Dando aula para a sobrinha e uma nova amiga – VI

Um conto erótico de Jr37
Categoria: Heterossexual
Contém 1406 palavras
Data: 30/12/2012 17:20:59

A ultima semana de Novembro foi recheada de boas novidades, porém, tive que exercitar o meu altruísmo para chegar a esta conclusão, pois, Ana recebeu um convite para fazer um intercambio no exterior por 8 meses, e me dediquei ao máximo no auxilio das tarefas necessárias para que ela embarcasse na primeira semana de Dezembro. Tudo pronto, ela viajaria no domingo, dia 02, e durante as visitas ao consulado, busca de documentos, saídas para comprar malas, enfim, a todo momento possível que estávamos juntos arrumávamos um jeito de nos beijarmos, mas nada de sexo, então, na ultima semana ela me ligou às 23:00hs e me disse: “Tio, tô apavorada!” Eu conversei com ela um tempo e consegui acalmá-la, mas ela queria me ver, então, combinamos de sair na tarde do dia seguinte com a desculpa que iriamos comprar algo que faltava e teríamos uma despedida digna. Na empresa estamos com um projeto de remodelação de um apart hotel, então, descolei um apartamento com a desculpa de refazer algumas medições, e a peguei logo após o almoço e seguimos para lá. Entramos e ela ficou encantada com o requinte do lugar, e depois de vistoriar todos os cantos do imóvel me disse: “Tio, isso aqui com certeza é matadouro de rico casado safado né!” Ri com a definição, sabendo que na real não é tão longe disso. Nos beijamos e ela me levou até uma almofada e ligou o som, conectou seu ipod e colocou uma balada bem sexy, num blues que ela sabe que eu adoro e passou a fazer um strip bem sensual, rebolando e fazendo carinha de safada com dedinho na boca enquanto rebolava pra mim. Só de calcinha de renda veio sentar no meu colo me oferecendo os seios para chupar, e mantendo o ritmo da musica rebolou no meu colo deixando meu pau doido pra sair das calças. Nos beijávamos com carinho e ela tirou minha camisa, saiu do meu colo e tirou minha calça e minha cueca e voltou a sentar no meu colo, sem calcinha, se esfregando no meu pau no ritmo da musica e sem parar de me beijar foi descendo e abocanhou meu pau. Parecia que ela tinha decorado a musica, pois parava a chupada no mesmo breque do som, voltando a chupar no ritmo embalada pela musica. Entrando na brincadeira fui deitando no chão trazendo seu corpo sobre o meu para poder chupa-la também num 69 cheio de swing e ficamos assim até que ela passou a perder o ritmo, pois eu caprichava enfiando a língua o mais fundo possível, mordendo seu grelinho e brincando com a ponta do dedo no seu cuzinho. Me mantive fiel ao ritmo do blues nas chupadas, até que ela arqueou o corpo e disse: “tio, isso não vale, toda vez que eu ouvir essa musica agora vou gozar!” e dizendo isso senti seu corpo estremecer e seu liquido inundar meu rosto. Como de praxe, ela rebolou na minha língua até seus espasmos cessarem e caiu de lado mole, com um sorriso maravilhoso nos lábios. Veio me beijar e sentou no meu pau, já cravando ele na sua bucetinha. Já estávamos tão íntimos e conectados que eu sabia exatamente onde toca-la, e quando ela começa a acelerar o ritmo da cavalgada, o sabor dos seus seios fica mais impressionante e delicioso, e assim, em poucos minutos ela teve outro orgasmo, esse mais safado, olhando nos olhos, gemendo como uma mulher que conhece os prazeres do sexo e aceita com amor o que lhe é proporcionado. Ela manteve a cavalgada até cansar, mesmo depois de gozar, e me beijando me pediu: “faz de novo atrás, como a minha bundinha!”. Levantou e foi até sua bolsa voltando com a nécessaire, de onde tirou um tubo de ky e o vibrador. Coloquei ela de quatro e passei a lamber a sua buceta e o seu cuzinho, mas desta vez não abriria espaço com o vibrador, desta vez eu iria comer aquele cuzinho da forma que se deve, e depois de lamber bastante lubrifiquei com ky e fui enfiando o consolo na bucetinha dela, e sem muita frescura fui forçando no seu cuzinho. Ela abriu mais a sua bundinha com as mãos e disse: “mete tio, não quero esquecer dessa tarde tão cedo”. Abri caminho cravando a cabeça do pau e ela gemia baixinho, choramingava e pedia para ir devagar. Com uma das mãos eu virava o consolo dentro da sua bucetinha, e cada vez que fazia isso ela relaxava o cuzinho e o mau pau entrava mais um pouco. Parei com metade do pau cravado e levantei seu corpo para que ficasse como uma cadelinha, e pedi que ela rebolasse, e assim tirava um pouco e enfiava mais fundo, e nesse movimento logo estava com o pau cravado no cuzinho dela. Quando ela colocou a mão por baixo e pegou minhas bolas me olhou com a carinha mais safada do mundo e disse: “o meu cuzinho foi feito para receber o seu pau ta vendo, é perfeito!”. Passou a rebolar timidamente, ainda sentindo dor, mas isso fazia com que eu movimentasse meu corpo também, entrando e saindo do seu cuzinho. Passei então a dar bombadas curtas, e rápidas, e ela agora brincava com o consolo, virando ele dentro da bucetinha, tirando um pouco e recolocando. A sensação de comer o cuzinho daquela menina que eu tanto amo era incrível, e agora já tirava até o meio do pau e cravava de novo. Ela já respirava com dificuldade, e me disse: “tio, para um pouco e soca o consolo em mim que eu gozo!” Fiquei com o pau cravado nela e passei a fuder sua bucetinha com o consolo, e de fato, ela gozou rapidamente, e eu voltei a bombar no cuzinho, levando ela a gemer mais alto enquanto eu assistia as suas costas se arrepiarem inteira. Ela voltou a rebolar e com aquele olhar sedento me pediu pra gozar nela, e rebolando e recebendo estocadas firmes, em pouco tempo inundei o seu cuzinho com tudo o que tinha direito. Caímos de lado, eu com o pau cravado nela ainda, e nos beijamos com carinho, e quando o pau escapou ela deu uma gemidinha e sorriu, correndo para o banheiro na sequencia. Fiquei uns minutos ali deitado fumando um cigarro até que ela me chamou, e fomos tomar um delicioso banho juntos. Voltamos ao quarto e ela me contou que por causa da viagem, a mãe dela a levou a um ginecologista, e ele lhe deu a receita para pílulas anticoncepcionais, e sorrindo me disse ainda que já estava tomando, então, agora ela queria que eu enchesse a sua buceta, e já sentando entre as minhas pernas me chupou de forma incrível, usando a tal técnica da língua curvada e em instantes meu pau já estava pronto para outra, e assim ela sentou no meu colo e cavalgou com vontade, sentia as suas coxas baterem nas minhas com força, mas ela estava enlouquecida, e esfregando os seios na minha cara me pediu: “tio, goza em mim, me enche de porra”! Levantei ela e a coloquei deitada na cama, e por cima dela eu controlava as ações, e passei a fuder aquela menina linda como se deve, fazendo com que ela lembrasse por muito tempo daquela tarde. Ela trançou as pernas nas minhas costas e apertava os olhos como se assim pudesse sentir cada estocada que levava, e logo sua boca procurou a minha e gozou mais uma vez me beijando, e aquela sensação estava tão boa que nem fiz menção de segurar, e gozei junto com ela, enchendo sua bucetinha de porra como ela havia me pedido. O mais incrível foi que não paramos de nos beijar, em momento algum, tanto que quando paramos a nossa respiração estava muito acelerada. Ficamos abraçados por alguns minutos e logo fomos para o chuveiro, onde pude comer a sua bucetinha de novo, desta vez encostada na parede, e logo estávamos no shopping tomando um sorvete e retomando o que faltava para a sua viagem. Deixei ela na sua casa e fui embora com o sentimento de que demoraria muito para ter uma tarde como aquela. No Domingo cedinho estávamos no aeroporto, e lá reencontrei a Bia, que tinha ido se despedir. Quando fomos embora ela me pediu uma carona, e no caminho, bom, depois eu conto o que aconteceu no caminho de volta! Beijos, jr.37@hotmail.com

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Comentários

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Anjo, que delicia de contos, adoro seus contos bem escritos e com historias que são um tesão. bjssssssss

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Adorei o conto da cascatina!kakakakaka!mto original! é por isso que eu não como nada quando saio com alguém...vai que.

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Vc e muito bom. Devorei cada conto seu... Suas historias são incriveis...

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Escreve muito bem, o conto é excitante ate mas virgulas. Valeu queridao, parabens

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Cagando no motel

Meu nome é Soraia, e do meu gato ou ex-gato é Luciano.....

Era uma noite de quinta, daquelas que a gente não espera nada, quando o gatinho me ligou.

- Vamos dar uma saidinha?

Eu sabia muito bem o que ele queria dizer com isso. E sabia muito bem o que ele queria com isso também.

Bem, não estava fazendo nada. Então… Porque não?

Aceitei, e às 8 em ponto, o carro do Lu já estava na frente da minha garagem. Óbvio que eu ainda estava de toalha na cabeça e creme na cara. Mas como minha mãe sempre diz: Quando o cara quer comer, e sabe que vai comer, nada o aborrece. (Minha mãe realmente diz isso!)

Sem pressa, terminei de me arrumar e finalmente saímos. Fomos primeiro num restaurante que já era velho conhecido meu. Jantar agradável, com a companhia perfeita. Sabe, ele era um cara que eu estava realmente interessada, diga-se de passagem, isso é difícil.

Sempre acho as pessoas um tanto quanto “mais-ou-menos”, mas ele não. Ele era mais!

Era como se o carro estivesse no piloto automático, depois que o jantar acabou, ninguém precisou falar nada, quando vimos, o carro já estava entrando no Motel.

Ele escolhera um quarto com vaga privativa. Prefiro, evita o momento de olhar para a recepcionista, que você sabe que interiormente te olha e diz: “Háá, alguém vai se dar bem!”

Enquanto subíamos as escadinhas, conseguia sentir que a noite ia ser boa. Mas além disso, também sentia outra coisa.

E essa coisa era uma enorme e imensa vontade de cagar.

Inferno! Tinha que ser ali? Naquela hora? Naquele momento? Com aquele cara?

Entramos no quarto, e fui logo dando uma espiadinha no banheiro. Não entendo porque quarto de Motel às vezes possui paredes de vidro entre a cama e o banheiro. Não é visualmente agradável, e nem a acústica ajuda. Ainda mais na minha atual situação.

Para a minha sorte, o banheiro era afastado da cama, e com uma bela e grande parede branca dividindo. Joguei o boy na cama, liguei a rádio na estação de sex music que só os Motéis tem, e quando ele já achava que a brincadeira ia começar, disse que iria no banheiro para voltar bem gostosa para ele.

Homens são facilmente enganáveis. Qualquer coisa que você fale para eles que contenham as palavras “gostosa” ou “deliciosa”, são imediatamente aceitas sem contestação alguma.

Não costumo demorar muito no banheiro, e ainda bem isso não seria um problema. Fiz o que tinha que fazer, e fui dar descarga.

A descarga não funcionou!

Tentei mais uma, duas, três… vinte e sete… quarenta e cinco vezes. É, definitivamente a descarga não estava funcionando.

Ok, e agora? Quais opções eu tinha?

a) Fazer a noiva: Lotar a privada de papel higiênico.

b) Dar um grito e falar “Nossa, deixaram um presente na privada para a gente” e sair rindo.

c) Não fazer nada, e torcer para ele não ir ao banheiro.

Enquanto pensava qual seria a melhor escolha, notei um buraco, uma entrada (ou saída, vai saber) em cima da privada.

Era um buraco, parecia uma saída de ar, e aposto que me salvaria.

Catei a evidencia do ocorrido com bastante papel higiênico e desovei tudo ali. Atolei o mais fundo possível, e saí linda e leve do banheiro.

A noite foi maravilhosa, como já era esperado, mas como acordávamos cedo na sexta-feira, não nos demoramos muito.

Vestimos nossas roupas, e descemos para a garagem. Quando já estava entrando no carro, ele aponta para o capô e exclama:

- Que isso???

Em poucos segundos deduzi tudo:

Merda! Era isso. Exatamente isso!

O tal buraquinho dava para a garagem, mais precisamente para o carro do homem dos meus sonhos, e que agora encontrava-se todo cagado. (o carro, não o homem!)

Merda! Merda! Merda! Mil vezes merda!

- Não acredito. É bosta!

- Calma, deve ter sido algum gato, não sei. Vamos embora, eu limpo.

- Você limpa? Tá louca? Você não vai sujar suas mãos.

- Não esquenta. A noite foi tão boa, né? Deixa isso pra lá.

- O meu carro foi cagado e você quer que eu deixe pra lá?

- Vou chamar o gerente dessa joça.

- O QUE??

Chamar o gerente não. Aquilo já estava indo longe demais. Sem gerente. Pelo amor de Deus. Sem chamar o gerente!

- Não precisa. Vai se estressar por causa de um coco?

- Vou! Por causa de um coco em cima do meu carro!!

É, não teve jeito, ele realmente chamou o gerente.

Eu queria morrer. Juro que eu queria ter um ataque e cair durinha ali. Em cima do coco!

O gerente chegou e já levou umas cinco pedradas do boy. Ele estava furioso. Furiosíssimo.

- Não posso admitir que uma coisa dessas aconteça.. O meu carro está cagado. Completamente cagado!

- Mas isso é impossível, ninguém entrou aqui.

E lá se foram 20 agonizantes minutos de uma discussão que eu sabia que não chegaria a ponto nenhum. Até que certa hora, meus ossos gelaram. O boy olhou para cima e disse:

- Ali ó, aquela saída dá diretamente para o meu carro. Quem tiver feito isso, fez por ali.

- Mas senhor, aquela saída é do banheiro da suíte de vocês.

- Tá querendo dizer que eu caguei no meu próprio carro?

- De modo algum.. Estou sem entender a situação, tanto quanto vocês.

Não agüentava mais aquela situação. Eu queria chorar, eu queria rir, eu queria gritar, eu queria sumir dali a nunca mais voltar.

Como uma espinha sendo estourada, eu explodi:

- FUI EU!!!

Recebi os olhares mais incrédulos que alguém poderia receber. Meu agora ex-futuro-qualquer-coisa me olhava sem conseguir acreditar em tal confissão, sabe aquele olhar 45 ? era esse e totalmente carregado de ódio. O gerente, safado, deu uma risadinha e se retirou, deixando-me na situação mais merda da minha vida. Literalmente.

Entramos no carro ainda sujo de merda, e fomos embora sem trocar uma palavra, nem o vento que batia com a velocidade era capaz de soltar aqueles torossos... as vezes soltava uma bolinha e grudava no vidro.

Cada vez que ligava o limpador de para brisa com mais cara de ódio ele ficava, era a prova no formato de meio círculo.

Passamos o caminho inteiro no silêncio absoluto.Como sempre cavalheiro, ele me deixou em casa e depois seguiu seu caminho.

Vi o homem da minha vida virando a esquina, com seu carro cagado, e sabia ali, que nunca

mais o veria. Alguns anos já se passaram desde essa história, e eu nunca mais tive notícias dele

.Poxa, tanto rancor só por causa de uma cagadinha?

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Legal, mas por favor, você poderia formatar melhor esse texto pois tudo junto assim a gente fica até tonto em ler. Coloque mais parágrafos.

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Oi pessoal, estou escrevendo uma série de contos hétero bem explicitos. Quem curte sacanagem beeem detalhada com muito romance,intrigas e reviravoltas não pode perder... beijos

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