Meu nome é Roberta, tenho 39 anos, três filhas e moro a poucos km de uma cidade mais ou menos grande, numa fazenda que administro do meu falecido esposo, que morreu afogado quando ainda éramos jovens (eu tinha 26) e nossas filhas bebês (uma com 3 aninhos e outra com 1 ano). Minhas filhas têm 14 anos, 16 anos e 19 anos, sendo que esta ultima eu adotei logo depois do falecimento do meu marido.
Eu tenho 1,60m, cabelos pretos e lisos até a bunda, olhos verdes e uma pele bem branquinha, com uma boca, biquinhos e bucetinha bem rosadinhos. Tenho uma boca fininha e uma bucetinha bem cheia, lisinha e apertadinha. Meus seios são muito fartos, gostosos pra espanhola e meu quadril também é generoso, mostrando uma bunda grande com cintura fina. Enfim, sou safada e muito liberal, principalmente dentro de casa.
Minha filha mais velha, Karina, que está comigo desde os 6 anos é linda também. Estuda publicidade na capital e não larga a academia de forma alguma. Tem a pele negra bem macia e gostosa, lábios carnudos como eu sempre quis ter. Cabelos cacheados um pouco acima dos ombros, olhos castanhos e um rosto de safada. Tem 1,76 (mais alta da família) e uma bunda enorme, durinha e arrebitada, com seios de médio pra grandes, só um pouco menor que os meus. Tem uma bucetinha raspadinha como todas as minhas filhas, foi assim que eu ensinei.
Kayla é a minha filha do meio e a mais velha do meu falecido marido. Pouco mais alta que eu, tem 1,65 de altura, corpo violão. Bundão bem arrebitado, coxas torneadas, cintura fina, porém seios pequenos pra médios, mas uma gostosura. Lábios carnudos, e uma pele mais escura, meio café com leite, herdada da família do pai. Seus cabelos são castanhos e ondulados, também até a bunda, lindos com mechas loiras.
Minha ultima filha, a mais nova, se chama Laysa. Ela tem de mim apenas a cor da pele e os cabelos tão negros e grandes quanto os meus e olhos verdes, pois seu corpo saiu o mais diferente da família. Seus seios são bem pequenos, mesmo pra idade dela, apenas dois limõezinhos. Bundinha arrebitada e durinha, sim, mas pequena. Cintura fina, bem magrinha e uma beleza de boneca. Dentre nós, tem o corpo que parece ser o que vai ficar menos desenvolvido, porém não há dúvidas de que é a mais bonita de rosto. Tem uma carinha de anjo que fica ainda mais bonita pelas sardas espalhadas pela face, linda.
Bom, começando a minha história, devo dizer que eu troquei muito de namorado por esses anos, sempre procurando um que fosse o que eu queria, mas compatível sexualmente comigo também. Não podia ser eu mesma nem contar meu segredos a qualquer um. Foi então que eu conheci o Anderson.
Anderson é um advogado de 22 anos recém formado. Trabalha num escritório grande na capital, mas vinha muito a cidade perto da minha fazenda quando estava estagiando nesse mesmo escritório. Foi assim que nós nos conhecemos e começamos a namorar. Ele sempre vinha e nós nos encontrávamos, daí começamos a flertar e acabamos indo pra um motel em um desses encontros.
Desde então, aquele moreno alto de 1,90, lindo, inteligente e safado vem me comendo de forma espetacular e me cativando não só na cama. Eu já tinha feito sexo com homens jovens como ele, mas era a primeira vez que eu me via em um relacionamento com um deles e ele era muito mais interessante que todos os outros caras que namorei desde que fiquei viúva.
Nós começamos a namorar, mas eu sempre mantive isso fora do meu lar, pois como as coisas eram liberais na minha casa, não podia levar qualquer pessoa lá. Minhas filhas andam nuas, assistem pornô, às vezes até se masturbam juntas, é uma casa onde o sexo é liberado, mas não é permitido levar qualquer homem.
Comecei a ficar sério com ele e aí tomei uma decisão, iria apresentá-los as minhas filhas. Chamei elas pra conversar, menos Karina que estava na capital estudando. Disse que estava namorando a alguns meses já com um homem chamado Anderson, disse a idade dele que as surpreendeu e falei que tava gostando dele de verdade, ele era interessante, bonito, sempre cheio de surpresas e bem liberal como nós, então tava pensando em apresentá-las a ele e talvez ao nosso estilo de vida, se tudo desse certo.
Mostrei umas fotos que eu tinha tirado dele no motel. Do seu corpo malhado e incrível, seu rosto safado e acabei sem querer mostrando uma dele completamente nu, de pau duro. Elas deram um gritinho e começaram a falar como ele era gostoso e tinha um pauzão, que tinham entendido o por que da paixão. Eu ri com elas e disse que ele era muito bom na cama, fazia tudo que eu gostava e me deixava louca, amava me provocar e comia muito gostoso.
Ficamos conversando sobre sexo e sobre ele por um tempo até que a Kayla, minha filha do meio, disse que precisava sair antes que se atrasasse pra o compromisso. Ficamos então eu e minha outra filha, Laysa, conversando.
- Mãe, posso dizer uma coisa? – Ela perguntou meio que testando terreno.
- Diga, Laysa, pode perguntar o que quiser – Ela era meio que o xodó por ser a caçula, então sorri pra ela.
- Eu quero perder minha virgindade. Tô cheia de tesão o tempo todo, não paro de me tocar. – ela falou sorrindo safadinha.
- Tá na hora mesmo, né? Dessa bucetinha linda ganhar um pau pra brincar – falei sorrindo e dando uma tapinha na buceta dela por cima da calcinha. Ela vestia somente calcinha e uma camisolinha soltinha e folgada, sem sutiã. Seus peitos ficavam o tempo todo saindo de dentro da camisola, que era muito folgada. Ela sorriu e abriu as pernas, mostrando que a calcinha tava molhada. – Eita! Tá molhadinha! Por quê?
- Por que o seu namorado é muito gostoso. Quando eu vi o pau dele, fiquei imaginando... – ela falou, mordeu o lábio e passou os dedos por cima da calcinha, na sua xaninha.
- Hum, safada! Ficou querendo fuder com o meu namorado! – eu ri e puxei a calcinha dela pra o lado, meio excitada também com ela falando. – Deixa eu ver se ele gostaria dessa bucetinha.
- Olha, mãe, minha xaninha é bem apertadinha, todo mundo ia querer –ela riu e colocou os meus dedos na bucetinha dela.
Comecei a bolinar ela, passando os dedos pela raxinha, subindo e descendo, parando pra brincar com o polegar no clitóris dela. Ela foi abrindo as pernas na cama, deixando aquela xaninha rosada e molhada a minha mercê.
Enfiei um dedo devagar, ao que ela jogou a cabeça pra trás e gemeu. Deixou-se cair em cima da cama, ainda com as pernas abertas, enquanto eu enfiava um dedinho nela bem devagar, entrando e saindo, enquanto continuava com o polegar em seu clitóris.
Ela começou a gemer e eu fui aumentando o ritmo. Enfiei dois dedos e ela se encolheu toda e depois abriu as pernas novamente, louquinha de tesão. Me debrucei sobre ela e afastei a camisola, revelando seu peito e então comecei a chupar o biquinho daqueles seios pequenininhos e gostosos.
Ela abraçava minha cabeça e puxava contra o seio dela, mordia minha orelha, lambia meu pescoço e me beijava, depois enfiava minha cabeça de novo no seio dela. Gemia alto e sorria safada olhando pra mim.
- Ai, mãe... Eu vou gozar nos seus dedos, que gostoso. Eu quero fuder logo, mãe. Quero um cacete. Ai mãe, que gostoso. – ela gemia, puxava meus cabelos, apertava minha mão em sua buceta.
- Vai, Laysa, goza pra mamãe ver, goza? Com essa bucetinha virgem, goza nos dedinhos da mamãe que ela quer ver. Que putinha mais lindinha da mamãe, safada assim tão novinha – eu comecei a sussurrar no ouvido dela.
Ela não agüentou por muito tempo. Um minuto depois, naquela brincadeira safada, ela apertou as pernas, prendendo meu braço e me agarrou forte, gozando no meu dedo, depois soltando os braços na cama.
- Que filhinha safada – eu sorri pra ela. – Mas e eu? Não gozei ainda.
Laysa continuava caidinha na cama e cansada, toda aberta. Sorri pra ela, levantei da cama e tirei minha roupa. Subi na cama nua, passando as mãos nos meus seios, fui em direção a ela e beijei a boca dela. Ela continuava meio mortinha, mas sua boca veio ávida. Nos beijamos bem gostoso e depois eu coloquei meu seio na sua boca.
Ela chupou como um bebê, se lambuzando toda e sugando com força o meu biquinho. Depois começou a passar a língua ao redor, pela auréola, dando chupadas leves no seio e deixando algumas marcas, depois voltou ao biquinho. Depois de um tempo, me ergui e dei uma tapinha na cara dela.
- Agora você vai fazer a mamãe gozar.
Passei uma perna pra um lado da cabeça dela e deixei a outra do outro lado e me abaixei, sentando com a buceta depiladinha bem na carinha dela. Rebolei na cara dela deixando ela melada e esfreguei a buceta na boca dela.
- Vai amor, chupa a xaninha da mamãe pra ela gozar, chupa. – disse esfregando devagar.
Senti a língua dela bem quentinha passar pela minha raxinha e estremeci de tesão. Me inclinei pra frente e me apoiei nos cotovelos, ficando com a cara na bucetinha dela também e dei uma lambida. Ela ainda tava sensível, mas abriu as coxas me convidando. Continuei a rebolar na cara dela enquanto ela me chupava, mas fiz o favor de retribuir aquelas lambidas com outras na bucetinha dela.
Ela agora me chupava com gosto. Passou os braços pela frente das minhas pernas e agarrou a minha bunda com as mãos, enfiando a cara na minha buceta e me penetrando com a língua. Fui a loucura, parei de chupá-la e me inclinei pra trás novamente, ficando de coluna reta enquanto sentava na cara da minha filhinha de lingüinha rápida.
- Vai, filha. Me chupa gostoso, fode com a lingüinha, fode. Ai que gostoso, vou gozar na sua cara – falava eu já louca, apertando os meus seios e brincando com os biquinhos, deixando-os durinhos.
Me inclinei pra frente novamente e dei uma tapinha na xaninha de Laysa, provocando-a. Foi então que ela começou a me fuder com os dedos. Mas enquanto ela enfiava a língua na minha buceta, ela abriu minha bunda com uma mão e foi colocando o polegar no meu cuzinho e assim começou a me fuder. Fui a loucura.
- VAI, QUE GOSTOSO, ME CHUPA E ME FODE O CUZINHO. AI QUE GOSTOOOOSO! FODE ESSE CUZINHO SAFADO! COMO EU QUERIA UMA ROLA NELE AGORA, QUE DELICIA! AI, ME FODE, ME FODE, ME FAZ GOZAR! – delirava enquanto chupava a buceta da minha filha agora como se fosse uma sobremesa. – QUE DELICIA DE LINGUA, QUE DEDINHO SAFADO NO MEU CU! ME FAZ GOZAR QUE EU DEIXO VOCÊ DAR PRA O ANDY! VAI, ME DEIXA LOUCA, FILHA!
Ela ficou louca nessa hora, começou a enfiar dois dedos no meu cu tão rápido quanto podia e sua língua agora ferrava com meu clitóris, brincando com ele e puxando pra os lábios e chupando bem forte. Eu não podia agüentar mais, enfiei os dedos na buceta dela bem fundo quando fui gozar e fiquei forçando enquanto sentia os espasmos passarem por mim. Saí de cima dela e deitei na cama respirando pesado.
- Gozei, que gostoso... – Eu disse meio morta.
- Agora você já disse – Falou Laysa subindo em cima de mim e ficando na mesma posição que eu estava com ela, só que com a buceta na minha cara de frente. – Vai ter que deixar eu fuder com o seu namorado, mamãe. – Ela falava e esfregava o clitóris, jogando a cabeça pra trás – Ah... Ah.... Ah... Vou gozar na sua cara, mãe. Ah... Olha aqui mãe... Ah... Seu namorado... Vai enfiar a pica dele nessa bucetinha, mãe... – ela abriu a buceta dela com uma mão e enfiou três dedos da outra mão nela enquanto me mostrava.
Fiquei alisando sua bunda enquanto ela se masturbava na minha cara, arrisquei um dedinho na bunda também e ela não reclamou. Ela continuou enfiando os dedos na buceta e, quando tava quase pra gozar, tirou os dedos e ficou só no clitóris, esfregando com força e me deixando com a cara molhada dos fluidos dela.
- HUMMMMMMMMMM, TÔ GOZANDO MAMÃE, TÔ GOZANDO PENSANDO NO PAU DO SEU NAMORADO ME RASGANDO, HMMMM MÃE, QUE PICA, VOU GOZAR NELA E NA SUA CARA, QUERO QUE ASSISTA EU DANDO PRA O SEU NAMORADO. AHHHH, GO... Go... Gozeeeeei.
Ela então se ajeitou e deitou em cima de mim, mortinha pelo segundo orgasmo. Passei as mãos no cabelo dela e puxei seu rosto, beijei ela de língua bem gostoso apesar de ela não mostrar muita atividade dessa vez e depois fiquei com ela em cima de mim, só alisando seus cabelos.
- Não se preocupe, eu vou te apresentar a ele, se você quiser, pode perder a virgindade com ele, ele vai comer bem direitinho e você pode até gozar na primeira vez, apesar da dor... – sorri e dei uma tapinha na bunda dela, ela só sorriu em resposta.
[Continua...]
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