As nossas loucas noites com o meu cachorro Baco mantiveram-se, mas hoje vou-vos contar uma nova aventura, que se iniciou num pequeno Bar.
Petra, proprietária de um pequeno bar que frequentávamos com alguma assiduidade, foi com o passar do tempo tornando-se uma companhia na nossa mesa, via nos seus olhos o desejo por Susy, nunca fez qualquer avanço, no entanto, era evidente a sua paixão.
Convidou-nos para o seu aniversário, e foi aí que me lembrei de lhe oferecer um presente diferente. Susy
Nessa noite, Susy, maquilhada em tons carregados de vermelho e negro envergou um corpete vermelho, cingido ao corpo, terminava na base dos seios, obrigando-os a ficar erectos, uma calcinha fio dental da mesma cor e uma meias de vidro, negras.
Por cima do corpo desnudado, apenas um casaco comprido.
O apartamento, decorado com requinte e bom gosto, era aconchegante, a sala coberta por um belo tapete Persa, um sofá modelo árabe ao longo da parede uma pequena mesa de chá, e no chão junto da janela dois puffs ladeavam uma chicha (cachimbo de água), a iluminação colorida, dava o toque perfeito para uma noite que de luxúria e prazer.
Petra ficou maravilhada com a visão do corpo de Suzy. – Está linda, deliciosamente provocante, disse-me enquanto percorria com ambas as mãos o corpo de Susy. Larguei a trela, e sentei-me no sofá.
Ponha-se à vontade, disse-me Petra, enquanto abraçava Susy por trás apertando e esfregando a buceta contra a sua bunda.
Beijava-lhe a nuca, e apalpava todo o seu corpo, os peitos estavam duros, pedindo para ser chupados. Segurou-lhe os mamilos erectos, rodando-os nos dedos.
Petra, procurou a bucetinha, percebeu que estava molhada, alternava carinhos suaves com movimentos mais bruscos, empurrava a sua buceta contra a bundinha de Susy, ao mesmo tempo que a masturbava, enlouquecendo-a de tesão.
Fiquei excitada, senti uma vontade louca de me juntar e desfrutar com elas, mas hoje Susy seria apenas cadelinha de uma só dona.
Despi-me e comecei a acariciar-me, observar a minha amante a ser possuída por outra mulher, dava-me prazer.
Virou-a de frente para mim, despindo-lhe violentamente o corpete, empurrou-a contra a parede, beijando-a rapidamente, desceu os lábios de encontro aos peitos mordiscando-os e puxando levemente os mamilos obrigando Susy a soltar gritinhos de prazer.
Deitou-a sobre o grosso tapete persa e começou a beijar-lhe os pés, subindo pelas pernas e coxas. Tocou o seu sexo húmido de tesão. Passou a língua bem devagar pela fenda, lambia, beijava. Introduziu a língua bem devagar até encontrar o clitóris.
Quanto mais a chupava, mais ela gemia de prazer.
Susy abandonou-se mas mãos e língua experientes de Petra, o peito arfava e gotículas de suor cobriam o corpo, empinou o corpo em direcção da boca de Petra, que colocando-lhe as mãos por debaixo das nádegas, manteve-a no ar, enquanto sugava todo o mel que brotava da grutinha do prazer.
Susy segurou-lhe a cabeça de encontro à sua bucetinha, e atingiu o orgasmo com um grito abafado, de satisfação e prazer.
Petra deixou-se ficar entre as suas pernas lambendo e beijando, até Susy começar a respirar normalmente, de seguida levantou-se admirando o corpo transpirado do seu presentinho, que permanecia de olhos cerrados, pernas abertas, mostrando a sua bucetinha depilada, avermelhada e molhada.
Delicioso. Disse sorrindo para mim.
Volto já.
Aguardem a continuação e vão comentando.
Um beijo
Mónica