"A priminha Inocente"
-Nota do autor: "Creio que os leitores desse site estão acostumados com contos sexualizados ao extremo, mas esse não é meu estilo. Gosto de explorar a SENSUALIDADE e não a sexualidade. Por isso, quem gosta de sacanagem explícita não vai encontrar isso nesse texto. Mas, se busca um conto que mexe com a imaginação e ressalta o erotismo pleno, convido-o a ler esse breve relato de minhas experiências pessoais. Nomes, lugares e algumas situações foram adaptados para preservar a identidade dos envolvidos, bem como proporcionar uma melhor experiência do leitor.”.
Este conto narra uma passagem de minha vida que aconteceu a mais de 20 anos, portanto, eu era apenas um rapazote ainda e os costumes da época eram um pouco diferentes.
Lembro-me que durante um período de verão, recebemos em nossa casa a visita de uma prima, Luciane, e para melhor esclarecer, ela era prima de segundo grau, pois era filha de um primo, e que por morar em outro estado não a via desde que ela era apenas um bebê.
Depois de doze verões ela me parecia uma estranha, pois nem me lembrava mais como ela era. Eu com dezoito anos estava vivendo a fase "pegador" da minha vida, então, quando eu vi aquela princesinha linda, cabelos longos, corpinho bem definido, bundinha bem saliente e seios bem empinadinhos e durinhos, pequenos como é próprio da idade, mas já bem definidos pelo que pude notar em sua camiseta de malha.
Senti uma excitação fora do comum quando ela me disse que iria passar a noite em casa, e fiquei pensando como eu poderia impressionar aquela menina, que era doce como um anjo e um jeitinho meigo da inocência ainda estampada em seus olhos.
Ela ficaria em um quarto de hospedes e quando ela já estava pronta para dormir, fui dar um cordial "boa noite".
Quando entrei, me deparei com ela vestida apenas com uma camiseta longa, que servia para esconder a calcinha que eu estava ansioso por ver. Notei que, talvez por querer estar mais confortável, ela não usava sutiã, pois os biquinhos dos seus pequeninos seios estavam bem visíveis pelo contorno da fina camiseta que usava. Isso me deixou ainda mais excitado.
Conversávamos sobre sua vida e, gentilmente, ela me pediu para escovar seus longos cabelos castanhos claros, que contrastavam com sua pele branca e macia.
Eu alisava os cabelos dela e elogiava sua beleza, e nesse movimento uma mecha que seguia por seus ombros se deslocou para frente e eu aproveitei o momento para deslizar minhas mãos seguindo os cabelos até a ponta, e neste movimento pude sentir os contornos de seus seios que eram durinhos como é próprio de alguém assim tão jovem.
Notei que ela não reagia negativamente quando eu alisava os biquinhos de seus seios. Pelo contrário. Ela continuava sorrindo e mostrando estar feliz ao estar ali comigo.
Pensava nesse momento em como eu poderia fazer, ou que palavras iriam convencer aquela linda ninfetinha a revelar o que tinha por debaixo daquela camiseta.
Sem pensar muito cheguei perto de sua boquinha pequena e toquei meus lábios nos dela, sugando suavemente aquela boquinha quente e úmida.
Aproveitando que ela retribuiu o beijo apertei ainda mais forte os seus pequeninos seios mostrando e ela num movimento de prazer ainda suspirou forte, revelando que adorou a manobra ousada.
Ela me abraçou e alisou meu peito cabeludo explorando com as pontas dos dedos talvez o primeiro “homem” que ela se entregava como mulher.
Comecei a chupar seu pescoço, suave e perfumado como era de se esperar de tão bela ninfeta. E com suaves movimentos fui subindo de leve sua camiseta, revelando aos poucos um corpo lindo, perfeito, como um anjinho perdido entre nós meros mortais, ela foi me encantando com a beleza estonteante de uma menina tão delicada e sensual.
Ela parecia entender bem o que acontecia, pois suas mãos pequeninas, também não ficavam paradas e logo passeavam por meu corpo todo, passando pela barriga, passando pelas pernas com alguns pequenos toques de leve em meu pau que já estava duro como pedra e isso parecia que a excitava ainda mais.
Logo seus seios se revelavam para mim, durinhos, empinados e com um biquinho rosinha, parecia que desenhado pelos grandes mestres do passado nas telas imortalizadas em museus. Mas, ali eram reais, estonteantemente reais.
Uma coisa forte me atraiu, ou melhor, atraiu minha boca para aqueles biquinhos macios, suaves e deliciosos, e fui sugando aqueles peitinhos como se uma sede incontrolável pelo néctar de sua sensualidade pudesse me salvar da morte certa. Uma sensação tão boa que, ali permaneci por um bom tempo. Nem percebi que sua mãozinha já não percorria meu corpo e sim ficava a alisar um só lugar: meu pau!
Meu short já não contia o cacete duro e ela conseguiu tirá-lo para fora enquanto eu ainda mamava seu peitinho. Ela começou a bater uma punheta freneticamente e como era muito forte e rápido pedi para que se acalmasse. Ela sorriu e disse:
- É que nunca fiz isso antes.
Isso me deixou com um louco tesão e assim aproveitei o momento para dizer:
- Não se preocupe, minha princesinha. Isso é questão de prática. Eu também não fazia sabia fazer direito nas meninas, e até machucava elas com o dedo. Até que uma menina, grande amiga minha, me ensinou como dar fazer isso na menina sem machucar e dar mais prazer. Deixe-me mostrar em você...
E num movimento rápido coloquei minha mão por debaixo de sua calcinha. Passando carinhosamente os meus dedos sobre sua xoxotinha inexplorada. Nessa hora, percebi que ela já estava bem molhadinha, e um cheiro delicioso de xaninha de menina perfumou o ar, e meu tesão já estava incontrolável, mas sabia que tinha que ir devagar para não assustá-la.
Num movimento suave eu alisava seu clitóris e conseguia sentir que seu coração já estava disparado, mostrando que ela também estava com muito tesão.
Perguntei baixinho enquanto ela ainda fazia uns gemidinhos de prazer se ela estava gostando e a resposta foi um suspiro longo e uma só palavra: “muito!”.
CONTINUA>>>>>>>