Meu nome é Roberta, 21 anos, altura média, branca, cabelos escuros até a cintura, seios pequenos, coxas grosas e um rabão delicioso. Tenho um namorado a quase 2 anos, Thiago, branco, loiro, olhos azuis.. lindo. E que me come deliciosamente.
Um dia, Thiago fez um churrasco na casa dele, chamou alguns amigos e amigas, a maioria já conhecia, uns poucos que não. Ele me apresentou as pessoas que ainda não conhecia, mas um me chamou a atenção, Fernando. É uma moreno, altão, de mãos grandes, gostoso, de rosto lindo, um tipo homão bruto.
Assim, como todos falei apenas: oi, tudo bom? Mas ele era de chamar atenção. Fiquei imaginando, que como ele era grande assim, devia pegar a mulher com força, bem safado, bem cachorro. E nisso já estava ficando molhada. Mas fiquei tentando parar de pensar, afinal, tinha um namorado e que era amigo dele. E tentei a voltar a me concentrar na festa e nas pessoas que estavam na mesa comigo.
Quando anoiteceu, a festa acabou. Todos foram embora, inclusive ele. Thiago estava cansado e tinha bebido um pouco, foi dormir. Eu ainda estava muito bem acordada e fui assistir um pouco de tv. Uma hora ou outra, pegava pensando naquele moreno de sorriso encantador.
Passaram-se uns dois dias, a rotina da semana voltou, trabalho e estudo. Mas na volta pra casa, depois do trabalho, estava eu andando a pé, estava de calça jeans (bem colada), sapatos e blusinha solta, e quem passou por mim de carro? Fernando. Encostou o carro, buzinou e gritou: - Eii!
Olhei para o lado, ainda não tinha visto que era ele, pra saber quem era e se era comigo, afinal tava em uma rua movimentada. Quando vi quem era, disse: -Oii?!
Ele: - Tá indo pra onde?
Eu: - Pra casa.
Ele: -Mora aonde? Posso te dar uma carona.
Fiquei nervosa e sem jeito, pensando que não podia (já que ele me chamava tanta atenção), pensando no meu namorado...
Eu: - Moro próximo a praia. Mas não quero incomodar, você deve tá muito ocupado.. já to acostumada.
Ele: - Que nada! To indo para aqueles lados também. Não é incomodo nenhum. Vamos! Não precisa ficar com vergonha.
Fiquei sem saber como recusar, então aceitei. Entrei no carro e fomos. Ele foi puxando conversa, perguntou quando tempo estava namorando com o Thiago, disse que ele tinha sorte porque eu era muito bonita e parecia ser legal. Toda sem jeito, agradeci. Depois foi falando outros assuntos e fiquei mais tranquila. Mas não conseguia olhar pra ele sem sempre pensar em como ele era lindo. Tinha hora que me tocava assim e voltava a ficar mais séria, pois achava que ele já estava notando.
Ao chegarmos na esquina da minha rua, pedi pra ele me deixar ali, pois ele teria que fazer uma volta muito grande e eu já tinha dado muito trabalho. Tava escura, pela hora da noite, e sem ninguém andando na rua, um deserto. Ele insistiu em me deixar até a porta, que não era problema algum, que era perigoso, mas insisti mais ainda, então ele parou. Tratei de sair rapidinho dali, disse ‘obrigada’ e quando fui me despedir, fui dar um beijo na bochecha, ele se virou rápido também e acabou sendo um selinho. Fiquei com a cara de assustada e me afastei com o corpo pra trás. Mas ele ficou sério e foi vindo até mim, pegou forte pelo cabelo e me beijou. Tentei relutar, mas depois deixei levar, pois sentia muito tesão por ele e não tava mais aguentando. Foi dando mordidas na minha orelha, descendo pelo pescoço. E eu apertando aquele corpo forte, gostoso... Já estava com a calcinha encharcada.
Foi abrindo minha blusa, mas pedir pra ele parar, que tava errado e que não podia fazer aquilo. Então ele falou: - Só é você pedir que paro.
Eu não consegui falar nada, tava querendo que ele me comesse mesmo, tava cheia de tesão. Não saio uma palavra da minha boca. E ele disse: - Desde a primeira vez que te vi quis fazer isso e se que você também quer. Não vamos perder essa chance.
Colocou a mão na minha buceta com força e disse: - safada, tá toda molhadinha. Deliciiaa. Enfiou os dedos e depois lambeu meu mel.
Levantei a blusa dele, pegando naquele corpinho maravilhoso. Ele abriu o cinto e desabotou a calça, botou aquele pauzão pra fora, grosso, grande, e me puxando pelos cabelo, levou minha boca até aquele cacete. Chupei com muito gostoso, num vai e vem delicioso, devagarzinho e perguntei: - Tá gostoso tá, cachorro?
Ele: - Tá uma delicia, vadia. Chupa mais!
Dei uma cuspidinha naquele cacete e acelerei o ritimo. Enquanto ele segurava meu cabelo com uma mão e com a outra enfiava o dedo no meu cuzinho, que tava piscando. Tava doida pra ele me arrombar inteirinha. Depois ele mandou eu ir pra o banco de tras, me empurrou. Tirou meu sutiã, mamou gostoso nos meus peitos, eu gemia que nem uma cachorra. Tirou minha calça e depois minha calcinha. Quando tirou a calcinha, ele passou na minha cara.. – Vê essa calcinha encharcada? É sua, sua puta! E caiu de boca na minha buceta, chupando deliciosamente, enfiando os dedos dentro.. uma delicia! Gritava gemendo.. – Chupa mais vai! Que delicia! Chupa! E ele chupando sem parar até eu gozar loucamente, gritando. Ainda continuou chupando e gozei a segunda vez.. – Que boquinha deliciosa, cachorro!
Ele: - Agora vou rasgar essa buceta gostosa com meu cacete!
Enfiou de uma vez aquele pau enorme, duro, grosso, gostoso. Metia com força, eu não parava de gemer, pedia cada vez mais e ele enfiando sem dó. Ficamos nesse vai e vem gosto um tempo, até eu gozar de novo.
Ele: - Meu pau tá todo molhado do seu melzinho, cadela. Agora vou te melar também!
Tirou aquele pau gostoso da minha buceta, bateu um pouquinho e gozou tudo em cima de mim, fiquei toda melada Me deu um beijo e começamos a nos vestir. Quando terminei ele disse: - Vamos nos ver de novo?
Eu: - Quem sabe..
Dei um selinho, sai e caminhei até o prédio que moro. Agora é esperar pela segunda vez..