhou, mas, não nos olhos e disse que ia dormir um pouco mais.
Naquele momento senti uma perda, fiquei meio mal, achando que íamos passar o dia juntos, sentia pelo Ramom, algo diferente, era uma amizade como se fossemos criança, que poderiam se amar, mesmo tendo rolado sexo, via um amizade ingênua entre nós, sem interesses que não o da amizade por trás. Fui pro meu quarto e também fiquei lá, apagadão. Tentei me aproximar dele durante o dia, mas ele não me dava prosa.
A semana foi passando, voltamos as nossas obrigações e Ramom me evitando. Fui ficando muito triste com isso, o pouco que o via, sentia que ele estava triste também.
No final de semana Alex veio, já tinha mais de duas semanas que não vinha, queria que eu o acompanhasse nas farras e sacou meu desanimo e perguntou o que estava acontecendo, que eu estava quando terminei com a Helen, brincava comigo, “pô, campanheirão, tomou toco de alguma mulher ai?, foi só me afastar pra você se meter em enrascadas sentimentais.”
Essa fala do Alex, me ajudou muito me fez tomar uma decisão, vi que estava gostando mesmo do Ramom, como sou mais velho que ele vou tomar a iniciativa e ir atrás dele e chama-lo para uma conversa. Este fim de semana ele foi para a casa dos pais. Mas quando voltar vou procura-lo.
Pensei bem, liguei no sábado mesmo, a tardinha. Falei com ele que ele estava distante de mim, o que foi que aconteceu, o que poderia fazer para ele ficar numa boa. Ele só me disse coisas duras, que ia mudar daqui, que não queria ser viado, que aquilo mexeu muito com a cabeça dele, que eu só queria comer ele. Nessa hora, fiquei malzão e comecei argumentar mais bravo, disse que não era nada disso, que eu estava curtindo ele e que ele não me deu chance de mais nada acontecer. Ele me disse que tava mal também, que aquilo não saia da cabeça dele.
Continua.
Abraços a todos.