O pedido foi urgente,era de madrugada mas era óbvio que o padre atendería o pedido de seu Dêmonio.Saiu apressado com roupas normais pela rua às três da manhã,chegou na casa de Gabriel já suado,a porta se abriu e então ele teve a visão daquele garoto lindo e extremamente sensual,nu com aquele pau meia bomba,o corpo estava suado,os cabelos negros grudados na testa,do rosto caiam gotinhas cristalinas de suor.
- Entra - ordenou o Demônio- minha mãe foi viajar!
O Padre entrou na casa escura,o garoto fez sinal para o Padre ficar em silêncio.Padre Antônio não sabia o que estava acontecendo,entraram no que o padre supôs que seria o quarto de Gabriel,na cama havia um garoto amarrado,de bruços,com a bunda linda e empinada,o cu róseo era visível,estava vermelho e claro que o Padre entendeu o que se passava antes dele chegar.
- Esse é meu escravo - disse o Demônio - fiquei tranqüilo que ele é maior de idade,adora fazer isso.
O garoto era loiro,um corpo espetacular,estava vendado,o corpo molhado de suor,a bunda linda e lisa,era magro,um corpo extremamente delicado,o menino gemeu concordando.
- Trouxe voce por que quero sua benção- o garoto riu malicioso,um riso frio que fez o padre se arrepiar.
- Mas…
- Silêncio! - disse Gabriel- quer que meu escravo descubra quem você é?
O padre se calou.
- Tira a roupa!
Ele o fez,arrancou as roupas e ficou nu,o padre já em riste como sempre ficava perto daquele demônio.Gabriel pulou na cama,socou um dedo no cu do garoto e chupou.
- Vem,tá docinho.
O padre caiu de boca naquela bunda,o menino gemeu alto,rebolava na boca dele,era a segunda bunda que ele via e era muito bela,chupava e sentia o gosto do sexo de Gabriel ali,socou dois dedos de uma vez no rabo ansioso do escravo,ele gemia sem dizer nada,só murmurava coisas disconexas,o padre encarou o Demônio,ele riu e cuspiu no cu do escravo,o padre sorveu aquela saliva e continuou o cunete,Gabriel aproveitou e pegou no mastro divino do padre e começou a chupar,Antônio gemeu alto com isso e colocou mais empenho no cunete,levando o escravo a loucura.
Gabriel cuspia naquele mastro,batia em seu rosto,chupava o sacão do padre,colocando uma bola de cada vez,chupava o cu dele,socava um ou dois dedos,e continuava o boquete depois,o padre nem percebia mais já rebolava para o Demônio.
- Fode ele!
O Padre obedeceu e socou sem dó.
- AH! QUE GRANDE! - gemeu o escravo.
- Cala a boca puta - disse o Demônio e socou o pau na boca do escravo.
O Padre metia desenfreado no cu do escravo,sentia aquela bundinha se abrindo para ele,era mais largo que o cu de Gabriel,o Demônio fodia a boca do escravo.Os dois se olhavam ardentemente praticando o ato,a cama rangia com o ritmo frenetico das estocadas masculas do monstro dourado que o Padre estava se tornando.Metia forte naquele cu gostoso,tirava a rola toda e socava com força,fez isso três vezes consecutivas,tirou o pau e voltou a chupar aquele cu,mudaram de lugar,o Padre socou o pau do demônio em sua boca de forma gulosa,chupou e cuspiu e depois Gabriel socou no cu do Escravo,o Padre então socou a benga na boca do escravo que não se fez de rogado e deu um banho de lingua naquele pau dourado,chupava como mestre,uma putinha gostosa.
- CHUPA!- gemeu o padre,pela primeira vez deixando de lado sua personalidade e seu silêncio,esquecendo que o escravo não deveria saber quem ele era- Chupa essa rola filho da puta! Mama! Mama essa rola desgraçado,mete nessa boca,isso,chupa,cospe nele,baba mais desgraçado! Isso! Isso!
O Dêmonio olhou para o padre satisfeito por vê-lo perdendo totalmente a compostura e de repente o padre arrancou as vendas do garoto,o escravo tinha olhos azuis e o Padre conhecia ele,seu nome era Pedro,conhecia toda a família dele,o menino arregalou os olhos e disse:
- PADRE?
- Sou eu mesmo,agora chupa! - disse e deu uma gargalhada,adorando aquele susto e a sensação de poder que aquilo causava.
O Escravo voltou ao boquete com mais vontade ainda.Chupava com vontade e não tirava os olhos do corpo másculo do padre,Antônio estava transtornado,perdendo a compostura aquele jeito,morrendo de tesão.
Voltou a comer o garoto depois,Gabriel e ele se beijavam loucamente,desamarraram o escravo que foi correndo para os braços do padre e lhe beijou na boca,o padre retribuiu excitado demais para negar,os dois então entraram juntos naquele cu,o menino delirava,pedia mais,queria mais,os dois meteram de pé aquele cu juntos,ambos sentindo seus caralhos pulsando,cabeça com cabeça,se encaravam,o Padre ria malicioso,estava transtornado com aquilo.O escravo beijava a boca do padre com desespero,e os dois fodiam fortemente aquele rabo,Gabriel gozou fartamente e saiu,o Padre ficou ali de pé,metendo naquele cu doce.
E quando foi gozar ,colocou o garoto no chão e esporrou em seu rosto.Beijou os lábios dele depois e disse:
- Se contar pra alguém eu te mato.
Puxou Gabriel e o beijou na boca.
- Conseguiu liberar o mal em mim!
Deitaram na cama e começaram a se chupar em um 69 que o Escravo assistia hipnotizado.