Pessoal, obrigado pelos comentários no post anterior. A opinião de vocês me animam a escrever outros contos. Geo, pega leve com o João, ele ta sofrendo coitado.Mô, nem usando toda minah criatividade, conseguiria imaginar uma história como a sua, isso sim que chamo de relação diferente, hehehe, vamos sim escrever uma história juntos.
Foguinho, não fale assim do João não, rsrs. Alanis o amor deles é puro mesmo, é algo que todo mundo merece experimentar na vida, mesmo que seja uma unica vez. Anne, calma, os pesadelos ainda estão por vir. Docinho, conte mais sobre você, queor saber se realmente vocês tem a mesma personalidade. Perola, o João é inseguro demais, toda vez que ele colcoar o amor de Fernando em cheque, sera por pura insegurança mesmo. Stahn, o Joçao ainda mostrara mais atitudes de nobreza, até o fim do conto. Pessoal, acho que o conto está chegando próximo ao final, perguntei a uns posts atras e a maioria preferiu um conto longo, mas o conto longo ira decepcionar muito de vocês com os acontecimentos que serão descritos. Vocês me deixaram com um abacaxi na mão, rsrs.
Continua
Capítulo 25
Aquela aliança caiu no chão e saiu rodando até parar no bico daquele sapato preto. Aquele homem pegou a aliança do chão.
Fernando ainda estava sentando naquele banco agora de cabeça baixa, não tinha percebido que não estava mais sozinho ali.
Aquela mão com os dedos finos, mas coberta com aquela fina camada de pelos, pegou em sua mão, causando-lhe susto e surpresa.
Aquele homem segurou sua mão, e foi encaixando a aliança em seu dedo, até acomodá-la completamente. Só teve tempo de escutar aquelas palavras:
“Nunca mais tire essa aliança do seu dedo”
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Entendeu? Nunca mais tire essa aliança do seu dedo.
Fernando olhava assustado, surpreso, feliz, parecia um sonho.
Fernando – João!! O que faz aqui?
João estava abaixado, quase de joelhos, sorrindo para Fernando, segurando sua mão
João – Que coincidência, pensei muito em você hoje e te encontro aqui, no mesmo lugar onde nos conhecemos.
João – Fernando, uma vez você me encontrou e me pediu perdão, agora é minha vez. Me perdoa meu amor, por favor, diga que ainda me ama. João falava, suplicando, já estava de joelhos, apenas esperando a palavra de Fernando.
Fernando – Por favor João, levante-se.
João – Não, me aceita de volta?
João – Seja qual for sua resposta, mesmo que você não me queira mais, eu vou lhe entender, eu fui um idiota, só fiz burrada, mas eu juro meu amor, tudo que eu fiz foi pensando em você, pensando na sua felicidade, eu não admitiria ver você sofrer pro estar longe de sua família, me partia o coração ver você daquele jeito.
João – Eu sei que errei, e acabei te fazendo sofrer mais ainda, quando eu deveria estar ao seu lado te dando força. Se você não puder me perdoar, pelo menos deixe eu tentar te reconquistar.
Fernando – João, sabe qual é o seu problema? Você fala demais.
Fernando apenas sorriu, puxando João pelos braços, lhe dando um beijo de tirar o fôlego.
Fernando – De onde você tirou que não te amo mais?
João – Eu fui um burro, idiota, mas..
Fernando – João, você errou sim, decidiu tudo por nós dois, mas cara, eu te conheço, eu sei que tudo que você fizer, mesmo que me magoei, não foi com essa intenção, pelo contrário, foi querendo acertar.
João apenas derrubava algumas lagrimas em meio a alguns sorrisos. Os dois juntaram suas mãos, unindo suas alianças. Fernando puxou a mão do seu namorado, dando um beijo nela.
Fernando – Eu te amo.
João – também te amo, te amo com todas minhas forças.
Já anoitecia e os dois foram para o apartamento de João. Mataram a saudade do corpo do outro, com muitos beijos e abraços.
Não demorou e os dois já estavam nus, começaram a se amar no chão da sala mesmo. Num 69, deliciavam um com o pau do outro, Fernando engolia a rola de João, apertando sua bunda e dedando seu cu, que retraia mas logo se abri a pra receber os dedos do namorado. Não demorou e já haviam dois dedos dentro do seu rabo.
João sugava a cabeça do pênis de Fernando, alternando entre sua rola e suas bolas.
João – Chega de dedos ai, quero outra coisa.
Fernando – Seu safado, é isso que você vai ter.
Foram para o quarto, João subiu na cama, ficando de 4, exibindo sua bunda peluda, arrebitando para Fernando.
Fernando abria a bunda de João exibindo seu cu já vermelho com as dedas que levara na sala, abriu cada vez mais seu rabo, deixando seu cu bem exposto, logo sendo sugado pela língua de Fernando, que praticamente o penetrava.
Como não agüentariam por muito tempo naquela situação, Fernando partiu para o ato final, penetrando João de 4, enterrando seus 18 cm com tudo até suas bolas baterem na bunda de João.
João estava de 4 na cama e Fernando o fodia em pé, segurando seu quadril, puxando para seu pau, sempre que o corpo de João ia pra frente, apertando as carnes do seu rabo, dando palmadas, sem tirar sua rola de dentro.
João gemia, se debatia, afogava sua cabeça entre os travesseiros, mordendo os lençóis, sendo interrompido por Fernando, que buscava sua boca para beija-lo. A essa altura, Fernando não penetrava João só de 4, já havia subido em suas costas, segurando as mãos de João, prendendo todo seu corpo, sobre o seu.
João sentia a rola de Fernando entrando cada vez mais rápido dentro de seu cu, sentia o suor dele caindo sobre suas costas, seu cheiro, seu hálito, sua boca em sua nuca. João piscava se anus, como se quisesse esmagar a rola de Fernando la dentro, tirando gemidos de seu namorado, que praticamente uivava de tanto prazer.
Não iriam agüentar muito tempo, acabaram gozando. João molhou todo o lençol e Fernando encheu a camisinha de porra.
João estava deitado de costas no peito de Fernando, repousavam agarrados depois da intensa transa que tiveram. Fernando beijava a nuca de João, ao mesmo tempo que fazia carinho em seus mamilos cobertos de pelos.
João – Estou muito feliz, nunca mais ou deixar que nada nos separe.
Fernando – Eu também errei João, hoje eu estava desistindo de você, mas sei la, acho que Deus gosta mesmo de mim, colocou você de novo no meu caminho. João apenas beijava as mãos de Fernando.
Fernando – Não quero estragar esse clima, mas amanhã tenho um problema pra resolver. Briguei com meu pai hoje, não da mais pra ficar la, só não fui pegar minhas coisas porque te encontrei.
Fernando – O Mauricio uma vez aé me ofereceu pra ficar uns tempos na casa dele, eu...
João – Ei, porque ficar la? João virou –se olhando para Fernando.
João – Venha morar aqui comigo.
Fernando – É sério?
João – Claro que sim, nunca falei tão sério em minha vida. Vem morar comigo, vou cuidar de você, vem?
Fernando ria, beijando João.
Fernando – Sim, sim. Agora já gritava, tamanha sua felicidade.
No dia seguinte, como inevitável, mais um discussão em sua casa.
Bete – Meu filho, pare, não há necessidade disso, não vou deixar você sair dessa casa.
Fernando – Já deu mãe, eu vou morar com o João, vocês nunca irão aceitar isso, ficar aqui nesse clima já esta me fazendo mau.
Jair – Deixe Bete, se ele quer ir, deixe ele ir, mas se sair, não volta mais.
Fernando – Pode ficar tranqüilo pai, se não der certo, voltar eu não volto.
Bete – Você vai deixar ele ir assim Jair, faça alguma coisa.
Jair – Ele é adulto, sabe o que esta fazendo, fez sua escola.
Fernando – Sim pai, fiz minha escolha, vou ser feliz, queria compartilhá-la com vocês, mas infelizmente vocês não querem.
Fernando – Mãe, obrigado. Deu um beijo Em Bete.
Fernando – Depois pego o resto.
Foi até seu pai, mas o mesmo lhe deu as costas.
Fernando – Até, pai.
Já estava saindo quando Felipe o barrou no portão.
Felipe – Não vai Fernando.
Fernando – O garoto, não faz assim, só estou mudando de casa, você sempre vai ser meu irmão querido.
Felipe – E eu, como fico?
Fernando – Você vai ficara muito bem, e não vou te dar paz, vou querer ver suas notas na faculdade, ai de você se relaxar. Deu um beijo no irmão e partiu.
Fernando estava muito feliz por agora dividir sua vida com seu grande amor, mas triste ao mesmo tempo, por não ter o apoio de sua família, mas acreditava que com o tempo tudo mudaria.
João – Seja bem vindo meu amor, a sua casa.
Fernando o abraçou, dando lhe um beijo.
Fernando – Hummm, é onde será meu quarto?
João – Já esta pensando em ir pra cama?
João o ajudou a se acomodar, arranjou um espaço em seu guarda roupa para guardar suas roupas, agora a rotina da casa estava toda mudada. No banheiro havia dois barbeadores, o número de cuecas também aumentaram. Fernando começou meio tímido, não queria tirar a rotina de João dos eixos, mas aos poucos foi se soltando, afinal, agora aquela casa também era sua.
João nem se importava com a bagunça de Fernando, suas coisas pela casa, pelo contrário, tudo aquilo que não era seu, o fazia lembrar a todo tempo que agora não estava mais sozinho, que seu grande amor, alem de estar dentro do seu coração, agora também estava dentro de sua casa.
Cíntia – E ai meu amigo, você esta tão bonito. Dizia para João.
João – Fala o que você quer falar Cíntia, conheço você.
Cíntia – Você esta mais leve, com a pele boa, á vida de casado esta lhe fazendo muito bem.
João – Cíntia, estou muito feliz, fico me perguntando o que eu fiz pra ser tão feliz assim. Quando lembro da época que morava em minha cidade, dos anos de depressão que suportei, me sentindo sempre sozinho, agora estou recebendo todos esses presentes, minha casa, meu amor, minha carreira, tudo esta dando tão certo.
Cíntia – João, vocês merecem, não lembre do passado, viva seu presente, o normal é estar feliz, ser feliz.
Cíntia – Ah, vocês devem estar transando todo dia né?
João – Cíntia, por favor né??
Cíntia – João, você tem que se preocupar com isso, a rotina acaba com qualquer amor, inove sempre, vou te dar umas dicas.
João – Cíntia, chega né. Dizia já vermelho.
Cíntia – Use e abuse de chantily, doces, faça strip pra ele, use fantasias, numa semana você se veste de médico, na outra de policial.. Ah não esqueça das algemas, chicotes.
João – Você ta que ta hein. Vou falar com o Léo da um jeito em você.
Cíntia apenas ria.
Cíntia – Surpreenda sempre seu homem.
Desde que saiu de casa, poucas vezes Fernando voltou la. Ia visitar sua mãe e até mesmo seu pai, que sempre mantinha aquela postura intolerante. Sentia muita falta de Felipe, tentava recompensar isso, mas agora ele era um homem casado.
Fernando estava deitado no sofá vendo futebol enquanto João estava na mesa, trabalhando.
Fernando – João, o que tanto você desenha ai? Disse, já abraçando seu marido.
Fernando – Faz dias que você esta rabiscando esses desenhos. È algum projeto novo no escritório?
João – Não não, olhe só.
Fernando – É uma planta? Que lugar é esse?
Fernando – Não entendo muito de arquitetura, mas parece ser um palácio.
João – Isso aqui é a planta da nossa casa.
Fernando – Hãn?
João – Estou desenhando nossa casa.
Fernando o retirou da cadeira, sentando-se e o colocando em seu colo, ficando com a cabeça apoiada nos ombros de João.
João explicava cada ponto daquele desenho, explicando para Fernando como iria ser a futura casa deles.
Fernando - Mas meu príncipe, não ta achando grande demais não? Pra que tudo isso?
João – Fer, é que gosto de espaço, e outra, aqui vou colocar uma lareira, aqui uma mesa de bilhar, que você tanto gosta. João ia explicando, e Fernando sempre atento, sentindo se feliz por ver que seu ursinho estava feliz.
Fernando – Meu ursinho, quando eu for rico, ganhar muito dinheiro, você não vai precisar mais trabalhar. Daí vou lhe dar a casa dos seus sonhos, tudo que você quiser.
João – Meu machão, não sou mulherzinha não, dona de casa não, gosto de trabalhar, mas pode ficar tranqüilo, vou trabalhar, cuidar da casa, do meu maridão e vou deixar sempre cueca limpa pra você usar, esta bom assim?
Fernando – Hummm, eu sempre soube que meu marido é um super homem.
Fernando – Sr. super homem, gostei da parte, cuidar do meu maridão, vamos lá para o quarto, cuidar de mim?
Ainda não precisavam usar as técnicas da Cíntia, fizeram amor ao modo tradicional, estilo papai e mamãe, mas com muito carinho.
Era domingo, dia das mães, Fernando foi até sua antiga casa, embora não tivesse combinado la, queria dar um beijo em sua mãe e levar o presente que havia comprado.
Bete – Fernando, meu filho.
Fernando já a agarrou, dando lhe os parabéns pelo seu dia, lhe enchendo de beijo.
Bete – Confesse que achei que você não viria aqui.
Felipe – Nossa hein mãe, ganhou o que? Um cola de diamantes? Com meu presente não fez essa festa toda.
Fernando – Ah larga a mão de ser ciumento e chorão moleque.
Fernando ficou por algumas horas na cozinha, enquanto sua mãe fazia o almoço.
Jair foi algumas vezes até la, mas logo saia, o clima estava bem agradável. Aproveitou também para matar saudades do irmão.
Fernando – Mãe, ta na minha hora.
Bete – Como assim? Não vai almoçar conosco?
Frnando – Não vou poder mãe, só passei mesmo pra dar um oi.
Bete – Fique meu filho, fiz aquela carne que você adora.
Fernando – Sabe o que é mãe. O João achou que eu fosse ficar em casa sozinho, ele ia para a cidade dele passar o dia com sua mãe, mas cancelou tudo para me fazer compania, vou me sentir culpado em deixar ele la sozinho. A Srª me desculpa?
Antes mesmo de Bete dizer algo, Jair apareceu na cozinha.
Jair – Meu filho, ligue para ele, venham vocês dois almoçarem conosco.
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Continua