Memórias de uma exibida (parte 69) – – Meu homem com outra - I
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O leitor já sabe que eu adoro me exibir, adoro sexo, adoro um pau e adoro uma xoxota. Durante minha vida inteira, e principalmente depois de conviver com Du, meu “namorido”, pude experimentar diversos tipos de brincadeiras sexuais. Por já ter experimentado de tudo um pouco, fui criando umas fantasias estranhas.
Muitas vezes, no trabalho, me trancava no banheiro e tocava uma siririca, imaginando que ele estava me traindo com outra mulher. É bom ressaltar que, apesar de já termos transado com outras pessoas, nunca houve traição entre nós, e nem eu admitiria isso. Agora, fantasia é fantasia, é o tempero pra deixar o sexo mais gostoso.
Quando completamos dez anos que estávamos juntos, resolvemos passar uns dias em um resort. Eu sugeri que fosse o mesmo em que eu tinha ficado quando fiz dezoito anos, e quando fiz a minha primeira suruba (veja em Feriadão Delicioso).
Na verdade, nem tínhamos pensado em nada diferente, só ficar de pernas para o ar durante cinco dias, comendo, bebendo e transando.
Nos dois primeiros dias, conhecemos muita gente, a maioria estrangeiros, mas, nada que nos chamasse a atenção. No terceiro dia, quando estávamos na piscina, um casal sentou ao nosso lado. José era um português que morava há muito no Brasil, de cerca de 65 anos, muito simpático, sempre com uma câmera na mão, e o olho em toda mulher que passava.
O que chamava a atenção era a mulher dele, Karina, uma mocinha de cerca de vinte anos, morena clara, os cabelos parecendo uma índia, e com um corpo lindo. Ela era esbelta, um pouco mais de corpo que eu, seios médios, e uma bunda bem feita e empinada. Não tinha nada a ver com os mulherões siliconados que vemos na TV, mas era linda mesmo.
Não que eu me sentisse por baixo. Com trinta anos, um metro e setenta, e cinquenta e cinco quilos, a gordurinha que toda mulher ganha com a idade só me favorecera, pois eu era considerada uma “magrinha gostosa”.
Talvez por eu e Du também termos idade diferente, ele com 45 anos, isso de certa forma nos aproximou de José e Karina. Agora, a diferença entre eles era gritante, mas, os dois pareciam se gostar muito, estavam sempre juntos e com o maior carinho.
Quando os homens foram dar um mergulho, Karina virou para mim e perguntou se eu topava fazer topless. Como havia muitas turistas europeias, isso era comum no resort. Eu topei na hora, e tiramos os nossos tops, ficando com os peitinhos de fora. Notei que ela quase não tinha marcas, e ela confirmou que nunca usava a parte de cima na piscina de casa, mesmo quando havia convidados.
Karina ficou encantada com os meus bikinis, elogiando serem tão pequenos e bem feitos. Expliquei que eram feitos por encomenda, e que se ela quisesse eu tinha uns que nunca tinha usado, ela poderia ficar com um deles.
Esperamos os homens voltarem, só pra ver a cara deles ao nos verem seminuas, e ficamos brincando, dizendo que os garçons já tinham vindo dez vezes só pra ver nossos peitos...
Eu e Karina fomos até o nosso quarto, para ver o bikini. Ela ficou encantada com um vermelho e quis vestir logo. Ela ficou nuazinha na minha frente, e vi que realmente era muito bronzeada, e só tinha a marquinha no rego da bunda, e a xoxota lisinha, toda depilada, bem branquinha, contrastando com o resto do corpo. Quando ela debruçou-se para ver como o fio dental ficava na bunda, achou o máximo ficar com o cuzinho quase de fora, coberto só por uma tirinha de tecido.
Quando perguntei como tinham se conhecido, ela contou que tinha sido abusada pelo padrasto aos catorze anos, e a mãe a expulsara de casa, indo parar em uma casa de garotas de programa para estrangeiros. Quando José a conheceu, propôs-lhe casar com ela, e estavam juntos há quatro anos.
Ela confirmou que ele a adorava, dava-lhe tudo o que ela sonhava, e já estava até na faculdade. Ele adorava fotografar, vivia tirando fotos dela nua, assim como de modelos que contratava.
- Ah, Vick, eu me dou tão bem com Painho, só sinto falta de mais sexo, a gente transa uma, duas vezes por semana, só papai-mamãe. Eu queria, pelo menos uma vez, transar até desmaiar de prazer, sabe?
Eu disse pra ela que eu e Du transávamos muito, mas tinha muita coisa que a gente fazia antes de ir pra cama. Eu adorava me exibir, e ele adorava as historinhas que eu contava para excita-lo.
Ela ficou curiosa, e disse que nunca falava nada quando transavam, pois tinha medo que ele achasse ela vulgar. Eu disse que ela tinha que ser uma lady na rua, e a putinha mais safada no quarto...
- Olha, vou lhe dar uma dica. Eu vou trocar o meu bikini, e você vai contar pra ele que me viu nuazinha, fale da minha xoxota, do meu cuzinho, diga que quando eu fui ajeitar a sua calcinha eu passei o dedo na sua xoxota... – dizendo isso, eu tirei o bikini que estava usando e fiquei nuazinha na frente dela. Com o outro bikini na mão, fiquei de quatro na cama, dizendo pra ela olhar minha tatuagem, minha marquinha, ver como era meu cuzinho e minha xoxota, para falar pra ele com todos os detalhes.
- Mulher, eu posso mesmo falar isso? Será que Painho vai achar bom?
- Experimente, e me diga o resultado amanhã.
Eu disse que Du também gostava disso, e que eu vivia contando historinhas pra ele tocar punheta. Quando eu falei um pouco das loucuras que eu e Du fazíamos, os olhinhos dela brilharam de excitação.
Voltamos pra piscina, onde voltamos a ficar de topless, e José achou lindo o bikini de Karina, batendo muitas fotos dela, e algumas minhas. Eu fiquei fazendo doce, tapando os seios com as mãos, fingindo que estava com vergonha.
Ele disse que adoraria tirar fotos minhas, se eu topasse, mas, levei na brincadeira. Ele pegou um tablet e nos mostrou um monte de fotos que tinha feito de várias mulheres, a maioria nuas, muitas fotos da própria Karina. Ela então disse que ele deveria mostrar as “do outro álbum” para nós.
Ele ficou um pouco na dúvida, mas, abriu um outro diretório onde tinha um monte de fotos, estas muito mais explícitas. Vi muitas fotos de Karina, completamente nua, com a xoxota arreganhada, o dedinho na xoxota, outras em que ela estava de quatro, com o cuzinho bem à mostra, com as preguinhas escuras destacando do rego.
Notei que tanto ela quanto José ficaram excitados em nos mostrar suas fotos íntimas. De repente, comecei a pensar maquiavelicamente em satisfazer as fantasias de todo mundo. Chamando Karina para ir no banheiro, perguntei se ela toparia uma brincadeira bem louca. Ela aceitou antes que eu dissesse o que era, mas depois nós combinamos tudo bem direitinho.
Quando voltamos para a piscina, eu disse para José que adoraria tirar fotos com ele, se Du também pudesse tirar fotos de Karina, e que eu conhecia uma ilhota próxima, onde ficaríamos bem à vontade. Ele disse que conhecia a ilha, e já ia providenciar uma lancha para irmos todos no dia seguinte.
Quando ficamos sós, Du me perguntou que história era aquela. Eu disse pra ele que ficasse quieto, concordasse com tudo, que ele iria aproveitar bastante. Como ele já está acostumado com as minhas armações, apenas sorriu.
Para excitá-lo, descrevi o corpo de Karina com todos os detalhes, falando de sua xoxota branquinha e do cuzinho com as preguinhas escuras. Ele adorou minhas falas – como sempre – e fizemos amor bem gostoso.
Eu estava muito excitada, e ficando de quatro, pedi para ele comer o meu cuzinho. Eu ficava dizendo pra ele fazer de conta que eu era Karina, que ele estava comendo a bunda dela, aquele cuzinho gostoso. Enquanto ele falava, eu imaginava mesmo isso, o que me dava uma excitação louca. Nunca me senti tão safada quanto neste dia – e nunca gozei tanto, também!
(continua)