Isso tudo é natural para mim (an american tale)
Tenho lido relatos e artigos sobre cornos e alguns são muito convincentes, mas outros são apenas para diversão, mas você pode dizer se há honestidade neles ou não. A razão que eu estou escrevendo isso é porque eu levei um monte de tempo para considerar a minha própria situação e posso dizer honestamente que isso tudo é natural para mim.
Minha esposa e eu nos casamos depois de um namoro tumultuado. Ficamos juntos por cinco anos antes do casamento e durante esse tempo nós terminamos e voltamos umas 6 ou 7 vezes. Eu não sou um idiota. Cada vez que me separei foi porque Peggy estava vendo outro cara. Ela iria esconder isso de mim até que os sinais eram evidentes, em seguida, ela admitia, nós terminávamos e 3 meses depois estaríamos juntos novamente. Eu percebi que eu realmente queria estar só com ela, e mais ninguém. Mesmo quando distantes e eu vendo outras, eu estava sempre comparando-as com Peggy. Ao mesmo tempo, eu percebi que me atraía o conhecimento de que um outro cara estava transando com ela. Essa é uma combinação incrivelmente intensa de ciúmes e excitação que não pode ser explicada a alguém que não tenha experimentado. Assim que Peggy não estava mais vendo algum outro cara, eu acabava pedindo a ela para sairmos e logo estaríamos juntos novamente. Isso faz de mim um masoquista? Eu não sei. Eu não estou sendo feminilizado, eu não tenho um pênis pequeno e Peggy não arruinou a minha vida. Quando nos casamos eu tinha 26 anos, e ela 25. Peggy faz o estilo mignon, cabelo loiro, olhos verdes, bonita, graciosa e tem um bom corpo, ela fica bem em qualquer biquíni. Seu peito é médio e ela tem 63 cm de cintura e 89 cm de quadris. Depois que nos casamos entramos em uma vida comum, morando em uma casa com quintal, como suburbanos comuns. Mas admito que eu sempre me lembrava da intensidade que sentia pensando em Peggy com outro homem. Às vezes a gente brincava com isso na cama, mas ela sempre dizia que essa parte de sua vida tinha acabado. Foi nessa época que eu passei a ver cenas interraciais e achei inebriante, especialmente uma fêmea branca com um homem negro. Mas toda vez que eu sugeria o assunto, minha esposa fazia uma cara feia e me garantia que isso era a ÚLTIMA coisa que ela faria. Então, eu mantive meus pensamentos para mim mesmo. Nós estávamos casados há três anos, quando Peggy conseguiu um emprego com um novo e ambicioso empreendedor. O salário era alto e ela me disse que as pessoas que trabalhavam com ela eram fantásticas. E já que ela sempre fora uma garota sociável, ela naturalmente se juntou a seus colegas em atividades depois do trabalho, como sair para bebidas, viagens de compras, etc. Eu não me importava, pois achei que era bom para ela. Mas, após um ano neste novo trabalho, comecei a notar alguns antigos hábitos familiares de Peggy, pequenas coisas que sempre foram indicadores infalíveis de suas faltas antes de nos casarmos. Número um da lista - uma desaceleração no nosso sexo. Peggy sempre foi louca por meu pau. Por uma questão de fato, ela poderia transar a qualquer momento. Quando eu estava com tesão, ela simplesmente se deitava e abria as pernas e deixava-me fode-la a vontade. Mas agora, comecei a notar que quando eu estava com tesão, Peggy de repente ficava "surda". Se eu repetia, ela suspirava e me dizia que ela estava apenas cansada, "talvez mais tarde" ela dizia, ou simplesmente esquecia o assunto. E quando tudo isso falhava e nós enfim estávamos na cama, Peggy sugeria apenas me masturbar. Nós não paramos de transar totalmente, mas cada vez mais ela estava usando a mão, por uma escolha dela. Se ela queria que eu gozasse rapido, ela me faria sentir seus peitos ou sua buceta enquanto trabalhava com as mãos. Uma outra coisa também, ela começou a querer-me a chupa-la cada vez mais. Ela dizia "foder não é tudo..." e levantava a camisola até a cintura e abria as pernas para me ver fazendo a festa em sua boceta. Ela adorava ter o clitóris lambido e esfregado, até que ela tinha um gozo decente e, então, me oferecia a masturbação. Outro sinal de alerta foi a roupa que ela usava para trabalhar.
Normalmente ela usava calças e uma blusa, ou talvez um suéter casual. Eu gostava de vê-la se vestindo de manhã e apenas admirava seu corpo. Portanto, logo percebi que ela não estava usando mais os mesmos tipos de sutiã e calcinha como antes. Várias vezes por semana eu a assistia com os olhos semicerrados enquanto ela olhava na minha direção para ver se eu estava dormindo, e rapidamente ela puxava uma calcinha fio dental ou as calcinhas de biquíni que ela tinha. E ia sem sutiã. Eu estava ficando com aquele antigo sentimento de novo, mas não tinha como provar nada. Eu decidi esperar um tempo e continuar a verificação. Cerca de um mês mais tarde, as coisas não tinham mudado, estávamos assistindo TV e bebendo vinho e surgiu o assunto de esposas que namoram fora. Eu casualmente disse a Peggy que eu não me importaria se ela estivesse namorando alguém. A observação a pegou de surpresa e ela perguntou se eu queria isso. Garanti a ela que eu estava falando sério. Peggy riu e disse que eu só queria um motivo para ir a um encontro e eu disse a ela que eu não estava interessado em namorar outra, mas eu conhecia bem a sua personalidade e imaginei que isso seria divertido para ela. Eu mencionei que eu não estava preocupado com ela deixando-me ou qualquer coisa assim, e disse a ela que se ela realmente quisesse fazer isso, nós poderíamos discutir o assunto. Ela riu e disse que eu seria o primeiro a saber, e deixou por isso mesmo. Passaram-se mais duas semanas, quando uma amiga do trabalho dela, uma mulher chamada Chris, fez uma chamada para nossa casa. Eu disse a Chris que a Peggy não estava em casa e de repente ela disse: "Oh, é verdade, ela ia sair com o Rick esta noite..." Houve uma pausa estranha e de repente a linha caiu. Eu reconheci o nome Rick. Peggy tinha falado sobre ele como um dos colegas de trabalho dela. Eu senti ciúmes e tesão, junto com um nó no estômago e decidi conversar com a Peggy naquela mesma noite.
Ela estava surpresa que eu ainda estava acordado quando ela chegou. Imediatamente ela ficou nervosa. No banheiro, ela tentou tirar a roupa rapidamente, mas eu vi que ela não estava usando sutiã nem calcinha. Peggy vestiu uma camisola e subiu na cama e tentou agir inocentemente. “Quem é Rick?” Eu perguntei. Ela ficou em silêncio por um minuto e depois disse que era apenas um cara do trabalho. Eu não me conformei e perguntei mais. Então eu disse a ela que eu sabia que ela não tinha usado sutiã nem calcinha e o que aconteceu com eles? Minha mulher ficou em silêncio e se virou para mim, passando a mão sobre meu peito e, em seguida, até o meu pau. Eu fiquei deitado sentindo sua mão segurando-me. "Bem, o que você realmente quer saber?" ela perguntou na escuridão. "Tudo", eu disse a ela. Meu pau estava duro e Peggy estava brincando com ele. "Eu estou saindo com ele", ela finalmente confessou. Eu não sabia o que dizer. Peggy se aproximou de mim pressionando suavemente suas mamas contra mim. Levantando uma perna, ela colocou uma coxa sobre a minha e eu podia sentir seu monte de vênus contra a minha pele. Sua mão ainda estava acariciando meu pau. "Eu estou saindo com ele a cerca de seis meses" Peggy calmamente admitiu. "Eu presumo que também significa que ele está comendo você?" Eu perguntei. Novamente, houve silêncio antes que ela assentiu. "Sim", respondeu ela. Sua mão agarrou meu pau e ela começou uma punheta tentando amenizar minha raiva. "Quantas vezes?" Eu queria saber. Peggy colocou a cabeça no meu ombro. "Quantas vezes nós saímos ou quantas vezes ele me fodeu?" ela perguntou com naturalidade. "Hein?" Eu fiz uma careta. "Qualquer um", eu disse. "Bem..." minha esposa tomou uma respiração profunda, "desde quando saímos, ele quase sempre acaba me fodendo." Uma pausa. "Talvez duas ou três vezes por semana agora." Minha mente estava correndo. Eu me atrapalhei para as palavras. Eu percebi que era o momento de arrancar tudo dela. "Camisinha?" Eu perguntei. Sua mão apertou meu pau. "Não", ela sussurrou. "E você chupa ele também?" Eu ouvi minha voz aumentar. "Sim", disse Peggy. Eu podia sentir seus quadris se movendo por si mesmos. "Diga-me..." Eu tentei soar severo, "Você deixou ele gozar em você ou pelo menos tirar antes?" A pausa pareceu durar uma hora. "Eu deixei ele gozar em mim." Peggy disse, e então acrescentou, "e na minha boca também". Eu fechei os olhos com força. "Eu tenho que te dizer mais uma coisa" Peggy disse suavemente. "Se você ficar chateado eu entendo, mas uma vez que você agora já sabe de tudo..." ela parou e então disse, "ele é negro". Eu teria sentado na cama, exceto que meu pau estava explodindo. Todo esse tempo minha mulher estava namorando um negro! Peggy sabia que eu estava gozando e ela apenas se manteve me acariciando. Quando eu terminei, ela limpou o esperma da sua mão na minha barriga e eu rolei de lado. "vamos ver como lidar com isso amanhã" Eu bufei. No dia seguinte, ela estava na pia do banheiro escovando os cabelos. Cada movimento de seu braço a fazia balançar os peitos sensualmente. "Você vai continuar saindo com ele, não é?" Eu inquiri. Ela olhou para mim. "Eu quero". respondeu ela. "É por isso que você parou de foder comigo?" Eu exigia. Peggy assentiu. "Sim, é. Ele quer ser o único a me foder" Sua franqueza me surpreendeu, e me deixou de pau duro instantaneamente. "Deixe-me te foder agora." Eu disse a ela. "Não" Peggy balançou a cabeça. "Nem mesmo só colocá-lo dentro?" Eu perguntei, mais curioso pela sua reação do que qualquer outra coisa. "Não!" Peggy estava firme. Ela virou-se e encostou-se na pia, exibindo seu monte de vênus recém-banhado e encaracolado. "Nada vai mudar", ela tentou explicar. "Quer dizer, eu ainda estou aqui e ainda estamos casados." Eu acho que fazia sentido para ela. "Mas eu quero continuar vendo ele..." Então eu a interrompi: "E deixar que ele te foder, claro..." Ela abaixou a cabeça e completou: "Sim, e me foder". Ela me viu olhando para sua boceta e passou os dedos pelos pêlos. "Você pode me chupar", ela disse. "E eu ainda posso te bater uma quando você quiser. Nada vai mudar." Eu olhei para sua boceta, os lábios deliciosos com uma mata cuidadosamente aparada. "Quem mais sabe?" Eu perguntei. Peggy deu de ombros: "Todo mundo no trabalho", ela me disse e eu gemi. "Eles sabem que eu sou a namorada dele." Então eu sabia que com certeza estava sendo motivo de chacota por ai. Peggy virou-se para voltar a escovar o cabelo. "O que você quer fazer?" , perguntou ela. Saí da cama, entrei por trás dela e apertei sua bunda. "Eu quero ver você e ele juntos", eu disse. Peggy colocou a escova para baixo. "Ver-nos fazendo sexo?" Ela perguntou. "Sim" eu assenti. Minha esposa me olhou no espelho. "Vamos ver o que acontece", ela respondeu de forma tranquila.
E foi assim que eu fui parar na porta do nosso quarto, assistindo Peggy chupando o pau de Rick. Ele sentado na beira da cama e Peggy nua, ajoelhada no chão. Rick tinha um pau enorme, longo e escuro e tão pesado que parecia pesar dez quilos. O eixo era grosso. Peggy estava segurando-o o melhor que podia em uma mão enquanto embalava as bolas monstruosas do saco dele, na outra. Sua cabeça estava balançando para cima e para baixo, seguindo o afago da mão negra e enorme. Os sons da sucção molhada saiam de sua garganta e Rick passava as mãos pelos cabelos dela. Os olhos de Peggy estavam abertos e seus lábios tinham uma forma oval em torno desse eixo pesado, deixando um brilho molhado conforme ela chupava para cima e para baixo. Rick iria estender a mão e acariciar os peitos da minha esposa enquanto ela chupava seu pau. "Você tem uma mulher quente", ele me disse com uma voz profunda. "E ela adora chupar o meu pau... não é baby?" A boca de Peggy estava cheia, mas ela deixou sair um abafado "Mmm hmm" e continuou chupando. "Você ama este grande pau negro na sua buceta branca também, não é?" Desta vez, Peggy levantou a cabeça do pau de elefante e olhou para mim e depois para Rick. "sssimmmm" ela assobiou e inclinou a cabeça novamente. Eu estava paralisado. Eu nunca sonhei que realmente veria isso um dia. "Chupe ele bem, baby..." Rick falou suavemente com Peggy. "Chupe bem o meu pau preto e eu te dou um presente..." Peggy gemeu ao redor do pênis em sua boca. "Está tudo bem com a sua esposa ser minha mulher, certo?" Rick falava sorrindo para mim. Eu mal podia concordar. Seus olhos se fecharam e ele segurou a cabeça de Peggy em suas mãos. "É isso ai baby", ele disse a ela. "eu vou gozar para você agora, baby.... mostre ao seu marido o que você ama fazer para mim..." os quadris dele tremeram. As bochechas de Peggy ficaram cavadas e sua garganta se contraiu. Profundos sons molhados sairam de sua boca e sua cabeça balançava para cima e para baixo. Quando ela finalmente levantou a cabeça e olhou para mim, eu podia ver seus lábios apertados segurando o esperma de Rick em sua boca, e uma corda grossa de sêmen balançando se estendia no seu queixo. Peggy abriu seus lábios cremosos e bochechou o lodo cinza cremoso em sua boca antes de engolir profundamente. Imediatamente, ela voltou a chupar o pau preto e lamber as bolas.
A trepada foi no mesmo estilo. Rick montou Peggy facilmente e eu vi aquele monstruoso pau ser engolido para dentro da grande boceta da minha mulher. Seus quadris se moveram de forma fácil e ele chegou ao fundo dela imediatamente. Mais tarde Peggy montou sobre ele, sentando com facilidade, engolindo o pau grosso rapidamente. Seus grandes lábios rolavam para dentro e para fora com cada impulso dela na cama. Ela parecia sonhar cavalgando sobre o negro, fodendo tão naturalmente que eu não podia acreditar. "Quero que ele veja tudo" Rick disse a Peggy. Minha esposa então preguiçosamente moveu um pouco sua coxa para me mostrar o pau de Rick bombeando para dentro e fora de seu buraco melado. "O seu marido sabe o que nós vamos fazer, querida?" Rick perguntou baixinho. Peggy sorriu e balançou a cabeça. "Eu não disse nada disso a ele", ela respondeu com uma voz rouca. "Eu não deixo mais ele me foder, assim, eu imagino que em breve ele iria ver o que vai acontecer." Eles compartilharam uma piada particular que naquele momento eu realmente não entendi. "Talvez agora seja um bom momento para dizer-lhe" Rick sugeriu, olhando para mim. "Eu acho que ele gosta de ver sua mulher branca sexy com um pau preto dentro dela." Peggy suspirou e gemeu baixinho, antes de se virar para mim e sentenciar: "Rick vai dar-me um bebê", disse ela, balançando seus peitos grandes conforme ele a fodia. "Ele pode até já ter feito isso" Eles sorriram novamente, enquanto mudavam de posição, o garanhão se posicionando por cima dela. Após nova posse, o namorado negro de Peggy olhou para mim. "Nós achamos que ela já está grávida", disse ele, e Peggy gemeu com essas palavras. "Nós temos tentado por um longo tempo" Peggy falava, apertando suas coxas ao redor dele. "Eu acho que talvez eu esteja grávida de dois meses", ela disse. "com um bebê negro do Rick na minha barriga".
Seu ritmo acelerou, e eles ficaram em silêncio. Peggy de repente arqueou as costas e Rick grunhiu em clímax. Quando eles relaxaram minha esposa abriu as pernas para que seu homem pudesse sair. A boceta aberta estava enorme e prateada do esperma que escorria do buraco, brilhando. Eles se colocaram um ao lado do outro, com o pau preto molhado de Rick descansando na coxa branca de Peggy. Quando se abaixou para chupar um dos seus seios, ele colocou sua mão grande por dentro da coxa dela e abriu sua perna, num movimento estudado. Peggy então olhou para mim. "Você pode chupar minha buceta agora se você quiser."
Eu não sinto degradado, nem humilhado. Peggy tem um namorado negro, e eles fodem constantemente. Sim, ela está grávida dele, mas para ser honesto, isso tudo é natural para mim.