Era minha última semana de aula, estava terminando o último ano do ensino médio em um colégio no centro. O colégio andava meio vazio, pois as pessoas adoram começar as férias um pouquinho antes. Dentre todos os belos exemplares de garotos – e garotas também – desse colégio, havia um que me chamava à atenção de uma forma especial. Era um garoto muito bonito, branquinho, cabelo liso e com franja, cara de anjo, que parecia ser interessante. Devia ser. Assim como eu, ele deveria estar em seus dezoito anos, ou dezessete, talvez.
Eu já vinha observando ele de longe há algum tempo, e a maneira com que ele respondia com seus olhares, fazia dele mais interessante ainda. Tão angelical, olhando de volta com um olhar demoníaco... Que interessante!
Ele andava sempre acompanhado de seus amigos, mas mesmo com eles, conseguia emitir seus sinais. Uma vez, quando esperava o ônibus no ponto, ele chegou acompanhado de seus amigos e deu aquela famosa pegada no pau. Que provocador!
Já fazia umas 3 semanas desde esse acontecido e, pra falar a verdade, já estava esquecendo que queria alguma coisa com ele – só lembrava quando cruzava com ele em algum corredor. Era 9h30 de uma típica manhã, pós-intervalo, aula de física começando, quando resolvo matar um pouco de tempo da aula no banheiro. Na pia, de cabeça baixa, fiquei lavando as mãos repetidamente para matar mais tempo antes de voltar para a sala. De repente, a porta se abre, levanto a cabeça e vejo pelo espelho que era ele, o tal garoto! Ele me dá aquele olhar e vai até uma das cabines.
Pensei no que faria, enquanto ele caminhava até uma cabine. Devido ao fato de ser a última semana, talvez as últimas vezes em que fosse vê-lo, resolvi seguir meus impulsos e fazer o que queria, nem que fosse pela história. Da pia até porta da cabine onde ele estava foram onze passos –- eu contei -–, e lá estava eu batendo na porta. Ele abriu, não parecia nada surpreso, pelo contrário, já esperasse por isso. Eu já ia agarra-lo, mas ele me agarrou primeiro –- coisa que achei ótimo -– e era apenas o ‘sim’ que eu precisava para mergulhar de cabeça nisso.
Parecia loucura fazer aquilo ali, no banheiro do colégio, mas a esta altura nem importava. O que importava era que o beijo de três meses de vontade estava acontecendo, o amaço de três meses de vontade estava acontecendo, e ainda havia mais por vir. Ele abria o cinto que usava e aproveitei para enfiar a mão pela sua calça, até chegar num pinto semiduro. Enquanto ele mordia meu pescoço, tirei seu pinto para fora da calça e passei a punhetá-lo. De vez em quando eu olhava no rosto dele e sorria, e ele me respondia com o sorriso mais safado e cúmplice do mundo.
Nenhuma sequer palavra havia sido dita até o momento em que ele quebra o silêncio e diz: “Quer me chupar?”. Não respondi com palavras, apenas sentei no vaso e comecei a chupar. Até no pinto o safado era bonito: inclinado para cima, cabeçudo, claro, mediano, mas grosso. Tinha uns pelinhos ralos na virilha e nas coxas, que contrastava bonito na pele de neve. A cada ida e vinda, mais safado ele ficava: ofegava, gemia, empurrava mais ainda o pau goela a baixo. Eu estava contente em deixá-lo assim.
Não passava pela minha cabeça –- e acredito que na dele também não -– de que alguém poderia simplesmente chegar e ouvir aquilo. O momento valia a pena. Continuando, ele se virou e começou a tirar a camisa, com a calça até os joelhos, me deixava com a visão daquela bunda, que aliás era a bunda mais bela que havia visto até o momento. De novo, seguindo meus impulsos, não resisti e o mordi na nádega direita. Ele me olhou por cima do ombro e riu. Se virou de novo e voltei a chapa-lo.
“Me mordeu, né? Pois toma!” – dizia ao me fazer engasgar com a estocada. Ele apertava meu mamilo esquerdo enquanto eu babava seu pau todo, deixando tudo pronto para o que havia de vir, se viesse. Levantei, virei-me, dei um olhar de “sim” para ele, e ele entendeu e prosseguiu. Teríamos que ser rápidos, estávamos abusando demais da sorte. Deu-me uma palmada na bunda e um beijinho no ombro, e começou a enfiar. Até doía um pouco, mas como tínhamos pressa, as coisas continuariam assim mesmo. E lá se foi metade.
“Vai” – eu disse. Com o meu sinal, ele enfiou o resto que faltava. Gemíamos baixinho, no pé do ouvido, só para nós.
“Tá gostando de me dar o cuzinho?” – perguntou.
“Sim, tô. Me fode.” – respondi. Após minha resposta, ele passou a ir e vir com mais força e velocidade. Mordia-me na orelha e apertava no meu pinto.
Estava com muito tesão e gozaria logo nesse ritmo. “Goza” – pedi a ele. Sem alarmes, urros, gritos e etc., ele derramou seu líquido viscoso e quente dentro de mim, e encostou a cabeça nas minhas costas pelos próximos segundos enquanto era a minha vez de gozar também. Pronto! Estávamos os dois satisfeitos.
“Qual é seu nome?” – perguntei.
“G, e o seu?”
“V.”
“Gostou?”
“Sim, e você?”
“Demais. A gente se vê.”
“Com certeza.”
Vestimo-nos e ele saiu primeiro. Matei mais um pouco de tempo lavando as mãos e pensava no que acabava de ter feito, não com arrependimento ou dúvida, muito pelo contrário. Mal podia esperar para ver o garoto do sorriso mais safado do mundo de novoObservação: O conto não relata reais acontecimentos, embora seus personagens sejam inspirados na vida real.