Olá, meu nome é Diego, essa história aconteceu em 2000, quando fui comprar meu primeiro carro. Eu tinha 21 anos na época e iria começar a faculdade de arquitetura, meu pai disse que me daria um carro (mesmo que usado) caso eu passasse no vestibular de uma faculdade federal.
Pois bem, no final de 99 eu fiz o vestibular e passei. Logo que vi o resultado, já peguei todos os meus recortes de classificados da época pra escolher o carro que me pai me daria. Selecionei vários, observando o modelo e o preço. Tinha que ser um popular, eu sabia que se pedisse um Sedan, meu pai não me daria. Como estava acostumado a dirigir o GOL do meu pai na zona rural onde meu avô mora, optei por este modelo. Fiquei na dúvida entre 2: Um branco, ano 98, 2 portas e 1.0 e o outro, um modelo preto, ano 96, quatro portas e 2.0. Pelo preço e por não achar carro branco bonito, escolhi o segundo modelo. Durante o café da manhã do dia seguinte mostrei ao meu pai o recorte de jornal do carro que eu queria. Ele leu, viu o preço, e fez um gesto que "sim" com a cabeça e disse:
- "É, parece bonzinho. Tem certeza que já quer esse? Vai olhar outros não?"
- "Ah, pai, posso até olhar, mas gostei desse. Vou querer ver ele hoje ainda."
- "Mas hoje não posso ir contigo, não vou almoçar em casa. E ainda tem reunião, devo chegar depois das 9 da noite." - Disse meu pai, me inibindo.
- "Mas só vou olhar o carro, pai. Eu posso ir sozinho." - Respondi, tentando escapar do velho.
- "Prefiro que não, filho. Você não entende nada de carro."
- "Claro que entendo. Eu tirei carteira de motorista, ora!" - Brinquei.
Por fim, ele deixou. Assim que terminamos o café da manhã, peguei o telefone e liguei pro número no anúncio. Um homem de voz bem baixa atendeu.
- "Pois não?"
- "Bom dia, eu tô ligando pra falar sobre um GOL que está a venda."
- "Ah, sim. É comigo mesmo."
- "Quem fala?"
- "Francisco. Pode me chamar de Chico." - Disse o dono do carro.
- "Beleza, Chico. Aqui é o Diego... então, cara, eu vi o anúncio do seu carro e estou interessado, eu queria dar uma olhada no carro. Como posso fazer?"
- "Com os olhos!" - Brincou.
Fiquei calado, soltei um sorriso por boa educação e disse: - "E onde o carro está pra eu poder olhar com meus olhos?"
Ele riu, e disse: - "Desculpe a brincadeira, rapaz. Bem, eu moro no centro, perto da praça central. Eu trabalho até as 17. Se quiser vir aqui depois das 18, te mostro o carro."
Passei o dia ansioso, louco de vontade de ver o carro. Às 17 tomei um banho e peguei um ônibus para ir ao centro. Desci próximo da praça e de longe avistei um GOL preto parado, vidros escuros e escrito "Vendo" no vidro traseiro. Cheguei próximo do carro, e ao mesmo tempo, um senhor baixinho de bermuda se aproximou também. Tinha mais de 40 anos com certeza, barbudo, gordinho, e não passava de 1,70m.
Nos cumprimentamos e ele começou a falar do carro. Foi abrindo todas as portas possíveis e imagináveis pra me mostrar o carro. E eu fazendo cara de entendia tudo (meu pai tinha razão sobre mim nessa parte). Ele falava e eu só pensava em poder dirigir o carro. Acho que ele percebeu isso e perguntou se eu gostaria de dar uma volta no carro. Aceitei na hora!
Saímos dirigindo pra fora do centro da cidade. Enquanto eu dirigia, o vendedor continuava falando do carro e eu só prestava atenção na direção, já sonhando que aquele carro seria meu. O meu primeiro!
Quando o baixinho viu que eu não estava dando muita ideia para os detalhes do carro, ele começou a puxar papo sobre mim:
- "Então, rapaz... Diego, certo?"
- "Isso!" - Respondi.
- "Então, Diego. Gostou do carro?"
- "Adorando!"
- "Bacana. Seu primeiro carro?"
- "Sim. Vou ganhar do meu pai."
- "Sério? Que pai generoso!"
- "Pois é. Ele prometeu que se eu passasse numa federal me daria um carro."
- "Ah, que bacana. E tu passou em qual curso?"
- "Arquitetura."
- "Uhmmm." - Disse o moço, com um olhar meio torto pro meu lado.
Alguns minutos se passaram em silêncio no carro até que ele começou a coçar o pau por cima da calça. Seria uma coçadinha normal se não tivesse demorado tanto. Ele ficou fazendo isso até eu perceber que seu pau havia ficado duro. Eu vi aquilo e comecei a pensar: "Será que esse cara manjou que eu gosto de home só porque vou fazer arquitetura?". Ele pode até ter adivinhado isso, mas com certeza ele não adivinhou que não fazia o meu tipo. Mas ele nem pensou nisso, porque continuou insistindo em acariciar o próprio pau. Mas por pouco tempo.
Ainda em silêncio, ele aproximou sua mãe esquerda da minha coxa.
- "QUE ISSO, CARA!?"
- "Uhm. Curte não? Desculpa."
Achei aquilo muito estranho. Mas foi diferente. Eu era tímido demais na época, e até os 21 havia tido poucas experiências com homens. Num impulso de extrema curiosidade, eu resolvi dar uma trela para o baixinho para ver no que daria aquilo.
- "Gosto de homem sim, mas como você sabe? Só por que vou fazer arquitetura?"
- "Não. Isso foi a confirmação. Eu sou velho de casa, rapaz. Conheço um gay de longe."
Poxa, eu sempre achei que não dava pinta. Mas aquele cara havia sacado sobre mim. Achei de certa forma, engraçado. E enquanto eu ria, ele apertava minha coxa. Fui reduzindo a velocidade do carro até para-lo em um acostamento.
Já eram quase 19:00 e estávamos em um bairro isolado da cidade, onde eu gostava de dirigir o carro do meu pai, era calmo e com poucos moradores. A iluminação era precária. Era um local ótimo para pegação.
E foi isso que aconteceu mesmo. Eu fui dando liberdade pro cara e ele foi escorregando a mão pela minha coxa até chegar no meu pau, que ainda estava mole. O coroa não tinha me dado tesão até que...
O cara abriu meu zíper e colocou a mão dentro da minha calça. Apalpou meu pau e tirou-o para fora, mole. Mesmo mole, meu pau tem um tamanho considerável.
- "Nossa, que cacete lindo, rapaz!" - Francisco elogiou.
Eu ri meio desconsertado.
- "Ele não fica duro não?" - Francisco perguntou.
- "Ai, se tiver uma motivaçãozinho, acho que sim." - Respondi.
Então o coroa se curvou e abocanhou de uma vez meu pau. Colocou ele todo dentro da boca. Com meu pau ainda mole, ele podia ficar jogando ele de um canto para o outro da sua boca usando a língua. A língua dele estava fria, e estava gostoso senti-la passando pelo meu pau. O cara ficou fazendo esse movimento repetidamente, fechei os olhos, inclinei a cabeça pra trás e deixei o tesão daquela chupada prevalecer sobre minhas preferências sobre tipo físico de homem. Meu pau foi endurecendo, cada vez mais, até chegar no ponto de não caber todo dentro da boca do coroa.
Com meu pau todo duro, ele ficou um tempo lambendo só a glande (que a minha por sinal é bem grande). Estava muito bom aquilo. Ora ele engolia a cabeça toda, linguando-a, e ora ele ficava passando a ponta da língua, pegando a babinha que saia do meu pau.
Certa hora ele abriu o zíper da sua bermuda e colocou o pau pra fora. Eu olhei e notei que o pau do coroa era muito grosso. O que faltava em tamanho naquele pau sobrava em grossura. Ele começou a punhetar o próprio pau enquanto continuava me chupando.
As vezes eu olhava para os lados para observar se alguém estava se aproximando do carro, mas pra minha sorte ninguém passava por ali naquela hora. Voltei a relaxar, olhar para o teto do carro e sentir o prazer daquele coroa me chupando. Ainda com o boca dele no meu pau, passei o braço por trás dele e liguei o som do carro, na rádio. Estava bem no comecinho de uma música, bem gostosa, estilo GOOD TIMES. A música terminou e o coroa ainda me chupava. Lembro que começou um comercial na rádio quando o coroa começou a gemer mais forte. Abri os olhos e olhei pro pau dele, estava numa punheta frenética. Parecia que ele já ia gozar. Ele soltou meu pau, reclinou o corpo, colocou a mão esquerda na frente do pau, olhou para baixo e gemendo forte começou a gozar.
Caralho! Era muita porra. Parecia que o coroa não gozava há meses. A mão do cara se encheu de porra e algumas gotas ainda caíram no tapete do carro. Ele abriu o vidro do carro com a mão direita, balançou a esquerda para fora do carro jogando toda aquela porra fora. Abriu o porta luvas e tirou um pano lá de dentro. Mas, quando ele puxou esse pano, caiu no piso do carro uma cartela de camisinha.
Eu olhei pra cartela, ele olhou também. Eu olhei pra ele, ele olhou pra mim. Voltamos o olho pra camisinha. Ele a pegou e guardou no porta luvas de volta. Com o pano ele limpou sua mão e antes que pudesse guardá-lo novamente no porta luvas, eu avancei minha mão e peguei a camisinha.
- "OLLA" - Li.
- "Para ROLA" - Chico brincou.
Eu ri. Já não era a primeira vez que ele fazia uma piadinha comigo.
- "Meu pau ainda tá duro e ainda não gozei..." - Sugeri.
- "Pois é, acho que essa camisinha é seu número, quer experimentar pra ver se serve?" - Disse Chico.
- "Posso até experimentar, mas e você, vai querer experimentar depois meu pau encapado por ela?"
- "Alguma dúvida disso?" - Ele me perguntou.
- "Mas como vamos fazer isso aqui?"
- "Notou que o banco de trás está vazio?" - Ele me perguntou.
- "NO BANCO DE TRÁS!?" - Achei muito estranho. Mas estranho do que tudo já tinha acontecido até aquele momento.
Ele pediu para eu pular pro banco de trás. Guardou seu pau de volta na calça, fechou o zíper, e sem dizer mais nada, abriu a porta do passageiro. Eu me assustei com medo de ser visto por alguém na rua, pois estava com o pau ainda duro e pra fora da calça. Pulei rapidamente para o banco de trás. A porta de trás de abriu, o coroa olhos para os lados e entrou de volta no carro.
Quando pulei pro banco de trás minha calça agarrou em alguma parte que a fez descer ainda mais das minhas pernas.
- "Anda, garoto. Tira logo essa calça!" - Disse Chico, enquanto ajeitava seu corpo para tirar a bermuda. E completou: - "Coloca a camisinha ai."
Obedeci. Coloquei a camisinha no pau sem nem imaginar em qual posição eu iria comer o dono daquele carro... naquele carro! Como ele era baixinho, pra ele foi fácil. Ele deitou apoiando as costas na porta (travada), levantou as pernas e as segurou. Ficou com o cu a mostra pra mim. Eu me ajeitei como pude. Dobrei a perna direita e estiquei a esquerda para me apoiar. Ele deu uma cuspida na mão e passou no cuzinho. Deu mais outra e passou no meu pau com a camisinha. Olhou pra mim e disse:
- "Vem garotão, pode me fuder, vem!"
Segurei meu pau e fui guiando para entrar no cu do coroa. Se a cabeça do meu pau não fosse tão grande, talvez entrasse mais facilmente, mas demorou pra conseguir arrombar aquele coroa. Fui forçando bem devagar até conseguir. Quando a cabeça do meu pau entrou naquele cuzinho o coroa levou a mão na boca e gritou. Ele fez isso pra conter o grito, que foi bem alto. Achei até que tinha machucado o cara.
- "AI, CARALHO! QUE DELÍCIA! QUE SAUDADE QUE EU TAVA DE SENTIR ISSO!" - Gritou o coroa.
Olhei para o vidro traseiro para ver se alguém estava próximo e tinha escutado aquele grito, mas não havia ninguém. Aproveitei para começar e socar naquele cuzinho que estava apertadinho. Comecei a socar bem gostoso naquele rabo maduro. Estava com o braço apoiado sobre o banco traseiro, mas depois tirei-o e segurei as pernas do coroa pra poder socar com mais força. Eu não imaginava que fosse tão bom foder um coroa, daquele bem experiente. Tudo aquilo que tinha acontecido era sinal de que ele tinha experiência e na coisa e talvez até já tenha feito outras vezes. Parei de pensar nesses detalhes e voltei a focar no cu do coroa. Embora desconfortáveis o local e posição, estava muito gostoso comer o Francisco, dono do carro, no carro dele. Nunca tinha imaginado aquilo.
A posição já estava ficando mais do que incomoda, estava dolorida. Comecei a descontar toda a minha dor nas estocadas que eu dava no coroa. Eu sentia as costas dele batendo forte na porta, o carro chegava a dar leves balanços. Eu iria parar, ou diminuir o ritmo, mas olhei novamente para os lados e não vi ninguém, então continuei socando forte naquele cuzinho.
Fui bombando no coroa até gozar dentro dele. Foi uma gozada bem gostosa. Relaxei todo depois de gozar, fiquei com o corpo mole, meu pau saiu de dentro do cu do coroa, com a camisinha carregada de porra. Me sentei no banco, e comecei a respirar mais forte, de alívio. Foi uma foda muito boa e bastante diferente pra mim.
Chico levou a mão no meu pau e tirou a camisinha. Deu um nó e pediu para que eu jogasse no canto da rua. Perguntei se ele não tinha uma sacola, mas ele disse que não. Vesti minha calça, destravei e abri a porta, e fora do carro fiz o que ele havia me pedido (com vergonha de ser visto sujando o local). Ele também saiu do carro e veio para o lado do motorista, disse que iria dirigir de volta. Eu passei pro outro lado, me desviando para não pisar na possa de porra que estava em frente à porta do passageiro.
Colocamos o sinto de segurança, ele deu a partida e saímos dali.
- "E ai, o que achou, guri?"
- "Muito bom, nunca tinha feito isso."
- "Estou perguntando do carro, rapaz."
Eu ri meio sem graça e respondi: - "Ah, o carro... muito bom. Adorei a direção." - Papo furado! Eu nem sabia avaliar um carro direito. E ainda completei com tom de piada: - "E com a vantagem de ser 4 portas."
- "Que bom, ficou interessado em fechar negócio então?" - Ele me questionou.
- "Eu sim. Agora só falar com meu pai."
- "Ah, claro. É teu pai quem vai pagar, né?"
- "Sim."
- "Bem, só ele me ligar então que fechamos negócio."
Ficamos um tempo calado até chegar no centro. Foi estranho todo aquele silêncio depois do havíamos feito, mas por um lado faz sentido, afinal, não eramos namorados, só nos conhecemos e trepamos. Ao chegar no centro ele ainda me perguntou se queria que eu o levasse até na minha casa. Agradeci a gentileza mas disse que não precisava, invetei que iria na casa de um amigo no centro mesmo.
Chegamos na praça, saímos do carro. Dei mais uma passada de olho em volta do carro, agora via menos detalhes, já estava escuro. Passei a mão na lataria até chegar próximo do dono. O cumprimentei e nos despedimos.
[...]
Na semana seguinte meu pai fechou negócio com o Francisco e eu ganhei meu primeiro carro. Fiquei com ele até 2004, quando me formei. Nesse tempo, aproveitei o carro para repetir outras vezes essa experiência, fui pegando prática e era cada vez mais gostoso fazer aquilo no carro.