Naquela sexta Charle jamais esperaria que fosse tomado de surpresa com a truculenta visita de Albertinho.
Logo que abriu a porta ficou sem ação com o tapa estalado no rosto, acompanhado por um empurrão que o colocou jogado sobre a poltrona.
- HOJE VOCÊ VAI APRENDER A NUNCA MAIS COMER MULHER E FILHA DE NINGUÉM!
Ao ouvir a ameaça o turco lembrou-se das insistentes ligações de Gina querendo sentir mais uma vez sua geba nas entranhas.
Gina sabia que ele se aliviava com prostitutas e com outros machos, já que era afeito a sentar numa boa verga.
Sentindo a ardência daquele tapa Charle lembrou-se da última foda que dera em Gina e sua filha juntas.
Como num filme lembrou-se da deliciosa mulher de Albertinho mamando seu pau com tanta vontade que parecia até que nunca o tinha chupado antes, passava a língua por toda sua extensão, colocava as bolas na boca e depois chupava de novo. Lembrou-se que pedira que ficasse de quatro no sofá e ela o fez de imediato, dera uma pincelada antes de colocar e foi enfiando lentamente naquela buceta quente e molhada e em pouco tempo estava socando na xana, entrando e saindo, indo até o fundo e massageando os seios fartos.
E, ansiosa Gina pedia que enfiasse cada vez mais até que deu um gemido seguido de um grito e gozou abundantemente sob os olhos de Karminha que se alternava entre sugadas nos mamilos do turco, tapas ardidos na larga bunda da mãe e a deliciosa siririca, enquanto esperava sua vez de aconchegar aquele macho tão bom.
Albertinho ordenou que Charle fosse para seu quarto e, autoritário fez com que o turco ficasse inteiramente pelado.
Sem reação e sem saber o que aconteceria turquinho sentiu mais um tapa estalar no seu rosto e novo empurrão no peito o jogou deitado na cama.
Senhor da situação Albertinho rasgou o lençol em tiras e rapidamente amarrou os punhos de Charle nas travas da cabeceira e os tornozelos nas colunas dos pés da cama.
Enquanto Albertinho se despia a lembrança de Turquinho voltava para o ménage a trois que fizeram na casa do traído. Passava nitidamente na sua memória a cena de Karminha se posicionando de quatro para receber a verga que estava saindo da quente vulva de sua mãe, depois de fazê-la desfalecer em um gozo alucinante.
Karminha já estava pra completar dezenove anos e estava cada vez mais gostosa.
Viu-se saindo das brancas ancas de Gina e pediu que Karminha empinasse e arregaçasse a bunda, e ela obedeceu.
Depois de muito socar naquela xaninha e na xana da mãe com aquele pau delicioso, ele partiu para o cuzinho apertado. Ela pediu que não colocasse com força, mas já era tarde demais. Entregou-se e cedeu todo seu corpinho para saciar o tesão que sentia e matar o desejo do turco.
Charle penetrou seu ânus apertado com cuidado e carinho.
De joelho na poltrona ela apoiou-se com as mãos para que sua bundinha ficasse na posição ideal.
Ele entendeu que deveria arrombá-la, e de fato a arrombou como se fosse uma puta cheia de desejos perversos.
Ela gemia e se sentia uma mulher realizada, se sentia uma mulher desejada por um garanhão incontrolável.
Seu cuzinho estava sendo comido e deflorado mais uma vez. Aquele pau enorme a fazia melar-se toda. Ela se sentia uma cadela, uma ordinária, agora com a cabeça apoiada no colo de sua mãe, mas estava adorando tudo aquilo.
O gemido daquele homem a devorava e ela transpirava pelo corpo todo.
Ele imaginava como eram gostosas aquelas duas! Tão gostosas como as primas e a tia, e são e serão sempre mais duas da família a serem suas amantes.
O gozo contínuo de Karminha escorria entre suas coxas e ela sentiu que ele ia gozar e se preparou para receber todo o gozo em seu laceado cuzinho.
Com certeza da submissão de Charle, Albertinho despiu-se e ficou pronto para vingar-se dos deslizes do turco.
Ainda que estupefato e com o rosto ardendo Charle admirou o corpo do homem baixo e forte de músculos avantajados e coxas grossas e peludas. Reparou bem a pica branca e grande com meia glande à mostra e aconchegado sobre um saco aparentemente depilado e uma pelagem muito bem aparada sob a barriga de homem ocioso.
Albertinho subiu e ficou em pé em cima da cama, de pernas aberta sobre o turco.
- VOCÊ GOSTA DE COMER O CUZINHO DA FILHA DOS OUTROS, NÉ?
Em posição de total submissão Charle tinha uma visão exuberante do mastro que parecia desenvolver alguma ereção, de um saco que enrijecia junto à cavidade anal revestida de pelos negros.
O corno virou e ofereceu a visão da bundona e sentou-se no seu peito com os glúteos junto à cara do turquinho, levantou a vara mole de Charle e o massageou lentamente.
- VOCÊ GOSTA DE GOZAR NA CARA DAS SUAS AMANTES, NÉ?
Mais uma vez o turco lembrou-se de si sacando a verga do apertado orifício e mãe e filha se sentarem na poltrona para receberam toda porra nas caras e sentirem aquele líquido quente escorrer pelos seus olhos, lábios e queixos. E Gina lambendo a cara de Carminha para limpá-la como uma gata lambe sua cria para limpar seus pelos.
Totalmente imobilizado pelas tira do lençol rasgado Charle sentia que seu algoz bolinava seu membro e suas bolas aproximando cada vez mais a bunda do seu rosto.
O turco já estava se entregando ao estranho carinho que Albertinho lhe fazia quando o saco do marido de Gina repousou sobre seus lábios e ele sentiu quão duro estava o cacete daquele homem tão forte.
Albertinho ensaiou uma punheta no pau ainda meia bomba e o colocou na boca. O calor dos lábios do predador estimulou e o falo de turquinho enrijeceu entre os lábios do manipulador.
Ainda amedrontado pela violência a que Albertinho o submetera e sentindo-se como um objeto abriu a boca e acolheu uma bola do macho.
Albertinho movimentou-se um pouco sobre Charle e sem parar de mamar na sua verga colocou a pica dura sua boca e a fodeu enfiando até a garganta de Turquinho.
Quando a pica de Charle latejava de tão dura Albertinho virou-se e sentou-se sobre ela e vagarosamente seu rabo engoliu o mastro do turco. Ele começou a cavalgar na pica de Turquinho com sua pica balançando diante dos olhos do submisso, até que o truculento sentou-se com a rola todo atolada, levantou a cabeça e como um lobo uivou e explodiu num gozo que lavou o peito de Charle.
- ENTÃO VOCÊ GOSTA QUE A MULHER DOS OUTROS LIMPE SUA ROLA DEPOIS QUE VOCÊ GOZA, É?
E Charle lembrou-se que enquanto fodia Gina e Karminha ouvira algum barulho no quintal da casa, e só agora dera conta que só poderia ter sido Albertinho os observando por alguma fresta.
Albertinho, autoritário mandou com uma única palavra: - LIMPA! – E enfiou a rolona de novo na boca de Charle, que a lambeu deixando limpinha conforme fora ordenado e continuou chupando aquela vara até que a deixou dura novamente.
Uma mão forte de Albertinho o pegou pelos cabelos, enquanto com a outra ele desfazia os nós das tiras que o amarravam e o virou de bruços deixando Charle com a bunda exposta ao seu bel prazer. Charle tentou argumentar alguma coisa, mas recebeu um novo safanão na nuca que o fez calar-se e entregar-se ao corno vingativo.
Albertinho empurrou dois travesseiros sob o quadril do Turquinho e suas nádegas ergueram-se compulsoriamente deixando sua bunda a mercê do violento pai de Karminha.
Amarrado com as pernas abertas Charle viu quando Albertinho ajoelhou-se entre elas.
O dedo do macho arrancou-lhe um gemido entre dentes e um tapa estalou na sua bunda. Sentiu a vara de Albertinho chicotear suas nádegas, depois a glande roçou seu reguinho de baixo pra cima e de cima pra baixo fazendo seu anelzinho quase mordê-la quando roçava nele.
A cabeçona pousou sobre seu orifício que se retraiu quando Albertinho forçou a invasão. O macho roludo o pegou pelo quadril e empurrou. Charle soltou um “AAAAHHH”, de dor, mas calou-se depois do tapa que levou no pé do ouvido. Engoliu em seco e mordeu o bico do travesseiro que encontrou, quando a glande passou pela sua entradinha. A varona deslizava devagar pra dentro dele e ele lacrimejava de dor.
O corpo de Albertinho encostou nas suas nádegas e ele procurou acomodar-se até aliviar a lancinante dor.
Estupidamente Albertinho fodeu o rabo apertado de Charle e gozou nas suas entranhas quentes como tantas vezes ele havia feito nas suas mulheres.
Albertinho tirou a pica das suas entranhas e pôs suas roupas sem nem mesmo se limpar e prometeu que voltaria para comê-lo novamente.