Olá, e sejam todos bem-vindos à minha primeira história. Vou contar sobre a primeira vez que meu amiguinho encontrou uma parceira da mesma raça para acasalar. Pois bem, vamos ao que interessa.
Meu nome é Alfredo Parodi, mais conhecido como Sad Panda. Estava eu sentado à mesa de um buteco à beira da estrada com meu irmão, Ney Braga (mais conhecido por Darth Celius), e meu melhor amigo, que talvez vocês já conheçam: João Nunes (vulgo Rei Negão).
Estavamos os três rindo de nos cuspir com as histórias contadas por Rei Negão. Ele contava sobre a lenda de Nya, a puta mais peluda já vista. Reza a lenda que... Ah, vão ler a porra do conto.
Enfim, estava rindo de me acabar quando ouvi um “Oi” no meu ouvido direito, e quando me virei pra olhar quem era estava no meio de uma risada meio impedida, que fez uns tatus voarem na calça jeans branca daquela vadia. Ela me olhou com uma cara de “Ai, que graça” e deu risada. Perguntou meu nome, e disse que tinha me reconhecido por umas fotos que ela viu no Tumblr de uma amiga e que me achou gato. Na hora puxei a vadia pra outra mesa e fui bater um papo.
Disse que se chamava Carol mas preferia ser chamada de Giins. Na hora que ela se sentou já vi que não usava sutiã e que tinha os mamilos durinhos. Ela percebeu que eu tava dando mais atenção pros peitinhos dela do que pra ela, em sí, e chamou a minha atenção. A primeira vez que eu olhei bem pra cara dela achei que ela tinha saído de dentro do cu de um rinoceronte, mas depois que você olha de um ângulo de 45º pra esquerda ela fica um pouco melhor. E ela ainda era meio japa.
Logo depois da primeira capirinha de kiwi ela começou a se abrir. Disse que o namorado trocou ela por uma Ema e foi viver seu amor proibido nos confins da Austrália. Eu como bom fingidor de “Sim, me importo com isso e não quero te comer” fiz um papo cabeça (de cima) com a mina e já deixei ela apaixonada pra mim nos primeiros dez minutos de enrolação.
Consegui fazer ela me apresentar a casa dela, e quando estava saindo do bar olhei pros meus comparsas e dei um tabefe estalado na rabisteca da vadia, que deu risada e me chamou de bandido.
Entramos no Astra que eu havia comprado do meu melhor amigo e ela elogiou minha posse. Eu disse pra ela que eu tinha algo que ela ia se interessar ainda mais quando a gente chegasse na casa dela.
Ela morava perto de um parque de diversões caindo aos pedaços. Parque Tupã, se não me falha minha visão noturna. Entramos no barraco dela e logo eu agarrei de novo a bunda dela e falei que o bandido ia roubar uma foda no cuzinho dela. Ela se abriu na hora.
Nem me dei ao trabalho de conhecer o quarto dela, taquei a vadia sentada no sofá e já fui tirando minha rola pra fora. Meu cacete já pulou pra fora da cueca, seguido de uma quantidade absurda de pentelhos. Daí o Sad Panda. Qualquer gilette ficaria triste só de ver essa desgraça.
Ela tava pouco se fodendo pros pelos. Caiu de boca no meu cacete e ainda de quebra fez umas trancinhas nos meus pentelhos. Disse pra ela parar porque ela tava puxando demais e eles eram reliquias. Ela tirou o pau da boca e disse que queria que eu lambesse o cu dela. Falei que é claro que eu faria aquilo, e ela já arrancou a roupa e se ajoelhou no sofá com o cu erguido.
Era tão fechado e rosa que deu até pena. Nem sequer fingi que ia lamber, agarrei ela pelas coxas de frango e soquei tudo de uma vez. A rola fodia o cu e o emaranhado de tranças que ela fez já fazia o trabalho na xotinha dela. Antes que eu pudesse começar a sentir prazer ela gozou no estofado do sofá. “Mas já?”, eu falei pra ela. Ela deu risada e me bandido de novo.
Tirei o resto da minha roupa e o outro motivo de eu ser chamado de Sad Panda se revelou. Eu era tão peludo quanto meus bago. Ela me chamou de urso e eu falei que ia hibernar na caverna dela durante todo o inverno se ela não calasse a boca. Deitei no sofá e mandei ela sentar na minha pica e ela disse que tava com preguiça. Dei um tapa nas tetas dela e um cascudo na cabeça e mandei ela deixar de ser folgada, e ela foi toda alegre.
Nem sabia pular direito, a cada 3 quicadas eu tinha que ajeitar a pica na buceta dela de volta e fiquei de saco cheio. Fiz um papai mamãe maneiro nela, quase arrancando fora os mamilos duros dela.
Gozei dentro da buceta dela mesmo, e tava pouco me fodendo se ela ia engravidar ou não. Eu sempre dava um jeito de sumir.
Sentei pra fumar um cigarro e ela pediu pra eu não fumar. Disse que tava tudo bem e apaguei o cigarro na perna dela. Ela gritou de dor, mas riu e me chamou de bandido outra vez.
Coloquei minha roupa de volta e pedi uma cerveja. Ela só tinha Itaipava, mandei ela tomar no cu e ir no mercado comprar Budweiser. Enquanto ela foi na lambreta cor de palha dela, eu peguei meu carro e vazei de lá. Ah, aproveitei pra pegar um pacote de farofa temperada do armário dela.
Cheguei no bar e minha trupe ainda tava lá. Mandei a gente vazar antes que a puta voltasse me procurando e a gente acabou indo pra um puteiro que uma amiga nossa comandava, a Tina. Ela chamou a gente de bichos famintos e mandou que a gente entrasse pra uma noitada de graça.
Na manhã seguinte eu li uma noticia enquanto dava uma cagada, de que o Parque Tupã foi destruido por uma psicopata japonesa que tinha sido iludida e queria dominar o mundo. Eu terminei de ler o jornal e limpei a bunda com ele, fazendo questão de passar a bosta bem nos dentes da vadia da foto.
Enquanto dava a descarga, pensei comigo mesmo: “E a minha piroca vorpal atacou de novo.”