Casado, bonito e poderoso... No ocorreu comigo no “Terror com Policias” passei um sufoco pensando que o Ricardo e o Ramalho iam me passar o lápis, mas tudo passou por mal entendido de minha parte, eles passaram coisa melhor. :D Enfim, Quase um mês (EU DISSE QUASE) depois nossa transa (http://www.casadoscontos.com.br/texto/, eu fiquei é claro com o telefone do Ricardo, ao qual eu liguei para marcarmos para nos encontrar de novo. O trabalho dele estava ficando muito puxado e infelizmente ele não tinha tempo nem para ver as filhas dele. UÉ, FILHAS?! Sim, homem casado é foda. Peraí, ver as filhas? Ele não é casado?! Sim, a boa notícia (por um lado) veio depois. Ricardo separou da esposa e começou então aquele processo de casados... QUEM FICA COM A CASA? ¬¬ Ricardo ficou com a casa e uma moto. O carro, uma biz da esposa dele e uma casa que eles tinham para aluguel ficaram com ela.
Aos finais de semana os filhos e filhas ficam com ele, e vão passar o resto da semana com a mãe, só que desta vez isso não aconteceu. Ok vamos ao que interessa que é a hora que ele me ligou.
Telefone toca:
-“Ei, Robson, onde você está?”
-“Estou em casa. Por quê? Aconteceu algo?”
Eu notei na voz dele certa... Tristeza sabe? E então ele disse que queria falar comigo:
-“Eu queria conversar privadamente com você. Quer dizer, pode ser em algum lugar que você queira ir, é claro”
-“Sim, claro! É... Mas, aonde você quer ir?”
-“Vou ir à sua casa te buscar de moto, ok?”
-“Sim, estou esperando”.
Enquanto ele vinha, eu tomei banho, me perfumei e fiquei na espera. Bom, neste quesito vou ir mais a frente e pular a parte desinteressante para vocês.
Para minha surpresa ele começou a contar o que ocorreu que ele separou da mulher, perdeu alguns bens pessoais por causa do divórcio, mas não me disse exatamente porque ela separou dele. Achei estranho, porque durante essas semanas sem vê-lo, só nos falávamos por telefone e ali parece que adquiri a confiança dele ao ponto de contar os fatos da vida pessoal dele. Tratou-me como amigo, sabendo que eu pensava em outras coisas quando me arrumei e me perfumei para ele. Ele bebendo muito, chorando até que deram quase umas dez e quarenta mais ou menos, eu peguei o telefone dele, e liguei pro Ramalho, o PM que trabalha com ele. Quando o Ramalho atendeu:
-“Fala tufãozinho”!
-“Não é o Ricardo quem fala não Ramalho, sou eu, Robson!”
Ramalho não se recordava de mim pelo nome.
-“Atá... Cadê o Ricardo então? Ele está bem?”
_ “Ele bebeu de mais, e está aqui comigo. Eu não sei onde é a casa dele e queria que você viesse nos buscar no restaurante (...)”.
-“Cara, tem como não. To no trabalho.”
-“Ramalho, por favor, véi, ajuda aqui! Ele é seu amigo... Eu não sei onde é que ele mora, por favor.”
-“To indo ae”.
Enquanto isso, eu segurei aquele baita homão, para os braços dele passarem por cima da minha nuca até o meu ombro, e acompanhei-o até a esquina para esperar o Ramalho. A esquina era escura, e se eu quisesse apertar o pau dele, eu podia. Mas, fique receoso e não fiz apesar dele estar bem consciente do que ocorria. Uns quinze minutos depois, o Ramalho chega e colocamos Ricardo no carro da PM, e corremos pra casa do Ricardo. Começa os questionamentos:
-“O que fez com ele?”
-“Eu? Nada ué! Ohchê...”
-“Por que ele bebeu então?”
-“Ele estava desabafando comigo, dos problemas da separação dele... É uma pena”
O Ricardo dormiu dentro do carro, o que não seria bom porque teríamos que carregá-lo depois para dentro de casa ¬¬. Quando chegamos, eu coloquei a mão no bolso dele, peguei a chave da casa e abri a porta, e o Ramalho trouxe ele para dentro e o deitou no quarto.
-“Cara, vou ter que voltar ao trabalho. Não posso ficar com ele.”
-“Áh... Eu tinha que ir para casa também.”
-“Ao invés de você ir, porque não fica aí para cuidar dele?”
-“Hã? O que ele vai falar acordando de manhã e vendo um moleque dormindo no sofá dele? Você só pode estar brincando comigo né?!”
-“Não, falo sério. Fique com ele. Vou ao guarda roupas pegar umas coisas pra você dormir no sofá.”
Eu não pensei em nada, mas no fundo fiquei preocupado com o Ricardo, porque ele contou tudo sobre a separação e os problemas sérios disso. Finalmente, compreendo o que um homem passa quando perde o amor. (Que chato não é?)
-“Tá aqui. Amanhã cedo quando acabar meu expediente eu venho aqui para vê-lo, e aí você pode ir pra casa.”
Ramalho foi embora me deixando sozinho com o Ricardo lá. Então, eu fui dormir no sofá, fechei a porta do quarto e fui pra sala dormir. Mais tarde, ouço tipo... Sons de ância de vomito vindo de algum lugar. Quando abro a porta, Ricardo com o dedo na garganta tentando vomitar.
-“Ricardo, tudo bem aí?!”
-“To tentando vomitar. Não consigo.”
-“Ok, vou voltar a dormir. Se precisar de mim, é só me chamar, ta bom?”
Quando começava a pegar no sono de novo, o Ricardo me chama e pergunta como ele veio parar em casa, se eu não sabia onde ele morava e não tinha a chave da casa. Eu olhei e ri dizendo que o Ramalho tinha me ajudado a trazê-lo, e que a chave eu tive que pegar no bolso da calça que ele ainda estava vestido.
-“Você pegou a chave no meu bolso?”
-“Sim.”
-“Só a chave ou outra coisa?”
-“Só a chave”.
Eu queria ter pegado outra coisa gente, mas decidi ficar quieto pra ver no que ia dar.
-“Hum... Se você tivesse pegado outra coisa, eu ia te prender, sabia?”
-“E por que você acha que eu faria isso?”
-“Não sei. Quem sabe? Eu... Queria que você tivesse pegado outra coisa pra mim te prender.”
Na hora saquei o jogo dele e segurei na mão dele, e falei.
-“Vou pegar então.”
-“Era isso que eu queria...”
Interrompi dizendo:
-“SÓ QUE! Vai tomar banho primeiro!”
Eu fiquei esperando... Esperando... Até que ele saiu nu de dentro do banheiro e parou na minha frente. NOSSA, eu gelei de ver aquele cacete duro na minha frente, peito peludo e a barba grande prontinha pra roçar no meu cuzinho mais tarde. Ele falou;
-“Vamos lá, vamos para o quarto.”
Ele começou me beijando e ao mesmo tempo tirando minha camiseta, depois de tirá-la, desabotoou e abriu o zíper da minha calça e segurou no meu pau, dizendo que queria me comer todinho, sussurrando no meu ouvido que nem macho no cio. Ui, como eu tava com excitação.
Virei-me de costas e deixei-o ele esfregar o pau na minha bunda, seu peito peludo eu sentia muito bem, e principalmente sua boca mordendo com carinho na minha orelha. PORRA VÉI, sensação incrível foi aquela, sério mesmo!
-“Chupa meu brinquedinho?”
-“Claro.”
-“Quando você era criança, você brincava de policia e ladrão?”
-“Não. O que isso tem a ver com o momento, hein?”
-“Porque eu sou o Policial e você vai ser meu prisioneiro”
Eu ajuelhei e comecei a chupar aquele pau dele, lambia e babava muito naquele saco peludo dele. Subia do pau até no peito e descia de novo, voltava e subia minutos depois... Ele gemia muito. “Vai, gostozo... CHUPA ESSA ROLA GROSSA E CHEIROSA. MAMA SEU FDP DO CARALHO. DEPOIS VOCÊ VAI SENTAR NESSA VARONA GRANDE E GROSSA, E GEMER TANTO, QUE VAI GOZAR SEM VER.” Aquelas palavras me deram mais força pra chupar e então eu continuei com muita agressividade chupando aquele pau.
-“Vem cá.”
Ele me deitou na cama, de bunda pra cima, e começou a roçar a barba no meu cu, lambendo tudo. SENSASSÃO DELICIOSA! Eu no “Vai Ricardo, mostra pra mim quem você é! Você é meu macho. Soca com força essa rola em mim”. Ele me colocou de quatro e socou o pau pra dentro. Entrava e saia com muito tesão aquele cacete dele. Muito gostoso. Na hora de gozar, ele gozou na minha boca vários jatos de porra e pediu pra que eu fizesse o mesmo. Ele começou a chupar meu pau, e então eu gozei na boca dele rapidinho, por causa do tesão que ele tinha me proporcionado quando me comia, e quando chupava por causa da barba deliciosa dele que me cutucava muito gosto.
Passei o resto da noite com ele, e quando amanheceu, o Ramalho bateu na porta e então eu levantei e fui atendê-lo, enquanto o Ricardo continuou a dormir.
-“Eaí, ele melhorou? Quer dizer, si ele acordou né?!”
-“Ele acordou sim, mas voltou a dormir.”
Ramalho foi ao quarto vê-lo e topou ele peladão de pau mole (é claro), virou para mim e perguntou.
-“Vocês dois não...”
-“Sim, e muito”.
Ele deu um sorrisinho sem vergonha:
-“Eu sabia. Por isso que pedi pra você ficar aqui com ele.”
-“Depois eu te recompenso Ramalho.”
-“Não precisa.”
Ele me levou pra casa de carro (dele). Quando foi agora à tarde, o Ricardo me ligou agradecendo por ter dormido lá e principalmente por ter ouvido os problemas dele, e se eu quisesse de novo dormir lá era só ligar pra ele.
Fuiz!