Lembro-me bem do dia em que Denise entrou na delegacia onde eu trabalhava como delegado plantonista, com o rosto inchado e cheira de hematomas pelo corpo, carregando no braço a pequena Daiene. Era domingo, e após seu marido ter bebido todas, cismou que ela havia dado bola pra um vizinho que também estava no bar, e ali mesmo quebrou o barraco e a cara da Denise. Aquela foi a terceira vez que fora agredida por ele, no curto período de 2 anos de casamento, e decidiu não mais voltar a viver com ele. O grande problema é que estava sem dinheiro e não tinha parentes ou amigos na cidade que pudesse acolhe-la naquele momento. Além disso, o marido era violento e disse que iria buscar a esposa onde ela se encontrasse. Como eu morava sozinho, fiquei comovido com o problema daquela jovem mãe (ainda não havia completado 18 anos), e ofereci minha casa para que pudesse passar a noite. Em casa lhe entreguei toalhas para que ela e a filha tomassem banho enquanto eu preparava o jantar. Em menos de 15 minutos ela voltou vestida numa camisa de malha branca, que no pequeno corpo dela parecia um minivestido, e como os cabelos estavam molhados praticamente deixou transparente a região dos seios. Não consegui deixar de olhar pro corpo dela. Ela percebeu, sorriu e disse que não tinha roupas limpas para usar. Disse que não tinha problemas e ao perguntar pela pequena Daiane, ela disse que a menina havia dormido. Servi uma macarronada e abri um vinho suave para acompanhar. Já refeita do susto, ela se mostrou ser uma mulher bem simpática, risonha, e conforme o vinho era bebido, passamos a falar sobre nossos relacionamentos, tendo eu contato que era noivo e que iria me casar no ano seguinte, e ela contado que se casou aos 16 anos por se encontrar grávida, mas que havia se arrependido. Contou que o marido havia sido seu único homem, e acabou por revelar que ela tinha um tesão muito intenso, que gostava de transar todos os dias, mas que o marido não a satisfazia como ela gostaria, e por isso o marido cismava que ela o traia com outros homens. Eu olhava pra ela com vontade de beija-la e agarra-la, e notava que ela também me olhava com volúpia. Era nítido o clima de sedução entre nós. Ela ficou tão desconsertada que deixou o garfo cair e quando se abaixou pra pegar, a camisa que usava subiu e revelou que ela estava sem calcinha, dando pra ver sua redonda bundinha. Aquilo pra mim foi como se fosse um convite pra meter. Não me fazendo de rogado, passei a acariciar a mão dela, e como ela não esboçou reação, me levantei, e acariciei seu rosto antes de beijar-lhe a boca. Em segundos a despi e contemplei seu lindo e delicioso corpo, antes de conduzi-la até meu quarto. Tirei minha roupa e cai de boca na xoxota peludinha dela, lambendo e chupando do clitóris ao cu, fazendo que gozasse em minha boca. Me deitei sobre ela, e ainda soluçando Denise recebeu minha rola na buceta, passando a socar alternando a intensidade. Ao perceber que eu iria gozar, Denise pediu pra eu não gozar dentro da xoxota. Coloquei Denise de quatro e após pincelar a pica nos fluidos vaginais, apontei a cabeça da rola no cuzinho apertado e fui lentamente forçando até romper a resistência. Denise gemeu de dor mas permitiu que eu a penetrasse até o final. Com a pica toda agasalhada no orifício anal daquela casadinha de 17 anos, passei a meter lentamente até que ela relaxou, passando a gemer de prazer. Intensifiquei as cravadas passando a dar leves palmadas nas nádegas brancas até deixa-las rosadas e finalmente despejei todo o leite no intestino da putinha. Desabei pro cima dela, e a pica só saiu do rabo quando amoleceu. Fazia tempo que não dava uma metida tão intensa. Mal fechei os olhos pra descansar, senti a quentura da boca da Denise envolver minha rola, que aos poucos foi endurecendo em meio a chupadas e lambidas. Denise lambia desde a cabeça do pau até meu cu, pouco se importando pelo fato da pica ter metido no cu dela, e de me encontrar com o saco e a bunda fedidos por me encontrar o dia todo trabalhando. Alias, acho que isso a excitava ainda mais, porque logo passou a cheirar e lamber meus dedos dos pés. Quando o pau tornou a endurecer, ela encaixou a buceta nele e passou a rebolar. Percebendo que ela gostava de sexo mais selvagem, passei a apertar, chupar e dar mordidas e beliscões nos seios, até deixa-los ligeiramente roxos. Notando que ela gemia ainda mais quando sentia dor, voltei da dar tapas em suas nádegas, só que dessa vez mais fortes, chegando a dar alguns tapas em seu rosto enquanto a chamava de vadia, puta, safada, e quando disse que iria novamente gozar, ela rapidamente saiu de cima de mim e abocanhou a rola, chupando até receber e engolir todo a porra lançada. Após solver todo o leito, ela olhou pra mim sorrindo, como se estivesse perguntando se eu havia gostado de meter com ela. Dei um leve tapa no rosto dela, dizendo que havia adorado e finalmente fui tomar banho. Denise permaneceu em minha casa por cerca de 10 dias, e nesse período ela me serviu como empregada e puta. Nunca havia transado com uma mulher que gostasse tanto de sexo como ela. Além de gostar de meter, ela gostava de realizar minhas fantasias, tendo depilado a xoxota e aceitado a transar comigo e outra puta que eu trouxe da zona. Denise se separou do babaca do marido, que percebendo que eu a protegia, deixou de perturba-la, voltando a morar na casa dos pais. Trocamos telefonemas por algum tempo, até que fui transferido de delegacia e perdi contato com ela. (dickbh@hotmail.com)
MÃE PUTA E FILHA PUTINHA 1
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