A Vizinha

Um conto erótico de Katana.RS
Categoria: Heterossexual
Contém 2169 palavras
Data: 06/12/2012 17:39:29

Conforme outros contos que já publiquei, sou casado ha mais de 10 anos, bi discreto, 40 anos, sem filhos por opção. Minha esposa tem 37 anos, é morena de sol com 1,65m, uns 53 quilos, cab pretos lisos pelos ombros, seios médios/grandes com mamilos pequenos e marrons.

Assim como sinto tesão em ver outros homens desejando minha esposa, também sinto muito desejo por outras mulheres, principalmente as casadas.

O conto relata a “primeira” traição de uma vizinha de andar, casada com um diretor de uma grande loja de departamentos aqui do Sul, que em função de sua profissão, acaba viajando bastante.

Ela tem a pele clara, deve ter uns 1,70 metros, magrinha, cabelos pretos cacheados passando os ombros, mãe de um menino de 6 anos, seios médios e já com o efeito da amamentação, bundinha média/roliça, enfim: nada de fechar o mercado, mas gostosinha o suficiente para alimentar sonhos.

Ela mora dois andares abaixo do meu apartamento e, por diversas vezes já nos cumprimentamos, seja no elevador, nos corredores, na piscina ou na sala de ginástica do prédio.

Certa manhã, eu estava saindo para trabalhar e vi que, no meio do caminho, ela estava levando seu filho para a escolinha quando começou a chover fraquinho. Encostei o carro, a cumprimentei e ofereci carona. Ela aceitou sem muito o que pensar. Chegando na escolinha, a umas 4 quadras do edifício, ela agradeceu e desceu do carro para levar o menino.

Ela saindo do carro, pude reparar de muito perto aquela bundinha moldada em uma leg azul marinho. Ela entrou no portão da escola e deu aquela olhadinha para trás. Foi meu sinal.

Esperei ela sair e disse: entra aí que te levo de volta!..Ela toda cheia de dedos, dizendo que não precisava, que não queria incomodar, etc. Mas como a chuva apertou, ela aceitou.

Fui até o prédio, entrei no estacionamento que fica no subsolo, olhei para ela e disse: entregue!...Ela sorriu, agradeceu e me deu um beijo na bochecha.

Vários e vários dias tentei conciliar minha saída tentando encontra-la; mas sempre em vão. Passado uns 20 dias da carona, fiquei em casa em função de ser feriado na cidade em que trabalho. Porém na cidade em que resido é calendário normal.

Coloquei uma roupa mais despojada e pensei em ir até o posto de conveniência tomar um café, tendo em vista que minha esposa estaria dobrando o plantão no hospital que ela trabalha como pediatra.

Entro no elevador e, dois andares abaixo, o elevador para e ela e o filho entram. Nos cumprimentamos, e ela brinca a respeito de minha roupa: ahãm...polo, jeans e tênis...hoje não tem trabalho?...

Eu ri e expliquei a situação do feriado em minha empresa; disse a ela que iria ao posto de conveniência tomar um café e que aí pelas 10 hs queria nadar um pouco e fazer esteira no prédio. Ela disse: que legal...então hoje vou ter companhia na esteira. Nunca tem ninguém nesse horário.

Não precisa dizer quanto rápido eu tomei o café e que dispensei a natação. Tomei café, voltei para casa e quando eram umas 10:15 hs desço até a sala de ginástica e ela está lá, já na esteira.

Ela estava graciosamente com um top branco, tênis rosinha com meia soquete branca e uma bermuda leg azul marinho, porém marcando uma calcinha de média à pequena.

Chego alí e, realmente não tem ninguém mais nesse horário. O prédio conta com 3 esteiras; escolhi a que estava ao lado dela, e começamos a caminhar e correr de leve nas esteiras conversando bastante.

Uns 30 minutos de esteira, o suor já correndo, resolvemos parar e ficamos jogando conversa fora. Ela apesar da pela clarinha, ficou bastante interessante ver o corpinho dela suado.

Convidei ela para tomar um suco e irmos correr na parte externa do prédio; ela agradeceu a corrida, mas disse que aceitava o suco. Subimos até meu apartamento, a convidei para entrar e sentar.

Ela disse que iria me ajudar a fazer o suco; no elevador já se sentia algo no ar que não era comum a vizinhos. Chegamos no meu apto, fui pegar agua mineral e melão para fazer o suco. Ao abrir a geladeira, o ar frio fez com que os mamilos dela ficassem entumescidos.

Ela me olhou e disse: ops... Eu olhei para ela e ri, dizendo que não havia problema, porque além dos seios, os pés são as partes que mais gosto de reparar em uma mulher. Ela falou que era atípico, porque normalmente os homens gostam mais de bundas, etc. E o papo foi descambando nesse sentido.

Encostados num balcão da cozinha, bebendo o suco e falando sobre diversas coisas, não demorou para ela me dizer, o que já sei: Sua esposa tem seios muito bonitos; já tive que dar uns beliscões em meu marido quando vcs chegam na piscina e ele fica dando olhadas em direção a sua esposa.

Foi minha deixa! Eu disse que realmente gosto de seios, e que os seios da minha esposa são muito bonitos. Mas que os seios dela, para uma mulher que já é mãe, que amamentou, são seios realmente bonitos também. Ela olhou para os seus seios e disse: vc acha mesmo?...e riu.

Resolvemos sentar no sofá da sala, um pouco menos suados, para continuar bebendo suco e conversando. Ao sentar, ela foi colocar a almofada para trás, e ao girar o corpo, parte de um mamilo ficou aparecendo para fora do top.

Ela conversava comigo e eu não conseguia tirar o olho do pequeno mamilo pretinho que começa a aparecer. Em certo momento, com ela já percebendo que estava alguma coisa errada, eu fui obrigado a dizer: seu mamilo está parte para fora do top. Ela olhou, riu, e disse: ops.

Nesse momento, olhando para aquele rostinho delicado, com aquele sorrisinho de adolescente, peguei ela pelos ombros e beijei-a nos lábios. Ela não ofereceu resistência nenhuma, só ficou mole, com os braços colocados ao lado do corpo.

Olhei para ela e disse: sei que está errado, mas quero ficar contigo agora. Ela sem falar nada, se aproxima e começa a me beijar. Prontamente eu coloco a mão sobre seus seios, sentindo os mamilos ficarem durinhos novamente.

No beijo, percebo a respiração ofegante dela, e acabo tirando o top. Me deparo com seios médios, bem desenhados, com aureulas marrom escura e mamilos de quem amamentou uma criança.

Me abaixo, começo a beijar os seios, passar a língua ao redor dos mamilos, até que os coloco em minha boca e começo a suga-los, lambe-los e dar leves mordiscadas.

Ela pega minha mão, coloca por dentro do short dela me fazendo tocar em uma bocetinha encharcada. Ela diz: olha como estou...ou paramos por aqui, ou eu não sei no que vai dar.

Eu recosto ela sobre o encosto do sofá, tiro a parte de baixo do shorts e a calcinha junto, deixando ela só de tênis. Aí falo para ela relaxar que quero sentir o gosto do orgasmo dela em minha boca.

Coloquei uma perna dela no chão, e a outra em cima do encosto central do sofá. Sentei no chão e comecei o mais longo e delicado sexo oral que me lembre. Beijei muito a virilha, lambia a virilha, lambia os grandes lábios, dava passadas de língua ao longo da bocetinha dela, até que em determinado momento ela disse que não iria aguentar muito tempo, que iria gozar. Nesse momento, afastei mais ainda os lábios vaginais dela e, literalmente, coloquei minha boca em uma bocetinha muito melada, encharcada e quente. Entre chupadas eu colocava e tirava minha língua, até o momento em que ela fechou as pernas (com minha cabeça ainda entre elas), se contorceu gemendo alto e me deu a maior gozada no rosto que uma mulher podia me dar.

Refeitos, ela comentou que já não transa com o marido dela há mais de 3 meses, que ela acha que ele tem uma amante, que ele não a procura mais, etc. (E eu de pau duro).

Em determinado momento, ela nua com as almofadas por cima tentando esconder os seios e a vagina, eu pego a mão dela e coloco sobre meu pau e digo: olha como você me deixou.

Ela baixa os olhos, e diz:..quer saber de uma coisa?..quero dar pra ti!.. Só não quero que gozes dentro...quero com camisinha!

E assim, em um pulo rápido ao banheiro voltei com uma camisinha; ela não quis nem saber de colocar meu pau em sua boca, mas fez questão de colocar a camisinha e se posicionar no sofá na posição de frango assado. Queria ver o “pau dentro”...e assim fui penetrando-a vagarosamente; apesar de mãe, e de estar excitada, aquela bocetinha estava com jeito de que não via pau há algum tempo, mesmo!

Entrei nela e após algumas bombadas ela gozou, continuei bombando e ela gemendo, mordendo os lábios, e gozou de novo. Ainda estando de pau duro, levantei um pouco mais as pernas dela e encostei meu pau na entrada de seu cuzinho.

Pronto: ela chegou a dar um pulo e arregalou os olhos, dizendo: não...aí não...aí eu não quero.

A forma como ela reagiu pegou os dois de surpresa e caímos no riso. Ela desculpou-se mas disse que nunca havia feito isso, nunca na vida tinha dado o rabinho, e que o marido dela nunca fez questão também.

Eu disse a ela que talvez ele não insistisse porque ele fizesse com outra; que era uma forma de sexo muito gostosa para o homem, em função da pouca lubrificação e de ser mais apertadinho que uma “perereca”.

Ela riu, conversamos mais um pouco, ficamos nos beijando como se fossemos namorados, até que ela me olhou e disse: quer saber?..vamos tentar!

Peguei KY, e enquanto chupava a bocetinha dela, ia massageando aquele botãozinho virgem. Pensar que em toda a vida dela, nada entrou alí. Que eu iria comer um cuzinho de minha vizinha, que nem o marido dela havia comido.

Enquanto eu chupava, ela se contorcia, e meu dedinho passageava o anelzinho dela, as vezes colocando até a segunda falange do dedo indicador.

Quando parei de chupa-la ela já estava subindo pelas paredes, eu encostei a cabeça de meu pau no cuzinho dela e fui, delicadamente forçando a entrada, alternando com massagem no clitóris dela com meus dedos.

Dava para ver no rosto dela a expressão de dor, e de medo do que estava começando a rolar. Mas percebia também, a força de vontade dela em tentar conseguir.

Ela só dizia: coloca devagar....tá doendo, para um pouquinho....para, deixa eu me acostumar....acho que não vai dar, está doendo muito.

Até que a cabeça passou, ela suspirou fundo e disse: continua...devagarinho, mas continua....

E aí comecei, lentamente, a penetra-la centímetro por centímetro, enquanto a masturbava com minha mão.

Depois de alguns minutos de bombadinhas no cuzinho dela, e ela já havendo gozado com minha massagem no clitóris, eu falei para ela que não aguentava mais e que iria gozar também.

Ela me empurrou para trás e disse: goza nos meus seios?..é um fetiche que tenho e nunca fiz na vida...rsrsrs..que tesão.

Tirei meu pau da bundinha dela, tirei a camisinha, ela se sentou no sofá e eu fiquei de pé, lentamente batendo uma punhetinha a centímetros dos seios e do rosto dela.

Ao chegar perto do orgasmo, avisei ela que iria gozar, e prontamente ela empinou o peito para trás, deixando seus seios a minha disposição. Foram, ao menos, 3 jatos fortes de esperma, deixando ela com um sorrisão no rosto.

Estava nas últimas contrações de meu orgasmo, ela me pega pelas pernas e me puxa em direção a ela. Com aquela mãozinha delicada, ela pega meu pau e coloca dentro da boquinha dela.

Começa a dar chupadinhas na cabeça dele, sugando os últimos resquícios de porra que ainda havia dentro dele. Tira meu pau da boca e deixa a porra escorrer para seus seios.

Me olha e diz: sinta-se um privilegiado, porque além de nunca ter dado a bundinha para ninguém, nem meu marido colocou o pau dele gozado em minha boca!

Eu olhei para ela, e com uma expressão de espanto dela, beijei-a na boca dizendo que eu não tinha limites em matéria de sexo, e que gostaria de ficar com ela outras vezes.

Falei para ela que ela conhecia minha esposa, e eu conhecia o marido dela. Que, as vezes, tem coisas que devem rolar fora do casamento, para que a entrega seja total.

É o proibido, é o escondido, é o segredo. E aquele, seria um segredo somente meu e dela, que torço para repetirmos.

Ela sorriu, oferecí meu banheiro para ela, mas ela declinou. Usou a toalhinha dela da esteira para se limpar, e disse que iria para casa tomar um longo banho, e pensar com carinho no que aconteceu. Disse que não se arrependia de nada e que, se eu também fosse discreto, poderíamos repetir.

Que bom....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Katana.RS a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo conto, parabens. quem quiser me add no msn, garanto q não vai se arrepender. jeferson_hill@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Delícia de conto. Dá gosto ler texto rico e tão bem apresentado. Parabéns. Também casado tenho tido a alegria e o privilégio de conhecer eventualmente mulheres casadas como eu e necessitadas de um carinho solto de um homem mais presente e compreensivo. E nada é melhor do que ver e sentir uma mulher satisfeita com a atenção recebida. O retorno é sempre imediato e super gratificante. Um grande abraço. - Val - valdgalvao@uol.com.br

0 0