SEXO NO DESCAMPADO

Um conto erótico de Jessika K.
Categoria: Heterossexual
Contém 1574 palavras
Data: 31/12/2012 19:59:13

Julia podia ter os homens que quisesse. Linda, gostosa, dona de bunda e coxas perfeitas. Seus lábios eram um convite a um beijo delicioso e algo mais. Os cabelos loiros cascateavam pelas costas e o trânsito parava para vê-la passar. Era impossível não desejá-la. Mas havia um problema.

Ela não gostava de sexo.

Com quase trinta anos de idade, Julia curtia ir à academia malhar o corpo para ficar cada vez mais gostosa. Gostava de provocar os rapazes, fazia caras e bocas, mas só uma única vez na vida se entregara a um homem. Tinha apenas 15 anos na época. Ele, 25. As lembranças eram doloridas. Perdera a virgindade com um ogro, que lhe prometera amor eterno. Depois da transa, ele espalhou para todo mundo que tinha comido a última virgem do planeta e nunca mais olhara para Julia. E ela virou motivo de piada no bairro e de uma surra do pai.

Julia prometeu se vingar. Além de pegar nojo de caralho e afins, ela jurou a si mesma que se tornaria uma mulher desejada e sedutora. E que nunca, jamais na vida, treparia com um homem novamente. Mas os faria rastejar aos seus pés.

A bunda perfeita era desejada na academia e em qualquer lugar que ela passasse. As calças usadas sempre bem coladinhas deixavam os rapazes loucos. Julia ria da cara deles. Incentivava-os, prometia loucuras sem fim. Na última hora os deixava esperando. Não aparecia nos encontros, ignorava-os quando os via novamente.

Até que conheceu o Ricardo. Ele tinha uns 40 anos ou mais. Um dia Ricardo apareceu na academia. Era novo por lá. E a mulherada enlouqueceu. Julia também, mas sufocou aquele princípio de atração. Esse tal Ricardo, alto, forte e bem dotado pelo que podia ver sob as calças dele, seria seu próximo objetivo. Deixari-o louco. Depois, fugiria. Somente de pensar nisso sentia um quase orgasmo.

No início não fez nada. Deixou que as outras fizessem. As vadias da academia o rodeavam como cadelas no cio. Menos Julia. Logo Ricardo percebeu que Julia era a mais gostosa, a mais apetitosa. Aqueles lábios ficariam muito bem no seu pau, ele imaginou várias vezes. E ela o olhava de soslaio, meio que sorria. Parecia prometer alguma coisa, mas toda vez que Ricardo se aproximava, a garota escapulia.

Cachorra. Aquela loira devia ser uma cachorra na cama.

Tudo aconteceu depois do treino, à noite. Julia estava saindo da academia quando um carro bloqueou sua passagem. Ela levou um susto, quase deixou cair sua mochila. Alguém abriu a porta do carro e Julia escutou uma voz vinda lá de dentro:

− Eu deixo você em casa.

Era ele. As pernas de Julia tremeram para seu desgosto. Depois da sua primeira e última trepada nunca mais sentira emoção alguma por homem nenhum. Aquilo não podia estar acontecendo.

− Moro perto ¬– ela bateu a porta com força. – Vou a pé.

Ricardo se excitou com a recusa firme de Julia. Sem perder tempo, ele desceu do carro e deu a volta, parando em frente a ela. A garota respirou fundo. Nunca havia estado tão próximos e até um leve cheiro de suor vindo do corpo dele ela pôde sentir. Perturbada, ela prendeu o ar.

− Entra.

Sem querer admitir para si mesma, Julia adorou o jeito mandão do Ricardo. Me fode. Me enrraba. Essas palavras vieram aos lábios dela e por pouco não foram pronunciados. Aliás, nunca haviam sido ditas também. Dizer para quem se não gostava de sexo?

Eu não gosto de sexo, disse ela para si mesma enquanto entrava no carro, sentindo medo e excitação. Para onde Ricardo a levaria?

− Moro na outra quadra – informou Julia, ligeiramente apavorada.

Porém, Ricardo a encarou e respondeu calmamente:

− Não vou levar você para casa.

− Vai me levar para onde, então? – Julia começou a sentir uma comichão na buceta. Aquilo não podia estar acontecendo. Ela precisava se controlar.

− Para qualquer lugar onde eu possa foder você inteirinha.

Aquela era a chance para Julia fugir. Ele não a segurava e nem a prendia. Precisava apenas abrir a porta e sair correndo. Mas ela ficou. Ficou e sentiu a mão e os dedos grossos de Ricardo entrarem por dentro da sua bermuda. Ela gemeu enquanto ele dizia:

− Adoro bucetinhas molhadas. E você nem viu nada ainda.

Julia ficou muda, de olhos fechados, sentindo os dedos de Ricardo vasculharem cada centímetro da sua xoxota. Ele deu a partida, sem nunca tirar a mão de lá. Julia chegou a abrir mais as pernas para facilitar. Nossa, precisava sair daquele carro correndo.

Ricardo conduziu a mão delicada de Julia direto para seu pau. Abaixou um pouco as calças e fez Julia sentir o poder daquele caralho grosso. Ela gemeu novamente, só que de medo. Não conseguiria suportar aquilo tudo dentro dela.

− Apertadinha você...

Ela não conseguiu responder. Dizer o quê? Sim, sou praticamente uma virgem. Ele que descobrisse sozinho...

O carro parou em um descampado, e Julia não tinha nem ideia de onde estavam. E se ele fosse um psicopata, estuprador e a largasse ali, nua no meio do nada? O desespero tomou conta de Julia, que finalmente abriu a portado carro e saiu correndo.

No entanto, sua corrida não foi longa. Em seguida ela sentiu que mãos fortes a agarravam por trás, travando seus passos. Julia gritou, mas Ricardo sussurrou no seu ouvido:

− Aqui ninguém vai te ouvir.

Mordendo o pescoço dela, Ricardo facilmente arrancou a blusa dela, sentindo os seios volumosos na suas mãos. Abraçando-a por trás, sem nunca afrouxar, Ricardo pressionou seu caralho duro naquela bunda gostosa. E pediu:

− Dá uma reboladinha. Vai, cachorra. Mexe esta bunda pra mim.

Sem jeito, Julia mexeu a bunda, pressionando-a contra o caralho poderoso dele. Ricardo ficou mais excitado ainda.

− Quer que eu coma sua bundinha?

− Não… − murmurou ela, em pânico. Sim, seria estuprada, sem dó nem piedade.

− Claro que você quer. E você vai implorar por isso.

− Não, por favor – ela conseguiu dizer. – Eu nunca, nunca...

Foi pior. Ricardo logo se deu conta que teria um cuzinho virgem pela frente. Era tudo o que ele queria, cansado de pegar cus arrombados. Em um movimento brusco, o homem desceu a bermuda de Julia. Ela gritou, ninguém ouviu. Arrancou a calcinha cor de rosa dela e atirou pro lado. No momento seguinte Julia se viu jogada no chão, os joelhos ralados no areião. Por cima de si, Ricardo e todo seu peso. E todo seu pau. Ela tentou fechar as pernas para evitar que o caralho dele entrasse no seu rabo, embora no fundo fosse aquilo mesmo que queria.

− Me solta – pediu ela, apavorada – Vai doer, eu não quero!

Ricardo abriu as pernas e a bunda gostosa dela e ajeitou o pau bem na entrada do cuzinho. Com o outro braço conseguiu imobilizar Julia que não tinha saída. Era dar o rabo ou dar o rabo. Ela sentia a cabeça do pau pressionando seu cu, ainda sem entrar. Só estava ali, aguardando que Ricardo resolvesse meter com tudo.

− Tira, eu não quero – implorou Julia – Não vou suportar. Você vai me rasgar toda.

− É o que eu quero mesmo, sua vadia – vociferou ele no ouvido dela. – Pensa que não percebia quando você passava por mim roçando esse rabão lá na academia só para me provocar? E agora vem dizer que não?

− Por favor…

Ele meteu um pouquinho. Julia gritou e se retorceu. Mesmo assim ela gostou. Aquele homem a dominava como ela jamais sonhara que podia acontecer na sua vida. Sem espaço para se mexer, Julia sentia a excitação crescendo dentro de si. O cuzinho já estava bem molhado, ela podia sentir. Ricardo forçou um pouco e ela empinou o rabo pra cima, inconscientemente.

− Agora você quer, cachorra?

Julia, quase perdendo os sentidos de tanto tesão, respondeu:

− Me fode... me enrraba... mete tudo agora.

Ricardo não perdeu tempo. Entrou rasgando aquele cu apertadinho e ele foi até o fim, pouco se lixando para os berros dela. Puxando os cabelos dela, Ricardo cavalgou Julia até sair sangue. Deixou-a estirada no chão enquanto ia até o carro para se limpar com a toalha. Quando voltou, encontrou-a do mesmo jeito, quase inerte. Julia sentia dor, medo e algum prazer. Tinha sido bom, mas era hora de ir para casa tomar um banho e verificar como estava seu cu arrombado.

De repente ela se viu virada para cima e Ricardo novamente por sobre ela. Nossa, aquele ogro queria mais!

− Não, eu não quero… Você vai me matar...

− Eu quero sua buceta. Seu cu eu já ferrei.

Julia sabia que não podia resistir. Sua buceta finalmente iria receber um pau de respeito. Era só relaxar e…

− Aii!!!

Era como se ela fosse virgem. A dor que sentiu era bem semelhante àquela terrível de anos atrás. Será que havia sido desvirginada mesmo naquela ocasião? Ricardo enlouqueceu com a bucetinha virgem dela. Apertada, molhada, quente. Ele meteu sem parar até Julia sentir a porra do pau dentro de si. Tinha acabado, finalmente. Ricardo respirou fundo e virou para o lado, também deitando na areia. E murmurou:

− Cuzinho virgem, bucetinha virgem... Para quem nunca fez nada, até que você se saiu muito bem.

Julia morreu de vergonha. E se Ricardo espalhasse na academia que ela era virgem até aquela noite?

− Levanta, vadia. Vou levar você para casa.

Ela se levantou sem a ajuda dele. Vestiu com o que encontrou de roupa e foi caminhando com dificuldade até o carro. Tudo lhe doía. Sentou ao lado dele e quando Ricardo deu a partida, ela avisou:

− Eu quero mais.

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Comentários

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Meu nome é Rubia e meu marido se cham Beto, adoramos seu conto, nos deu muito tesão. Tambem publcamos aqui um conto que se chama: A procura de um amante. Nós temos um blog com fotos e muito assunto de sexo o endereço é: (www.rubiaebeto.comunidades.com) viitem e deixem um recadinho para nós. Beijos molhados a todos...

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Gostei do conto. Parece uma espécie de estupro consentido. Daqueles tipo eu quero, mas finjo que não quero. E essa comida de rabinho foi tudo de bom. E ficou tão legal que ela pediu bis. Daqui para frente, ele vai ter um cuzinho por muito tempo. Basta saber como cuidar dele, porque machucar sempre, acaba deixando marcas, e aí perde a foda dos sonhos de qualquer um.

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Oi pessoal, estou escrevendo uma série de contos hétero. Quem curte contos não só com sacanagem, mas também com uma história beeem detalhada com muito romance, intrigas, reviravoltas e sexo é claro, não pode perder... As partes um e doisjá estão aí.Por favor votem pra eu saber se estou indo bem ou não... Beijos!

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