Diversão no Parque

Um conto erótico de DANDDARA
Categoria: Grupal
Contém 1550 palavras
Data: 08/12/2012 22:17:06

Olá caro leitor, dessa vez não me descreverei, pois no conto em questão era mais novinha, tinha exatamente 19 anos e cheia de amor pra dar.

Eu havia me formado de modo que já estava trabalhando, mas no colégio havia feito uma grande amizade com o Moa, sempre fazíamos coisas juntos. Sempre que dava, saia do trabalho e ficava esperando sua saída do colégio pra irmos embora juntos.

Na noite em questão parei em ponto de ônibus que ficava em frente à prefeitura para esperar a chegada de Moa. Nossa cidade na época recebia circos e parques de diversões itinerantes, e eu estava de frente para o parque que ainda estava na montagem. Rodas gigantes, montanhas russas, carrosséis e tudo que pode dar alegrias as crianças que o frequentariam.

Eu estava lá no ponto de ônibus observando a montagem dos brinquedos, todos aqueles trabalhadores braçais que colocavam as partes nos seus devidos lugares. Fiquei um tempinho olhando e nem reparei que o Moa estava demorando demais, quando olhei no relógio notei que já passava das 19 horas. Levantei e fiquei inquieta, olhando pra todos os lados em busca do Moa.

Quando levantei pude reparar que chamei a atenção de dois trabalhadores do parque que passaram a olhar em minha direção, talvez porque eu estava com uma calça bem justa de cor preta que deixava minha bunda bem aparente, pois é bem avantajada e com uma camiseta laranja, coisa bem discreta. Comecei a andar de um lado pro outro, o que deixou minha inquietação bem aparente. Nisso vejo que dois dos homens começou a caminhar em minha direção, um deles estava com uma lata de cerveja na mão, o outro começou a falar alto, acredito que no intuito de que eu olhasse pra ele, mas minha atenção estava voltada pra demora do Moa.

Eles chegaram e sentaram-se no banco, e começaram a conversar, me afastei um pouco, mas ainda conseguia ouvir a conversa dos dois, eles falavam da falta de sexo, e muitas outras coisas que faltam nesses parques itinerantes, da ausência de mulheres, e tudo mais. Eu fazia à desentendida, como se nada estivesse acontecendo.

No meio da conversa ouvi um deles dizendo que estava com muita vontade de dar uma boa gozada, nisso olhei com o rabo de olho. Ele continuava a falar, reparei que o homem que fava era um negro, 1.75cm, aproximadamente, tinha certa barriga, e uma cara de safado, o outro um jovem aparentando ter 23 anos, mais alto que o outro, pois parecia ter minha altura, 1.85cm, ele ria e pegava no pau. E eu ali já estava ficando nervosa, pois o senhor falava mais obscenidades. De repente percebi que estavam falando em minha direção tais comentários. Voltei-me pra eles, afinal aquelas coisa eram pra mim, e acabei olhando diretamente pros dois, que safadamente me deram boa noite, logicamente eu fiz o mesmo.

Eu entrei na conversa e comecei a perguntar sobre o que eles faziam no parque e tudo mais, os dois me responderam que trabalhavam na armação dos brinquedos. Perguntei o nome deles (não recordo, pois já faz muito tempo do ocorrido) eles perguntaram o meu. E começaram a perguntar o que eu fazia ali na rua, pois já era tarde. Respondi que estava esperando meu amigo.

Os dois começaram a perguntar coisas da cidade, onde poderiam encontrar bares, mulheres e outras coisas quem sabe. Nisso pude perceber que o mais jovem estava excitadíssimo, pois o volume da calça dele estava bem aparente, olhei bem, pois ele estava usando um moletom claro. Ele fazia questão de alisar o pau por cima da calça, o que deixava louca de vontade de ver, sou fissurada em ver pau, o outro mais velho vendo que eu não parava de olhar perguntou na lata se eu não gostaria de acompanhar os dois pra dentro do parque, assim eu veria melhor e sairíamos da rua.

Apesar da vontade que eu estava respondi que no momento não poderia sair dali, pois meu amigo ainda não havia chegado, mas disse que se eles esperassem um pouco poderia ir junto com eles.

Os dois concordaram, começamos a falar sobre nossas preferencias sexuais, gostos, jeitos que eles gostavam que fizessem eles gozar com mais prazer.

A conversa estava fluindo bem, o mais jovem já sabendo que eu gostava de ver um belo pau colocou a cabeça de seu pau pra fora. Juro que fiquei com muita vontade de sentar ao lado dele e começar a chupa-lo, mas me contive. O outro aproximou mais de mim e a deu-me um bom apertão na bunda, e eu olhei bem pra ele, me fiz de ofendida, mas ele disse sacanamente que eu era bem safada, minha cara não negava, e pegou minha mão e colocou sobre seu short, fiquei doida, o pau dele era grosso, mesmo por cima da roupa pude perceber.

Eles queriam me levar a todo custo, mas eu era bem concisa no que queria, disse a eles que só iria quando meu amigo chegasse, não poderia ir e deixa-lo sem explicação. Nisso olho pra esquina e o moa se aproxima, chamo-o com a mão e peço que ele ande mais rápido.

Moa chegou, apresentei os rapazes pra ele e onde trabalhavam e perguntei se ele queria ir junto comigo (o Moa topava tudo o que eu pedisse, pois quando tratava de homem fazíamos loucuras) O Moa é branquinho, cabelo lisinho preto, bunda bem arrebitada e corpo malhado de tanto dançar, o que deixou o mais jovem com cara de lobo mau, louco pra comer a Chapeuzinho.

Fomos em direção ao parque, nos aproximamos do caminhão em que os dois pernoitavam e começamos a acaricia-los, e menos de minutos a bermuda dos dois já estava nos joelhos, e nos dois o Moa e nós revezávamos, eu comecei com o mais velho, gosto de homens mais velhos, se forem negros melhor, começamos a chupa-los, os dois urravam de prazer, fato que começou a chamar a atenção.

Trocamos de parceiros, de repente os dois pediram que eu e meu amigo nos beijássemos, fizemos o que haviam pedido, nisso os dois começaram a enfiar os seus paus em nossas bocas.

Como estávamos em um ambiente com muitos homens, e os gemidos eram constantes, quando olhei pro lado vi mais dois se aproximando, alertei o Moa, mas não ligamos os dois já entraram na festa, pareciam nem ligar pra quem estava chupando. Chamaram os amigos de safados, afinal não os haviam chamado pra festa, mas iriam participar também, e já foram arrancando as calças, entramos no ritmo, largamos os dois primeiros e começamos a chupar os dois recém-chegados, continuamos a punhetar os que iniciamos.

Mas como falei lugar cheio de homens sem sexo tudo pode acontecer. Chegaram mais três, comecei a me assustar, olhei pro Moa, ele nem estava ligando, mamava como um bezerro as duas rolas que tinha, os outros entraram no caminhão (logicamente que na parte de trás, pois era o dormitório). Então estava lá com sete pintos a nosso dispor. A essa altura o calor era grande, os sete já estava nus, com aquelas picas em ponto de bala, menos um que era o mais velhinho, acredito que ele tinha um sessenta nos, o pinto dele não subia nem por decreto, chupei algumas vezes, mas ele tinha bebido um pouco, então desisti, os colegas dele deram muita risada dele, que acabou deitando na cama e passou a nos observar, tentava a todo momento deixar seu pinto duro, mas sem efeito.

Moa já estava só de cueca com seus três pintos de todas as cores e tamanhos, vi que ele sugava com mais vontade o de um jovem que sabia que era mais jovem, nos disse depois que tinha 17 anos, o pinto era muito grosso, e o Moa ficou um tempão com ele na boca, mas via que não cabia.

Eu estava só de calcinha com o corpo todo acariciado, mão e bocas nos peitos, os três me lambiam, beijavam minha bunda, estava adorando, paus nas mãos, boca. Eles se esfregavam em mim e no Moa. Confesso que a situação era muito louca, mas não estávamos ligando, afinal sermos desejados por um monte de homens e ter tantos pintos não é pra qualquer um. Eles queriam nos comer, mas não deixamos afinal nenhum deles tinha camisinha e não estávamos preparadas pra sermos penetrados. O desejo era grande, mas a realidade não nos permitia. Estava ficando muito tarde, e dissemos que precisamos ir embora, porém eles não nos deixaram ir sem que eles gozassem, então nos colocaram um do lado do outro, eu e Moa, e eles começaram a masturbar-se freneticamente até que começaram a gozar, o que me cantou foi o primeiro, depois o mais novinho, e todos os outros. Todos gozaram em nossas caras, ficamos todos melecados de porra. Ainda cheio de porra na cara e na boca, eu e Moa nos beijamos e sentimos o gosto de todos as porras daqueles homens, que satisfeitos ficaram encantados e nos chamavam de vagabundas.

Deram-nos então uma toalha pra limpar os rostos e o corpo e pra tirar o suor, nos vestimos e fomos embora com a certeza de termos nos divertido mais com o parque desmontado do que com o parque funcionando.

Vivemos outras aventuras juntos, mas isso fica pra outra vez.

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