Tô adorando os comentários. Rsrsr. E que tal um quarteto amoroso hein? Será que o Diogo deve entrar nessa parada, será? Vamos acompanhar e ver no que vai dar. Beijos meus queridos e boa leitura...
- Me tira daqui. Vamos pra um lugar só nosso – nessa altura do campeonato, que se foda o mundo e o que iriam pensar! Eu quero mais é amá-lo e me entregar a esse homem maravilhoso.
Ele foi dirigindo pele estrada me olhando profundamente, lançando pra mim aquele sorriso lindo, que só ele tem. Por dentro eu estava meio receoso, com medo, mas pra mim não importa mais o que vão pensar, o Vinicius estava muito a fim de mim e eu dele, e eu não iria desperdiçar a oportunidade de tê-lo. Eu sempre reprimir os meus desejos e sonhos, tudo por causa dos outros, talvez por isso, eu nunca me senti feliz. Mas agora seria diferente. Ele estava me levando pra um lugar, ao qual eu não sabia onde era, mas a minha sede por ele foi tanta que não deu pra esperar.
- Para o carro – falei olhando pra ele.
- Hã? Como assim? Não vai me dizer que... – ele fez uma cara de desentendido, e eu me tratei de explicar.
- Não seu bobo, eu não vou fugir. Pare o carro, que eu te explico.
Ele me obedeceu e encostou o carro em um lado da pista, que por sinal estava deserta.
- O que foi agora Lucca?
- Eu quero fazer amor com você, aqui, agora!
- Mais aqui?
- Não me questione, eu quero agora, no carro!
Ele ainda estava perplexo com o que havia pedido, só caiu em si, quando eu cheguei perto dele e comecei alisar seu pau por cima da calça.
- Isso é o que hein? Uma fantasia é? – disse ele rindo.
- Hummm... Digamos que... Sim. – Dei um beijo na boca dele, e logo fomos para o fundo do carro; ainda bem que era grande, só assim seria confortável transar ali dentro.
- Eu nem acredito que estou aqui com você sabia? Foi muito difícil conquistar você. – ele tocou em meu rosto de forma carinhosa.
- Eu não sou assim tão fácil não. – eu ri pra ele.
- É... To vendo que não. Ele tirou a minha roupa de forma frenética e sem perder tempo, começou a chupar o meu pescoço, até descer ao bico do meu peito. Ele abocanhava como se quisesse engolir; eu gemia alto, tava muito bom aquela língua quente na minha pele. Retribui, e comecei a degustar cada parte daquele corpo maravilhoso, eu lambia e chupava sua orelha, seu pescoço, sua barriga, eu estava em êxtase com ele.
- Chupa meu pau Lucca, eu quero sentir essa boca quente nele. – ele me pediu com uma voz rouca, o que aumentou ainda mais o meu tesão. Prontamente eu atendi ao seu pedido. Minha boca engolia cada pedacinho daquele pau, que era grande e grosso. Me deliciei todinho.
- Seu pau é a coisa mais gostosa que eu já experimentei. – falei olhando pra ele, que retribuiu o elogio me cobrindo de beijos e carinho. Eu me sentia nas nunvens.
- Eu quero chupar esse cuzinho gostoso, você deixa?
- Você pode fazer o que quiser comigo, hoje eu sou todinho seu. – ele me colocou de quatro e começou a lamber e chupar o meu cu. Nossaaaaaaaa que delícia, que língua gostosa!
- Aiiiiiiii, chupa vai, chupa o cuzinho do seu amor.
Deposi de umas belas linguadas, eu implorei a ele, para que penetrasse o seu pau em mim. Peguei uma camisinha na minha carteira e dei a ele. Logo, já estava tentando enfiar sua piroca.
- Vai devagar Vinni.
- Eu prometo que não vou lhe machucar meu amor, se você não conseguir relaxar eu paro ta? – ele me deu um beijo, para abafar a minha dor e foi enfiando aos pocuos até entrar tudo. Ufa! Consegui.
Ele começou num ritmo lento, para relaxar os esfíncteres, mas o seu tesão era tanto, que logo em seguida aumentou a pressão. Fiquei de frango assado, para poder olhá-lo. Ele pegou forte em minha cintura e metia cada vez mais.
- Você é muito gostoso meu amor. Seu corpo, a sua bunda. – ele falava e metia ao mesmo tempo. A dor já tinha ido embora, dando lugar a um prazer, que eu jamais senti antes. O Vinicius era muito carinho e gostoso na cama, fazer amor com estava sendo pra mim, a melhor experiência da minha vida.
Eu anunciei o gozo e ele bombou mais um pouco até gozarmos juntos. Nos abraçamos quase sem forças. Só eu mesmo pra inventar transar dentro do carro, mais foi bom, aliás, foi maravilhoso!
- Eu estou apaixonado por você sabia? – disse ele acariciando minha face.
- Eu também. – o beijei e ficamos mais um tempo coladinhos.
O sol batia no vidro da janela, foi quando nos demos conta que havia amanhecido.
- Nossa Lucca, já amanheceu.
Acordei meio sonolento.
- Já?
- Acorda dorminhoco. Vamos pra casa. É muito desconfortável dormir aqui no carro, eu preciso trabalhar.
- Tá bom. Vamos então – falei com a voz melancólica e enchendo ele de beijinhos.
Em poucos instantes, ele me deixou na porta do meu prédio. Antes de entrar dei um último beijo e prometi ligar pra ele.
- Ei, espera. – ele me chamou.
- Você aceita namorar comigo?
- Só se for com uma condição.
- Qual?
- Se namorarmos em segredo, pelo menos por enquanto.
- Hummmm... fazê o quê né? Vem cá coração – ele me puxou mais pra perto e me deu um beijaço no meio da rua, e eu com medo de sermos vistos. – Eu aceito.
Me despedi e entrei em casa. De repente me dou conta da burrice que fiz.
- Meu Deus! Eu esqueci o Hugo na festa, e o pior é que ele não conhecia ninguém direito. E agora? Ele não vai me perdoar.
CONTINUA...