Meus leitores queridos, essa é mais uma história que faz parte da saga de Choice, um menino que nasceu numa conjunção de fatos, situações e datas “cabalísticas”, uma ficção que por si só me permite exagerar em narrativas ou descrições das situações inusitadas, às vezes bizarras, mas com muito teor de sexo, sacanagens, prazeres e excitação.
Aquela balada de sexta-feira tomou a noite toda e só terminou na tarde de Sábado, e com certeza os deliciosos momentos de prazer e as sensações marcaram na memória e no carpo de Choice recordações incomparáveis.
Choice e Cucumber dançavam sem nenhuma pretensão, apenas por descontração, mas dispostos a qualquer aventura que por ventura envolvesse algum macho que os devorasse na cama, que os enrabasse como eles gostam.
Sem que esperassem, em meio à dança sob os “flash light” das luzes da boite surgiu do nada um belo negro da estatura de Cucumber dançando de forma sensual e sexy.
No começo Choice não deu muita trela, mas Cucumber adorou, embora o assédio fosse direcionado ao garoto.
Entre uma música e outra, entre um drink e outro aos poucos os três se conheciam e aos poucos se envolviam e os beijos do belo mulato se dividiam entre Choice e Cucumber. Os beijos cada vez mais provocantes tornaram-se amassos picantes a ponto de sugestionarem que saíssem dali e buscassem algo mais objetivo.
Manioc, com sua estrutura física digna de quem participa de alguma competição de atletismo mantinha seu visível interesse pelo feminino corpo de Choice, talvez pelo contraste de sua pele negra linda com a alvura reinol e feminina do garoto, porém não desprezava a atenciosa aproximação de Cucumber, que também não é de se jogar fora.
A proposta de continuarem aquela noite gostosa no apartamento de Cucumber foi aceita de imediato e em poucos minutos os dois namorados se deliciavam compartilhando um exuberante cacete negro mamando-o ajoelhados diante de Manioc, em meio à sala.
A pica do deus negro latejava em tempo de jorrar nas bocas quentes dos amantes passivos, até que pulsou mais forte e Manioc não se conteve.
Sob o som grunhido e animalesco de Manioc em convulsão Choice e Cucumber receberam nas caras e nas bocas abertas os laivos do sêmen translúcido que cuspidos pela geba preta riscaram o ar e impregnaram as faces dos rapazes.
Enquanto Cucumber, como anfitrião se incumbia de buscar toalhas com as quais se enxugariam depois do banho, Manioc recostado à pia do lavabo recebia de Choice um delicioso banho de língua restaurador de forças.
Depois de beijá-lo vorazmente o garoto inalava o aroma e sentia na língua o sabor do suor do macho com os lábios no seu pescoço, nas axilas, no tórax, no abdome e se detinha na virilha aspirando forte o delicioso cheiro expelido pela aparada pelagem crespa, masturbando o maciço e garboso tubérculo recomposto.
Cucumber aproximou-se com as toalhas e com um tubo de KY, deixou as toalhas no gancho ao lado, besuntou a rolona de Manioc com o gel e apoiou-se junto aos azulejos da parede, pronto para receber a verga nas suas entranhas.
Choice lambeu a glande de pica, espalhou mais um pouco o líquido lubrificante pela vara imensa e a direcionou para o solícito orifício de Cucumber. O pau entrou com certa facilidade no lubrificado reto e Manioc o fodeu segurando-o pela cintura até gozar incrustado nas entrâncias do negro passivo.
Durante o banho, sob a ducha, enquanto Manioc se refazia do segundo gozo. Cucumber era recompensado por Choice com uma bela mamada na pica que quase explodia na rosada boca do jovem amante.
Sabedor de todos os comportamentos do amante, Choice percebeu nos lábios a pulsação contínua da negra verga de Cucumber. Ele parou o boquete e virou-se encaixando-se perfeitamente com a roxa glande apoiada no seu ansioso anelzinho.
Manioc se massageava numa lenta punheta observando atento o cuzinho de Choice alargando-se para receber a cabeça da pica de Cucumber.
A rola de Manioc criava nova vida estimulada pela visão do cajado negro de Cucumber se perdendo centímetro a centímetro dentro de Choice. A rola de Manioc endurecia cada vez mais incitada pela visão quase sádica das caretas retorcidas que Choice fazia para envolver toda tora de Cucumber.
Cucumber fodeu o apertado cuzinho do seu amigo amante compassadamente e carinhoso o beijou na nuca, enquanto o doce jovem esgueirava-se com o peito, com as mãos e com o rosto nos azulejos molhados recebendo um lago de porra quente do gozo do ativo no fundo das suas entranhas.
Depois do banho, já na cama de Cucumber os três cochilaram e quando acordaram recomeçaram tudo.
Choice foi o primeiro a acordar e devagar bolinou no pau de Cucumber, depois no de Manioc que logo estavam acordados também.
Choice chupou os dois negros deixando-os prontos para serem os protagonistas da nova foda que viria.
Muito bem mamados e lubrificados, os dois viraram Choice na cama. Cucumber sentou-se nos travesseiros da cabeceira e o garoto se posicionou de quatro entre suas pernas enquanto Manioc ajoelhava-se atrás de dele.
O dedo do negro arrancou-lhe um gemido entre dentes, sufocado pela rola que enchia sua boquinha.
Manioc, ansioso pelo cuzinho de Choice, pegou a bisnaga de KY e o lubrificou desde o lado interno da parede da sua grutinha até as preguinhas externas, de saliva e gel, com linguadas e dedadas.
Choice sentiu a vara de Manioc chicotear suas nádegas, depois a glande roçou seu reguinho de baixo pra cima e de cima pra baixo fazendo seu anelzinho quase mordê-la quando roçava nele.
A cabeçona pousou sobre seu orifício que se retraiu quando Manioc forçou a invasão. O belo negro pegou Choice pelo quadril e empurrou. Choice soltou um “AAAAHHH”, de dor e engoliu mais a geba de Cucumber quando a glande passou pela sua entradinha. A varona deslizava devagar pra dentro dele e ele se deliciava na rola de Cucumber.
Viciado e prático na arte de dar o cú, Choice mesmo fazia os movimentos de vai-e-vem, levando o rabinho em direção ao pau de Manioc.
Embora com os movimentos de vai-e-vem que arregaçavam o cuzinho de Choice, mesmo com dor ele não se importava, pelo contrário, empinava mais e mais a bunda, forçando seu cuzinho naquele pauzão gostoso, que além de grande era cabeçudo. O corpo de Manioc encostou-se às suas nádegas e ele queria mais e pedia que o macho empurrasse mais.
Cucumber se contorcia com a mamada que Choice lhe dava, mas ele mamava com certa dificuldade tamanha era a força com que era enrabado por Manioc.
Manioc acelerou o vai e vem no rabinho esfolado de Choice e o garoto não resistiu e gozou nos lençóis, enquanto engolia a porra abundante que Cucumber derramou na sua boquinha e esperou que Manioc enchesse suas entranhas da lava quente que não demorou a lhe queimar por dentro.
